quinta-feira, 30 de julho de 2009

Reciclagem



Reciclagem é fundamental para aprimorar a missão de ensinador

José Lúcio Ribeiro Filho

Como educador e profissional de comprovada influência na formação do caráter e na educação de pessoas, o professor precisa se reciclar sempre para ter bom desempenho como ensinador. Em se tratando de um professor de Escola Dominical, jamais deve-se ter a idéia ou pretensão de delegar ao Espírito Santo aquilo que é obrigação sua como estudo e preparo adequados das lições que vai ensinar. O professor pode até possuir conhecimento que julgue suficiente sobre determinada área, mas ainda assim é possível melhorá-lo.

O professor de ED que se preza sabe, à luz da Palavra de Deus, que será preciso ser, inquestionavelmente, tanto professor quanto professor-aluno. Cada um tem o dever de aperfeiçoar a sua individualidade.

Como professor, devemos repassar o que aprendemos aos nossos alunos. Como professor-aluno, precisamos buscar conhecimento para o aprimoramento da profissão que abraçamos e desempenhamos. Esse princípio está norteado no ensino do divino Mestre: “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque aquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até o que tem lhe será tirado”, Mt 13.11-12.

O professor já tem o saber, porém, precisa de novas informações, mesmo possuidor de experiência e formação cultural já definidas. Já foi dito que “o ignorante aprende e o que sabe recorda” (Baltazar Gracian). Quem não se dispõe a aprender não ouse ensinar. Ensina-se quando aprende-se; aprende-se quando estuda-se. O professor precisa ser aluno, porém, um aluno-professor. Nisso não há demérito.

Eis algumas ocasiões, nas quais o professor precisa ser aluno.

Quando o ensinador toma conhecimento de temas de lições programadas para determinada classe - Neste ponto, deve embrenhar-se no caminho da pesquisa, para enriquecer seus conhecimentos, a fim de alcançar seus alunos;
Quando compreende o valor de métodos criativos - O professor que pretende passar conhecimento, voltado para a boa formação do seu aluno, deve aplicar métodos criativos na ministração de suas aulas. O rendimento é indiscutível;
Quando é sensível às necessidades de seus alunos - Nem sempre o aluno tem aptidão para absorver o que lhe é passado no comentário da lição, senão com um pouco de persistência e paciência do professor, se este é sensível à provável necessidade do aluno;
Quando reconhece que o ensino envolve toda a sua vida - O ensino não será absorvido se o aluno perceber que o professor não vive o que ensina. A auto-avaliação é necessária.
O professor precisa ser aluno porque é professor. “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”, Rm 12.7. O professor que ensina a uma faixa etária de comprovados conhecimentos não pode ser reticente ou repetitivo em suas informações e afirmações, sob pena de perder um pouco de sua credibilidade.

A Palavra de Deus diz “haja dedicação ao ensino”. O que o Espírito Santo determina é que o professor precisa aprender mais. E já foi dito por experimentados profissionais do ensino que “nunca se sabe tanto que não se precise aprender mais um pouco”.



Questão de consciência
Descrevemos, a seguir, outras razões nas quais são manifestas ocasiões em que o professor precisa ser aluno:

Quando toma consciência de sua vocação para o ensino - O professor tem que partir para expansão de seus conhecimentos, especialmente quando se trata da Escola Dominical, uma vez que há variados temas adotados a cada trimestre do ano letivo. Ensinaríamos uma disciplina sem que a conhecêssemos? Para conhecer é preciso estudar e é aí que o professor precisa ser aluno. Vejamos algumas razões:

a) Por serem temas que obedeceram a outra linha de raciocínio, derivados de outra mente, embora fertilizada pela Espírito Santo, que também inspira o “professor-aluno”. Pesquisar é preciso.

b) Como em cada lição existem mistérios que Deus quer revelar a seus filhos, e o professor da ED, em sua vocação de ensinar, é responsável por transmiti-los, é mister que o ensinador se faça professor-aluno e, através da oração e meditação, seja divinamente orientado para levar ao seu aluno a revelação de Deus.

c) Outra ocasião se instala quando o professor necessita de avaliar a qualidade de suas próprias aulas, tentando encontrar algum ponto suscetível de melhoras. Essa auto-avaliação somente será bem sucedida se o professor estudá-la. O Dicionário de Verbos e Regimes, 4ª Edição, página 288, no pronominal agregado ao conceito de ensinar, chama isso de “aprender por si; avisar-se”.

Quando encarar o magistério em Cristo como uma chamada divina - Como uma comissão do Mestre por excelência, com submissão a Cristo, com lealdade à sua igreja e disposição para possuir atitudes de aprendiz, aí se dará o momento “quando o professor precisa ser aluno”.

A partir desse ponto, o professor nunca o deixará de ser, ainda que tenha a qualificação de professor. No professor que a si mesmo se cuida, vê-se exaltada a profissão do ensinador.

Se há um direito de ensinar, há também, obviamente, um dever de aprender. A partir desta premissa, fica claro que em muitas ocasiões o professor precisa ser aluno. Vale salientar que o professor é a única pessoa que deve encontrar razão para estudar. Se lhe falta o interesse, nada mais poderá ser feito, senão lamentar-se. É do escritor brasileiro Rui Barbosa a célebre frase: “Não há tribunais que bastem para obrigar o direito quando o dever se ausenta da consciência”.

É preciso força de vontade do indivíduo para descobrir que sua própria capacidade de trabalho é renovável. Aliás, é uma exortação bíblica. “Transformai-vos pela renovação do vosso entendimento”, Rm 12.2. Verdade é que o professor pode aprender as técnicas de ensino e aplicá-las no processo de aprendizagem dos seus alunos, porém, precisa ter força de vontade e desejo de trabalhar.

Diz o escritor William Martin, em sua introdução ao ensino da Escola Dominical: “Só se aprende com a prática”. Portanto, aprendendo as técnicas do ofício de ensinar e trabalhando adequadamente, chegar-se-á um dia à qualificação de bons mestres. Entende-se que o professor voluntária ou involuntariamente está sempre na esfera do aprendizado.



Aprendendo a ouvir
Estudando a expressão do apóstolo Paulo em 2 Timóteo 2.1-2, nos deparamos com quatro gerações de cristãos com um método único e eficaz de aprendizado: o ouvir. “Tu, pois, meu filho,fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus e o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem a outros”. As quatro gerações de cristãos acima mencionadas têm funções similares na área do ensino.

A primeira tem, por exemplo, o apóstolo Paulo, que confessou: “Recebi do Senhor o que também vos ensinei”. A segunda recebeu pela audição. Paulo afirma: “O que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste”. Timóteo, por exemplo, recebera a comissão de ensinar o que aprendera junto a outros (“muitas testemunhas”), repassando-o para a terceira geração (“homens fiéis”), e esta, por sua vez, ensinaria à quarta geração (“outros”). Assim, temos Cristo, que ensinou a Paulo; Paulo, que ensinou a Timóteo; Timóteo, que ensinaria a homens fiéis, que ensinariam a outros.

O método audio-visual foi de uma eficácia indiscutível, fantástica, com resultados que perduram até os nossos dias, depois de quase dois mil anos.

Cada geração, especialmente as duas primeiras, precisaram se reciclar, como vemos na expressão: “Fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus”, a fonte onde deveriam permanecer ligados como alunos. É de vital importância a atualização de conhecimentos já adquiridos, principalmente quando tem-se a responsabilidade de transmiti-los para não serem passadas informações defasadas, revelando desconhecimento, apresentando ignorância de fatos novos.



Fonte atualizadora
Uma fonte segura para um pesquisador se reciclar é a que procede de origem divina, a Palavra de Deus, de onde tiramos lições e métodos insuperáveis para alcançar os propósitos que Deus tem para com os seus. Lemos em 2Timóteo 3.16-17: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

O professor da Escola Dominical não é um professor comum. Ele não ensina matérias simplesmente pesquisadas, mas reveladas. As pesquisas trazem muitas novidades, e por isso mesmo surge a necessidade de reciclagem para o professor, para sua atualização. O professor da Escola Dominical falará de temas oriundos do céu, da divina fonte.

Deus quer que os homens conheçam seus mistérios, como lemos em Colossenses 1.26-28: “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; aos quais Deus quis fazer conhecer quais as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo”.

O próprio Mestre orando ao Pai (Jo 17.26), fez algumas revelações importantes para os que ousam se chamar professores da Escola Dominical, mas que recusam atender aos requisitos aqui explicitados: “(...)lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais”. Ora, se seus discípulos já tivessem os conhecimentos completos daquilo que haveriam de ensinar, não teriam necessidade de “conhecer mais”. Nisso conhecemos mais um momento, quando o professor precisa ser aluno. Há sempre o que se aprender, de cujos conhecimentos há sempre o que se ensinar. Nossos conhecimentos jamais se completarão.

O eunuco da rainha de Candace era, em sua época, um homem culto. Afirmamos isso em virtude da função que exercia como ministro da Fazenda. Contudo, muito havia que aprender e por isso disse a Filipe, no tocante à palavra profética que lia: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?ó, At 8.31. Ele recebeu o convite de Filipe, servo do Senhor, para aprender o significado da Escritura não compreendida. É imperioso que se entenda entre os chamados mestres a importância de se aprender sempre.

Quando o leitor deste artigo estiver debruçado sobre este conteúdo, passar-lhe-á pela cabeça inúmeras razões não abordadas aqui e que com certeza estarão estimulando-o a alinhar-se as aqui apontadas, com a consciência esclarecida de que “Nunca se sabe tanto, que não se precise aprender mais um pouco”.



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Amor Cristão


Lição 05 - A Força do Amor Cristão



Leitura Bíblica em Classe
1 João 2. 7-11; 3.14-18

Introdução:



I. O Mandamento Atemporal

II. O Contraste entre Luz e Trevas

III. A Demonstração Comunitária do Amor


Conclusão:

Palavras-chave: Amor

Introdução

Professor, o capítulo 13 de 1 Coríntios explica claramente o que Deus quer dizer com amar. Este “capítulo do amor” mostra-nos o que é amar, como se espera que amemos aos outros e como Deus nos ama, leia o mesmo com atenção.

I.O Mandamento Atemporal

• Professor, inicie o tópico fazendo a seguinte indagação: “Em que sentido o mandamento de amar é um novo mandamento?” Depois de ouvir os alunos, explique que é novo no sentido que recebeu uma ênfase inteiramente nova e foi elevado a um novo nível pelos ensinamentos e pelo exemplo de Jesus.

• Em Jesus o amor se torna novo quanto à sua extensão. Na época de Cristo, o amor não era algo novo, mas ao mesmo tempo havia alguns que consideravam o amor como uma obrigação limitada a um círculo fechado de amigos ou, numa extensão maior, a uma nação. Para os judeus ortodoxos, o pecador não deveria ser amado. Em vez disso, ele era alguém que Deus desejava destruir. Tampouco os gentios deveriam ser amados. Eles foram criados por Deus para o inferno. Em contraste, Jesus estendeu seu amor a todos. Ele se tornou o “amigo dos pecadores”, um ouvinte simpático e professor de mulheres (que também eram desprezadas), e eventualmente alguém por quem a salvação foi estendida até para o mundo gentílico. Suas últimas palavras aos discípulos foram para que fizessem discípulos de todas as nações (Mt 28.19) e que eles deveriam ser testemunhas “em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8).

Em Jesus o amor tornou-se novo quanto à sua distância. Aqui as pessoas precisam olhar para a cruz, pois é na cruz que a altura e a profundidade do amor de Deus são vistas, e não são vistas com a mesma gradação em nenhum outro lugar. A que distância vai o amor de Deus? A distância até a qual o Filho de Deus assume sobre a si a forma humana, morre na cruz, carrega sobre si os pecados de toda uma raça caída para que, ao receber a punição por aquele pecado, Ele esteja de fato alienado de Deus, o Pai, e assim grita em profunda agonia: “Deus meu, por que me desamparastes?” (Mc 15.34). Essa é a distância até aonde o amor de Deus vai. É aí que o amor se torna uma coisa inteiramente nova em Cristo.

Em Jesus o amor se faz novo quanto à sua intensidade. João indica isso ao acrescentar no versículo 8 “é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia”. Nesse versículo, “verdadeira” significa “genuína”, e a questão é que o amor verdadeiro ou genuíno, como a retidão genuína agora está presente não apenas em Jesus, mas também naqueles que foram feitos vivos. Nesse sentido, o que não era possível na dispensação do Antigo Testamento agora é possível; pois a vida de Jesus, que se expressa em amor; está em seu povo.



II.O Contraste entre luz e Trevas

“Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas” (2.9).

O apóstolo traçou contrastes entre luz e trevas, verdade e falsidade, e agora entre amor e ódio. Nesses termos ele aponta inconsistência entre profissão de fé e conduta, bem como erros na teologia. Ninguém pode fazer melhor do que sabe; mas nesse caso, houve uma ignorância voluntária, decorrente da falha de andar na luz e manter o amor vivo. As trevas tinham cegado os olhos. Desatentos com o que havia acontecido, eles estavam vivendo no passado, um passado brilhante, do qual se gloriavam, enquanto as trevas os engoliam.

Sem dúvida esse tipo de pessoa fazia parte da minoria. Mas o problema era real na Igreja, e João tinha de lidar com isso. Para o corpo principal de “amados” ele escreveu: “Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele há escândalo” (2. 10). Ele não tropeça nem cai nas trevas, nem é causador da queda de outros. Ensinamentos heréticos e seus defensores sempre causaram simpatia em um número desproporcional de membros da Igreja e seus líderes. A verdade é menos espetacular, mas sua natureza é eterna.

III.Demonstração Comunitária do Amor

• Professor, pergunte aos seus alunos: “O que é o amor afinal?”

O amor não é apenas um certo sentimento agradável. Não é um sorriso. É uma atitude que determina o que alguém faz. Assim, é impossível falar sobre o amor sem pelo menos sugerir algumas das ações que deveriam fluir a partir dele, assim como é impossível falar sobre o amor de Deus sem mencionar coisas tais quais a criação do homem à sua imagem, a entrega da revelação do Antigo Testamento, a vinda de Cristo, a cruz, o derramamento do Espírito Santo e outras realidades.

O que significa amar? O que vai acontecer se aqueles que professam a vida de Cristo amarem de fato uns aos outros?

Primeiro, significa que quando o cristão falhou em amar seu irmão e, assim, agiu de modo errado com relação a ele, então irá até ele e dirá que sente muito. Parece fácil, mas não é, como qualquer um que tenha tentado fazer isso sabe. Mesmo assim, mais do que qualquer coisa, expressa o amor e restaura aquela unidade que Jesus disse que deveria fluir de fato de que os cristãos amam uns aos outros e pela qual sua confissão é verificada ante o mundo.

Segundo, como a ofensa vem frequentemente da parte dos outros devemos demonstrar nosso amor pelo perdão. Isso é muito difícil, em particular quando a outra pessoa não pede desculpas.

O próprio João aprendeu a amar a esse ponto, pois anteriormente em sua vida ele era conhecido como um dos “Filhos do trovão”. Certa vez ele desejou que viesse fogo do céu sobre aqueles que rejeitam a Jesus (Lc 9.54). Mas à medida que passou a conhecer mais sobre o Espírito, passou a amar cada vez mais e mais.

Terceiro, precisamos demonstrar o amor com ações práticas, mesmo quando isso custa muito. O amor custou ao samaritano da parábola de Cristo. Custou a ele tempo e dinheiro. O amor custou ao pastor que se esforçou para encontrar sua ovelha. O amor custou a Maria de Betânia que, com seu amor, trouxe um frasco líquido caríssimo aos pés de Jesus. O amor vai custar para todos que o praticam. Mas o que é comprado com ele será de grande valor, embora intangível; pois será a prova da presença da vida de Deus tanto para o indivíduo cristão quanto para o mundo que o observa.



Amor é ódio, 3. 14-18 – João tem ressaltado o caráter oposto entre o amor e o ódio. É natural — mesmo que nem sempre manifesto — para o cristão amar os outros. Também é natural para as pessoas do mundo odiar o cristão. Talvez esperássemos que João tivesse ressaltado o amor do cristão pelo mundo pecador (Jo 3.16) em resposta ao ódio que o mundo tem pelo cristão. E visto que ele não o fez, poder-se-ia concluir que o amor ao mundo (da humanidade) não é ordenado ao cristão. Mas esse argumento do silêncio não tem força. O assunto de João é evidência do caráter cristão em vez da preocupação evangelística que a Igreja deveria manifestar. O amor pelo irmão é um argumento melhor do que o amor pelo mundo pecaminoso, porque se alguém não consegue amar “os filhos de Deus”, como se poderia esperar que amasse os “filhos do diabo”?

O amor aos irmãos, então, torna-se um critério para julgar se alguém se converteu do pecado. “Vida e amor são dois aspectos do mesmo fato do mundo moral, como é o caso da vida e crescimento no mundo físico: um aspecto indica o estado, o outro a atividade”. Mas aquele que não tem amor não tem vida — ele permanece na morte. Mais do que isso, ele é um homicida, como Caim. Essa é uma linguagem forte, mas segue o que Jesus disse em Mateus 5.28. A motivação sempre é mais importante do que o ato manifesto. E aquele que tem o propósito em seu coração não pode ao mesmo tempo ter vida eterna.

Conclusão

Na igreja cristã, o amor não deve ser apenas expresso através de demonstrações de respeito; é preciso também expressá-lo através da abnegação e da atitude de servir (Jo 15.13). O amor pode ser definido como uma “adoção abnegada”, alcançando, além dos amigos, os inimigos e os perseguidores (Mt 5.43-48). O amor deve ser a força unificadora e a marca identificadora da comunidade cristã. O amor é chave para andarmos na luz, porque não podemos crescer espiritualmente enquanto odiamos os outros. Nosso crescente relacionamento com Deus resultará no nosso relacionamento com as outras pessoas.



Extraído de:

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

BOICE, James Montgomery. As Epístolas Paulinas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 62-65.

TAYLOR. Ricahrd S. Comentário Bíblico Beacon. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 313.



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Darwin


Para celebrar o “ano de Darwin” em 2009, a revista alemã Die Zeit publicou um artigo de duas páginas com a manchete “Muito obrigado, Darwin!”, acompanhado de quatro páginas falando sobre evolução. Esse agradecimento foi para um homem que nasceu há 200 anos. Seu “revolucionário” livro A Origem das Espécies foi publicado há 150 anos. [Naquela época, nada se sabia sobre o DNA, o armazenamento de informações genéticas e sua transmissão].
O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) já afirmava, cheio de orgulho: “Dêem-me matéria, e dela farei um mundo”. Cinqüenta anos mais tarde, o matemático e astrônomo francês Laplace (1749-1827) vangloriava-se diante de Napoleão: “Minhas teorias não precisam da hipótese chamada ‘Deus’.” Esses e outros pais do ateísmo científico buscavam uma explicação para a origem da vida em que Deus pudesse ser descartado. A resposta aparentemente salvadora veio de Darwin, que tornou viável explicar a origem da vida “de forma natural”. Enquanto ele próprio ainda era reticente em relação às implicações de sua teoria, hoje o mundo, cada vez mais ímpio, aclama seu patrono em manchetes sem fim.
Até a viagem de Darwin às ilhas Galápagos em 1835, acreditava-se no filósofo grego Aristóteles, que dizia que as espécies são imutáveis. A partir das diferentes formas de bicos de tentilhões que viviam na ilha, Darwin concluiu com acerto: espécies podem se adaptar e se modificar. Mas sua conclusão seguinte, de que toda a vida viria de uma árvore genealógica comum, não é cientificamente defensável. O próprio Darwin percebeu que uma grande fraqueza de sua teoria era a inexistência, na natureza, de fósseis de formas intermediárias. Mesmo assim, seguindo a doutrina darwinista, o homem perdeu sua posição especial atribuída pelo Criador e passou a ser apenas um ser mais evoluído no reino animal.



Como molas-mestras da evolução são mencionadas hoje: mutações, seleção, isolamento, longas eras, acaso, necessidade e morte. Todos esses fatores existem; porém, nenhum deles é fonte de novas informações criadoras.
As molas-mestras da evolução
Como molas-mestras da evolução são mencionadas hoje: mutações, seleção, isolamento, longas eras, acaso, necessidade e morte. Todos esses fatores existem; porém, nenhum deles é fonte de novas informações criadoras.
• Mutações apenas podem modificar informações herdadas pré-existentes. Entretanto, sem as informações do DNA já disponíveis, a evolução nem pode dar a largada inicial. Mutação é, por definição, um mecanismo aleatório sem qualquer objetivo definido, de tal forma que, por princípio, não pode fazer surgir novos conceitos (por exemplo, criar órgãos).
• A seleção favorece os seres vivos mais aptos e faz com que sua predisposição hereditária seja passada adiante. Mas, através da seleção ocorre apenas uma escolha ou um aniquilamento de algo que já existe; nada pode ser melhorado por ela, nem ela faz surgir algo novo.
• Os outros fatores evolutivos citados também não podem ser considerados fontes criadoras.
Vejamos alguns poucos exemplos de seres vivos e examinemos se os fatores evolutivos em ação aleatória poderiam tê-los trazido à existência.
A reprodução sexuada
Conforme a teoria da evolução, a “descoberta” da reprodução sexuada seria uma condição decisiva para o desenvolvimento progressivo dos seres vivos. Através de combinações genéticas sempre novas, surgem muitas variedades, das quais as mais adaptadas ao seu ambiente sobrevivem ao processo de seleção. Duas razões, porém, eliminam esse processo na almejada tendência ascendente no desenvolvimento de uma linhagem:
1. A reprodução sexuada nem pode começar por um processo evolutivo. Ela apenas seria possível se ambos os sexos dispusessem simultaneamente de órgãos prontos e plenamente funcionais. Entretanto, na evolução, por definição, não existem estratégias planejadas ou direcionadas. Como o desenvolvimento dos órgãos necessários à reprodução poderia estender-se por milhares de gerações se os seres vivos nem conseguem se reproduzir sem esses órgãos? Mas, se um desenvolvimento lento precisa ser excluído por ser inviável, como seria possível que órgãos tão diferentes e tão complexos, que precisam combinar entre si até nos mínimos detalhes, surgissem repentinamente? Além disso, eles precisariam estar presentes juntos no mesmo lugar no momento da reprodução.
2. Ainda que admitíssemos a possibilidade da reprodução sexuada ter “caído do céu”, mesmo assim não surgiria nova informação na mistura da carga genética. Em suas muitas experiências, criadores de plantas e animais demonstraram que vacas altamente aperfeiçoadas geneticamente continuaram sendo vacas, e que o trigo jamais produziu girassóis. A chamada microevolução (mutação dentro de uma espécie) é verificável cientificamente; de uma macroevolução (mutação que ultrapasse as fronteiras das espécies) falta toda e qualquer prova.
Técnica genial nos glóbulos vermelhos
Em cada gota de sangue temos aproximadamente 5 milhões de glóbulos vermelhos. Eles são como mini-submarinos altamente especializados que, ao invés de levarem a bordo torpedos mortais, realizam algo extremamente vital.
• 175.000 vezes durante seus 120 dias de vida eles são abastecidos com oxigênio, enquanto descarregam no pulmão o gás carbônico (CO2), resíduo que se forma pelo processo de oxidação.
• Esses minúsculos navios cargueiros são tão pequenos que conseguem ultrapassar os mais finos vasos capilares, chegando a todas as partes do corpo.
• A cada segundo são gerados dois milhões de novos glóbulos vermelhos, que contêm a hemoglobina (que dá a cor vermelha ao sangue), uma composição química muito notável e complexa.
A hemoglobina é necessária para o transporte de oxigênio já na fase de desenvolvimento embrional. Evidentemente, até o terceiro mês as necessidades de oxigênio são diferentes do que no estágio fetal (a partir do terceiro mês), e por isso faz-se necessário um tipo distinto de hemoglobina, de composição química diferente. Pouco antes do parto, as fábricas celulares voltam a funcionar a todo vapor para realizar a alteração para hemoglobina adulta. Os três tipos de hemoglobina não poderiam ser descobertos pelo caminho evolutivo, através da experimentação, porque as outras variantes não transportariam oxigênio suficiente, o que seria fatal para o ser vivo supostamente em evolução. Mesmo que em dois estágios fosse produzida a molécula correta, isso significaria a morte certa se a molécula da terceira fase não estivesse disponível. Por três vezes a produção de hemoglobina necessita de um biomecanismo completamente diferente, que também precisa modificar completamente sua produção no momento exato.
De onde vem um mecanismo tão complicado? Aqui toda e qualquer idéia de evolução falha completamente, pois em seus estágios semi-prontos, que segundo a evolução teriam conduzido a esse mecanismo tão complexo, esses seres vivos nem poderiam ter sobrevivido.
Esse conceito de complexidade não-redutível também é válido para o sistema imunológico do organismo humano ou para o flagelo com que as bactérias se locomovem. Mais uma vez, vemos que os seres vivos não teriam sobrevivido em sua “jornada” até seu estágio atual se este fosse atingido por processos evolutivos. É mais razoável admitir que tudo esteve pronto desde o princípio, o que somente é possível se um Criador planejou e criou tudo funcionando plenamente desde seu começo.
O vôo da Tarambola-Dourada
A Tarambola-Dourada é um pássaro maravilhoso que nasce no Alasca. Como ali o inverno é extremamente frio, ele migra para o Havaí. Sua viagem é muito longa, pois o destino fica a 4.500 quilômetros de distância. O vôo tem de ser direto, sem escalas, uma vez que no caminho não existem ilhas para descanso, e essa ave não sabe nadar. Para seu vôo, a Tarambola-Dourada precisa de um tanque cheio de combustível na forma de 70 gramas de gordura armazenada em seu corpo. Desse total, 6,8 gramas são uma reserva para enfrentar ventos contrários. Como o pássaro tem de voar ininterruptamente por três dias e meio, noite e dia, sem parar, e precisa manter a rota com exatidão dentro das coordenadas geográficas, ele necessita de um piloto automático trabalhando com extrema exatidão. Se não encontrar as ilhas do Havaí, sua morte é certa, pois não existe qualquer outra alternativa de pouso. Se não possuísse essa porção de gordura precisamente calculada, não sobreviveria.
A mutação e a seleção, nesse caso, mais uma vez são construtores incapazes. Mais plausível é admitir que a Tarambola-Dourada foi criada assim desde o começo – pronta e equipada com tudo o que precisa.
O raciocínio evolucionista é útil?
Como vimos nos exemplos desses seres vivos, em outras áreas também encontramos projetos altamente especializados:
• A baleia cachalote é um mamífero que está equipado de tal forma que pode emergir de 3.000 metros de profundidade sem morrer pela temida descompressão.
• Uma quantidade imensa de bactérias microscópicas em nosso trato intestinal tem motores elétricos embutidos, que podem funcionar para a frente e de marcha a ré.
• A sobrevivência dos seres vivos depende do funcionamento perfeito de cada um de seus órgãos (por exemplo, coração, fígado, rins).

O biólogo evolucionista alemão G. Osche observou acertadamente: “Seres vivos não podem, durante certas fases evolutivas, parar tudo como um empresário que fecha a firma temporariamente por causa de reformas”.
Órgãos semi-prontos, em desenvolvimento, não têm valor algum. Nesse assunto, quem pensa segundo o darwinismo deveria saber que a evolução desconhece a perspectiva de um órgão que passará a funcionar perfeitamente no futuro. O biólogo evolucionista alemão G. Osche observou acertadamente: “Seres vivos não podem, durante certas fases evolutivas, parar tudo como um empresário que fecha a firma temporariamente por causa de reformas”.
A inteligência e a sabedoria expressas nas obras da Criação são simplesmente imponentes. O caminho que conduz das obras criadas até um autor criativo é mais que evidente – das obras deduz-se a existência de um Criador. Combina muito bem com nossa observação o que a Bíblia já diz em seu primeiro versículo: “No princípio, criou Deus!”
Influenciada pelo darwinismo, estabeleceu-se a teologia histórico-crítica, que rejeitou o relato literal da Criação, até então considerado mensagem de Deus. Mas fazemos bem “acreditando em todas as coisas que estejam escritas” (Atos 24.14), pois “Deus não é homem, para que minta” (Números 23.19).
De onde vem a informação?
Na discussão científica, o argumento sempre é mais forte quando se pode aplicar as leis naturais a algum processo ou fenômeno. As leis naturais não admitem exceção. Conforme essas leis, por exemplo, o moto-contínuo, uma máquina que funciona continuamente sem receber energia, é uma máquina impossível.
Hoje sabemos o que Darwin ainda não podia saber: nas células de todos os seres vivos existe uma quantidade praticamente inimaginável de informação, aglutinada na forma mais compacta que se conhece. A formação de todos os órgãos é conduzida pela informação, todos os processos nos seres vivos funcionam dirigidos por informação e a produção de todas as substâncias do corpo (por exemplo, 50.000 proteínas no corpo humano) é controlada pela informação. O sistema da evolução somente poderia funcionar se houvesse na matéria a possibilidade de a informação surgir por acaso. A informação é absolutamente imprescindível, pois os projetos de todos os indivíduos e todos os processos complexos nas células ocorrem baseados em informação.
Informação é uma grandeza imaterial; portanto, não é uma qualidade da matéria. As leis da natureza acerca de grandezas não-materiais, especialmente da informação, dizem que a matéria jamais pode gerar uma grandeza não-material. É evidente: informação somente pode surgir a partir de um emissor dotado de inteligência e vontade. Assim está claro: quem considera a evolução possível, acredita no “moto-contínuo” da informação, ou seja, em algo que as leis gerais da natureza mostram ser completamente impossível. Assim, acertamos o calcanhar de Aquiles da evolução, que cientificamente chega a seu FIM. [Expliquei a questão com mais detalhes em meu DVD A Origem da Vida à Luz da Informação].
De onde vem a vida?
Diante de todo o barulho que se faz atualmente em torno da evolução, perguntamos: “De onde vem a vida realmente?” A evolução não tem a menor explicação para o surgimento da vida a partir da matéria morta.

Stanley Miller (1930-2007), cuja experiência com a “sopa pré-biótica” (1953) é mencionada em todo livro de Biologia, admitiu depois de 40 anos que nenhuma das atuais hipóteses sobre a origem da vida consegue ser convincente.
Stanley Miller (1930-2007), cuja experiência com a “sopa pré-biótica” (1953) é mencionada em todo livro de Biologia, admitiu depois de 40 anos que nenhuma das atuais hipóteses sobre a origem da vida consegue ser convincente. Ele classificou todas elas de “bobagens”, de “gestações mentais químicas”. O microbiologista Louis Pasteur (l822-1895) reconheceu algo fundamental: “Vida só pode vir de vida”.
Apenas um pôde dizer: “Eu sou a vida” (João 14.6), e esse alguém foi Jesus Cristo. A Seu respeito está escrito em Colossenses 1.16: “Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis”. Em João 1.3 lemos: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez”. Qualquer teoria sobre o início da vida e o surgimento do mundo que não mencione Jesus como a origem e a fonte da vida é uma concepção morta, que inevitavelmente se esfacela na Rocha que é Jesus.
Assim, a teoria da evolução passa a ser um dos maiores enganos da história mundial e lança milhões de pessoas no abismo da incredulidade. Infelizmente, o que muitos dos nossos contemporâneos não levam em consideração é que ao abismo da descrença segue o abismo da perdição eterna depois da morte (inferno). O dilema real na maneira de pensar de nosso mundo é que o verdadeiro Criador de todas as coisas não é honrado com manchetes, dizendo: Muito obrigado, Jesus!
Muitos não sabem que Jesus Cristo nos fez uma oferta grandiosa. Ele disse: “Eu sou a Porta” (João 10.9). Ele estava se referindo à porta do céu. Quem se volta para Jesus tem a vida eterna. (Dr. Werner Gitt - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, julho de 2009.

LIÇÕES BÍBLICAS


A Força do Amor Cristão - Pb. José Roberto A. Barbosa
Publicado em 27 de Julho de 2009 as 12:12:59 AM Comente
Texto Áureo: Jo. 13.34 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 2.7-11; 3.14-18
Objetivo: Mostrar que o amor cristão é o resultado da transformação espiritual experimentada no novo nascimento e a prática central do conteúdo da fé cristã.
INTRODUÇÃO
O amor cristão é um dos temas centrais da I Epístola de João. Não por acaso o autor dessa Carta é chamado de Discípulo Amado e o Apóstolo do Amor. Na aula de hoje veremos, a partir dos seus escritos, a força do amor cristão. No início mostraremos que esse é tanto um antigo quanto um novo mandamento. Em seguida ressaltaremos a sublimidade do amor cristão. Ao final trataremos a respeito da demonstração do amor cristão na igreja.
1. AMAR, UM ANTIGO E NOVO MANDAMENTO
O amor é o fundamento da ortodoxia cristã. Esse é, ao mesmo tempo, um antigo e novo mandamento. Para os leitores de I João, aquele não era um novo mandamento, pois eles já haviam aprendido a respeito disso antes (I Jo. 2.24; 3.11; II Jo. 6). A novidade desse mandamento estava respaldada na instrução de Jesus (Jo. 13.34). Cristo deu uma interpretação nova ao antigo mandamento que pode ser encontrado em Dt. 6.5; Lv. 19.18. O amor deveria ser levado até as últimas conseqüências, com altruísmo tal que poderia requerer a morte de quem ama. João refuta a heresia gnóstica não apenas pelas doutrinas ortodoxas, mas também pela ortopraxia, isto é, o modo de vida, que era pautado – na prática de vida dos gnósticos - não pelo amor, mas pelo ódio. Um verdadeiro cristão obedece a Deus e ama a seu irmão (I Jo. 2.9). Está em trevas significa exercitar o ódio, e por oposição, a prática do amor, significa estar na luz (Pv. 4.19). Somente pelas lentes do amor podemos ter uma visão graciosa do outro. Através delas os nossos julgamentos direcionados pela misericórdia, nossa conduta se harmoniza com o caráter de Cristo (Jo. 8.12; 11.9,10; 12.35).
2. A SUBLIMIDADE DO AMOR CRISTÃO
O amor cristão é produzido pelo Espírito, na medida em que esse, em nós e conosco, gera o Seu fruto (Gl. 5.22). Esse amor – ágape em grego – tem origem em Deus, pois Ele é amor (I Jo. 4.8). Ele amou o mundo de uma maneira tal que deu seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). Do mesmo modo, devemos também entregar nossas vidas em amor pelos irmãos (I Jo. 3.16). Em I Co. 13, Paulo faz uma defesa contundente da sublimidade do amor cristão. A intenção do apóstolo é mostrar que a melhor linguagem do céu ou da terra, sem amor, é apenas barulho (v. 1). Por ser paciente, o amor tem uma capacidade inerente para suportar, ao invés de querer afirmar-se, o amor busca, prioritariamente, dar-se (v. 4). O amor não imputa o mal ao outro, sequer o leva em conta, não abriga ressentimentos pelas ofensas (v. 5). Alegra-se com a verdade, na verdade do evangelho (Jo. 5.56), que está em Jesus (v. 6).Tudo suporta, não fraqueja, não se deixa vencer em todas as dificuldades (v. 7). Os dons espirituais acabarão, no fim, quando Deus tiver cumprido o Seu plano (v. 9,10), mas não o amor. A fé é importante, bem como a esperança, mas nada supera o amor (v. 13).

3. A DEMONSTRAÇÃO DO AMOR CRISTÃO
O amor cristão não pode ser apenas em palavras, ele demanda ação. Não podemos esquecer que Deus deu Seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). A igreja local precisa se acostumar ao exercício do amor. Existem várias maneiras de demonstrar o genuíno amor cristão. O fundamento basilar para a prática do amor é o sacrifício. Infelizmente poucos estão dispostos a tal, haja vista a tendência humana de sempre “tirar vantagem” do outro. Aqui cabe uma pergunta provocadora: o que posso fazer para tornar a vida do próximo melhor? Com certeza para responder a essa pergunta precisaremos “abrir mão de certas regalias”. A igreja de Jerusalém é um modelo nessa prática amorosa, os cristãos daquele tempo, já que viviam na esperança iminente da volta de Cristo, e em razão das perseguições, tinham tudo em comum. Não havia quem passasse necessidade entre eles, todos agiam para o bem do próximo (At. 2.41-46). Sejamos realistas, como toda igreja local, eles também tiveram problemas, por essa razão os diáconos foram estabelecidos para auxiliar os necessitados (At. 7). Podemos, então, ampliar a pergunta anterior e pensar: o que a igreja, como um todo, pode fazer para demonstrar amor cristão? Qualquer resposta, não apenas com palavras, mas em atitudes, será valiosa tanto aos olhos de Deus quanto daqueles que testemunham a nossa fé.
CONCLUSÃO
O amor cristão é forte, por isso a igreja deve buscar múltiplas formas de exercitá-lo (Cl. 3.12-17). Uma igreja que não pratica o amor está, como a de Corinto – estudada no trimestre passado – tomada pela carnalidade. Os partidarismos ficam evidenciados na busca egoísta pelo prazer a qualquer preço. Os cristãos pensam muito mais em si do que nos outros. Mesmo as questões teológicas se transformam em razão para discussões e contendas. Levemos em conta a máxima atribuída a Agostinho: Que o amor que nos une seja maior que as diferenças que nos separam.
BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
STOTT, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

EXTRAÍDO DO SITE WWW.ebdweb.com.br

sexta-feira, 24 de julho de 2009

História é vida

1917
Mata Hari, acusada pelos franceses de ter feito espionagem para os alemães durante a primeira guerra mundial, é condenada à morte e fuzilada.


1952
Entra em vigor o tratado que cria a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA).


1953
O presidente Vargas assina a lei nº 1.920, que desmembrou a pasta da Educação e Saúde em dois ministérios.


1975
Anunciada a construção da usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará.


1978
Nasce no hospital de Oldham, perto de Manchester, na Inglaterra, Louise Brown, o primeiro bebê de proveta do mundo.


1981
A Comissão Internacional de Pesca da Baleia aprova proscrição da caça ao cachalote, espécie ameaçada de extinção.


1995
Quatro pessoas morrem e sessenta ficam feridas com a explosão de uma bomba na estação Saint-Michel do metrô de Paris.


2000
Queda do supersônico comercial Concorde mata 114 pessoas na França.


2002
Bomba explode na sede da Ordem dos Advogados do Brasil do Espírito Santo, durante a solenidade de entrega de carteiras a novos advogados.


2002
Paulo Coelho é eleito para a cadeira que pertenceu a Roberto Campos na ABL.


2004
O ciclista americano Lance Armstrong ganha pela sexta vez consecutiva a Volta da França.

Jesus, o Redentor e Perdoador

Paulo escrevendo aos Romanos declara, "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus"Rm 3:23,desta forma fica evidente que estamos sujeitos ao pecado, portanto travamos uma árdua luta cotidiana contra o pecado.Manter-se fiel a Cristo deve ser a decisão de todo crente que experimentou o novo nascimento, deixando de ser escravo do pecado e tornando-se servo do Senhor Jesus Cristo.Assim devemos todos conduzir-nos fiéis ao Senhor e às Santas Escrituras, determinados a não pecar, evitar a transgressão deve ser o propósito de todo crente.
Todo crente é passível de pecar. O que deve fazer ao pecar? Deve imediatamente buscar o perdão em Cristo Jesus, pois Ele nos perdoará desde que haja um sincero arrependimento.
Jesus é a propiciação pelos nossos pecados, propiciar é satisfazer a lei divina violada pelo transgressor. Jesus cumpriu a pena em nosso lugar e abriu o caminho para a nossa justificação. Como o Cordeiro de Deus escolhido desde a fundação do mundo para morrer em nosso lugar, Jesus fez a oferta sacrificial por nós, da mesma maneira como o pecado abrange o universo, o sacrifício de Cristo foi único e por todos.
Cristo morreu pelos nossos pecados para nos salvar, nos santificar e nos fazer agradáveis a Deus.
Resumo, conforme lição bíblica do mestre pág. 27 à 33.

concurso II

Estado do Rio Grande do Norte

Poder Executivo

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARAÚNA

Gabinete do Prefeito



DECRETO No. 013/2009



Dispõe sobre a nulidade de Concurso Público, em razão da constatação de laços de consagüinidade de candidatos com Membros da Comissão Examinadora do Certame e dá outras providências.



O Prefeito Constitucional do Município de Baraúna, neste Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas prerrogativas legais e em consonância com a fórmula expressa no caput do art. 65, inciso II, do art. 76, da Lei Orgânica Municipal, conexionada com as disposições ínsitas na Lei Municipal no. 367, de 02 de Fevereiro de 2009,

Considerando a participação de candidatos – aprovados ou não – com laços de parentesco consangüíneo, em até terceiro grau, com Membros da Comissão Examinadora do Concurso Público, membros esses que chegaram, inclusive, a exarar decisões, julgando recursos interpostos por candidatos, conforme se infere do teor da Ata da Sexta (6ª) Reunião da Comissão Examinadora do Concurso Público Municipal e Processo Seletivo, lavrada aos vinte e nove dias do mês de junho do ano em curso;

Considerando que a participação dos sobreditos parentes consangüíneos de membros da Comissão Examinadora – na qualidade de candidatos, hajam sido aprovados ou não – torna imperiosa a anulação do Concurso, conquanto eiva de vício insanável todo o Certame, por malferir, a um só tempo, a regra contida na alínea “i”, do sub-item 1.2 do Edital deflagrador do Certame e os princípios da moralidade e legalidade, insculpidos no art. 37, da Constituição Federal, a cujo império o administrador haverá que se subsumir;

Considerando que ocorreram reclamações apontando irregularidades (atraso no horário de aplicação das provas) na realização do concurso levado a efeito pelo Município;

Considerando que o princípio da autotutela, corporificado na Súmula 346 (“A administração pública pode declarar a nulidade de seus próprios atos”) do Pretório Excelso, bem assim no preceito uniformizador n. 473, da mesma Corte: “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos, ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”, investe a Administração do poder de rever seus próprios atos, escoimando o ordenamento jurídico daqueles inconvenientes, inoportunos e ilegítimos, mediante anulação ou revogação;

Considerando ter restado firmado Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte – Promotoria de Justiça da Comarca de Baraúna(RN), no qual o Parquet recomenda a anulação total do Certame,

DECRETO

Art. 1º - Fica anulado o Concurso Público no. 001/2009, em razão de ter restado constatada a participação de candidatos, aprovados ou não, com laços de parentesco consagüíneo, em até terceiro grau, com Membros da Comissão Examinadora que funcionou como Banca Julgadora de Recursos aviados pelos concorrentes, como consubstanciado na Ata da Sexta (6ª) Sessão ocorrida no dia 29 de Junho de 2009, tudo no escopo de conformar à legalidade o agir administrativo.

Art. 2º - O presente decreto nulidade alcança todos os candidatos, aprovados ou não, resguardando-se-lhes o direito de se matricularem, sem custo, em novo concurso que o Município venha a realizar, como substitutivo do certame anulado através do presente ato administrativo;

Art. 3º - A execução dos trabalhos do novo certame será isento de novo custo de inscrição para os candidatos já inscritos.

Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.



Baraúna(RN), 03 de Julho de 2009.



Aldivon Simão do Nascimento

Prefeito Municipal
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE 09 DE JULHO DE 2009

História Antiga - O Egito


A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.c (domínio romano).

Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.

A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.


Hieróglifos: a escrita egípcia
A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos.


A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).

A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.

Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).

A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.

No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.

História é vida 24/07

1567
Presa na ilha de Loch Leven, Maria Stuart é forçada a abdicar em favor de seu filho.


1833
D. Pedro I do Brasil toma Lisboa de seu irmão, D. Miguel.


1968
Representantes da classe teatral brasileira realizam um protesto nas escadarias do Teatro Municipal, no Rio, contra a ação da censura.


1969
A nave americana Apolo 11 volta à Terra. Seus astronautas são recolhidos pelo porta-aviões Hornet e postos em um vagão especial de quarentena.


1972
A ONU declara ter provas de que os EUA bombardearam deliberadamente vários diques no Vietnam do Norte.


1975
O ministro das Minas e Energia, Shigeaki Ueki, revela a descoberta de mais 120 milhões de toneladas de fosfato na jazida de Patos de Minas MG.


1991
Astrônomos britânicos anunciam a descoberta do primeiro planeta situado além dos limites do sistema solar.


1996
Aprovada pela Câmara a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).


1997
Os criadores de Dolly, a primeira ovelha clonada, produzem outro fenômeno da engenharia genética: a ovelha Polly, também clonada, portadora de um gene humano.


2002
A Suíça adere à Organização das Nações Unidas (ONU).

Tiradas do Tribuno

Se você encontrar alguém com vontade de beber lavagem e a procura de um chiqueiro,chame um médico depressa, é gripe suína.

Medite

Por isso o Senhor espera, para ter misericórdia de vós... bem-aventurados todos os que nele esperam. (Is 30.18.)
Devemos considerar não só nossa espera em Deus, mas tam¬bém, o que é mais maravilhoso, a espera de Deus por nós. A idéia de Deus esperando por nós dará novo impulso e inspiração à nossa espera nEle. Ela nos dará aquela certeza de que nossa espera não pode ser em vão.
Vamos procurar neste momento, com um espírito de espera em Deus, descobrir o que isto significa. Ele tem propósitos gloriosos e inimagináveis para cada um de Seus filhos. Mas alguém pergunta: "Se Ele espera para ter misericórdia, como é que mesmo depois que eu venho e espero nEle, Ele não me dá o que peço, mas espera ainda mais e mais?"
Deus é um sábio agricultor, que "espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência". Ele só pode colher o fruto quando estiver maduro. Ele sabe quando é que estamos espiritual¬mente prontos para receber a bênção, de maneira que redunde em nosso proveito e em Sua glória. Essa espera, sob o sol do Seu amor, é que faz a alma amadurecer para receber a bênção.
É necessário esperar também sob a nuvem da provação, que depois se rasga em chuvas de bênçãos. Esteja certo de que, se Deus espera mais tempo do que você desejaria, é somente para tornar a bênção duplamente preciosa. Deus esperou quatro mil anos, até a plenitude dos tempos, para enviar Seu Filho. Nossos dias estão nas Suas mãos; Ele depressa fará justiça aos Seus eleitos; apressar-Se-á em nosso auxílio e não Se demorará nem uma hora a mais que o necessário. — Andrew Murray
Extraído do livro Mananciais no Deserto de Lettie Cowman

terça-feira, 21 de julho de 2009

Um marco na história da Igreja


Memorial homenageia o Pr. Cícero Romão
Pastores prestigiando o evento da AD-Baraúna

Pr. Cícero Romão recebendo comenda das mãos do Pr. Francisco Oliveira

Um Homem honrado


No sábado,18 de Julho, ocorreu a jubilação do Pr. Cícero Romão da silva,um homem sério, que tem dignificado a cidade de Baraúna através do trabalho realizado a frente da Igreja Assembleia de Deus,nas palavras do Pr. Raimundo João de Santana,"um exemplo para todos nós",um evento histórico para a Igreja, que prestou homenagem a autoridades civis e eclesiásticas em reconhecimento pelo esforço e dedicação no engrandecimento do reino de Deus.

Tiradas do Tribuno

Respeito teve Calígula, que nomeou seu cavalo, Incitátus senador de Roma.

Cuidado, não procure Sarney,ops, sarna prá se coçar.

"Buscando um caminho marítimo para as Índias", Cabral chegou ao Brasil,seguindo "caminho das índias", você não vai a lugar nenhum.

História é Vida

1938
Assinado tratado que põe fim à guerra do Chaco entre Paraguai e Bolívia.


1955
O USS Sea Wolf, segundo submarino atômico americano, é lançado ao mar em Connecticut.


1959
Os EUA lançam, em Nova Jersey, seu primeiro navio mercante nuclear.


1961
O capitão Virgil Grissom completou o segundo vôo sub-orbital americano; sua cápsula espacial afundou no Atlântico antes que pudesse ser resgatada.


1966
A cápsula espacial Gemini 10 desce no oceano Atlântico depois de dar 43 voltas à Terra.


1967
Morre, colhido por um trem, na África do Sul, o líder negro Alberto John Luthuli, Prêmio Nobel da Paz em 1960.


1970
Equipe chefiada pelo médico Francisco Garcia Ribeiro realiza no Rio de Janeiro, pela primeira vez na América Latina, um transplante de tímpano.


1973
A França inicia uma série de provas nucleares no atol de Mururoa, apesar dos protestos internacionais.


1976
Atentando mata Christopher T. E. Ewart-Biggs, embaixador britânico na Irlanda, e seu secretário.


1983
A Polônia anuncia que a lei marcial, em vigor desde dezembro de 1981, seria suspensa à meia-noite.


1986
O edifício do Ministério da Defesa em Madri é atingido por 12 morteiros antitanques lançados por militantes da ETA.


2002
Michael Schumacher sagra-se pentacampeão mundial da fórmula 1.

Medite

Rogo-te que mais esta vez faça eu a prova com a lã. (Jz 6.39.) Nossa fé se desenvolve por estágios. Numa fase da experiência cristã, só conseguimos crer se tivermos algum sinal ou uma grande manifestação de sentimentos. Como Gideão, apalpamos o nosso velo de lã e, se ele estiver molhado, nós nos dispomos a crer em Deus. Esta fé pode ser verdadeira, mas é imperfeita. Ele sempre procura algum sentimento, algum sinal, além da Palavra de Deus. Quando confiamos em Deus sem nada sentir, denotamos um bom avanço na fé. É uma coisa bendita crer sem ter nenhuma emoção.
Há um terceiro estágio da fé, que transcende a esse de Gideão e seu velo. O primeiro crê quando há emoções favoráveis; o segundo, quando não há emoções; mas a terceira forma de fé crê em Deus e na Sua Palavra, quando as circunstâncias, os sentimentos, as aparências, as pessoas e a razão indicam o contrário.
Paulo exerci¬tou este tipo de fé em Atos 27.20, 25: "Não aparecendo, havia já alguns dias, nem sol nem estrelas, caindo sobre nós grande tempes¬tade, dissipou-se afinal toda a esperança de salvamento." Não obstante tudo isso, Paulo disse: "Senhores, tende bom ânimo; pois eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito."
Que Deus nos dê fé para confiarmos plenamente na Sua Palavra, embora tudo mais dê testemunho em contrário. — C. H. P.
Extraído do livro Mananciais no Deserto de Lettie Cowman

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Posse


Foi empossado na liderança da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Baraúna, o Pastor Francisco Oliveira.
Desejamos ao Pr. Francisco Oliveira toda sorte de benção a frente da liderança da Igreja.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Blog da Thaisa, de novo

A deputada Sandra Rosado será personagem na próxima edição da revista Veja.


Ela deu entrevista falando dos benefícios com a cirurgia de redução de estômago. A Veja não deve ter feito essa matéria só para falar de redução de estômago...


Certamente, o gancho da notícia foi a cirurgia do senador Heráclito Fortes, pago pela Pizzaria...


Ôps...pelo Senado.


Será que perguntaram a Sandra quem pagou pela cirurgia dela?

Insegurança

Bandidos assaltam agência dos Correios em Portalegre

Eita que a região Oeste não tem jeito.


Depois do arrastão de ontem, onde a mulher do chefe da Casa Civil do governo foi assaltada, entre Caraúbas e campo Grande...


Hoje o caos se instalou em Portalegre.


Bandidos assaltaram a agência dos Correios.

Transcrito do blog da Thaisa Galvão

História é vida

16/07...
1945
Estados Unidos testam a primeira bomba atômica, com vinte quilotons de potência, no deserto do Novo México.


1957
Um jato da Marinha americana estabelece novo recorde de vôo entre Nova York e Los Angeles: 3h22min50,05s.


1965
Inaugurado o túnel do monte Branco, com 11,6km de extensão, que reduz em 200 quilômetros a distância entre Roma e Paris.


1969
A NASA lança a nave tripulada Apolo 11, com a missão de colocar dois homens na Lua.


1979
O presidente Jimmy Carter anuncia que os EUA investirão 142 bilhões de dólares em dez anos para reduzir em cerca de 50% sua dependência do petróleo importado.


1995
Explosões destroem o Centro de Munição Almirante Antônio Maria de Carvalho, na ilha do Boqueirão, no Rio de Janeiro.


1996
O chanceler Luís Filipe Lampreia informa que o Brasil pretende retirar de Angola os 1.200 homens enviados em agosto de 1995 para integrar a força de paz da ONU.


2000
Quatro milhões de litros de óleo cru vazam da refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Araucária PR, causando o maior desastre ambiental da Petrobrás em 25 anos.


2001
Rússia e China firmam pacto de amizade.

Nacionais

A gripe suína continua fazendo vitímas, mais uma morte foi registrada no Rio Grande do Sul.

Ciro Gomes admitiu não ser candidato à presidência da república e apoiar Aécio Neves.

A situação do presidente do senado José Sarney se agrava com novas denúncias.

Encerram-se amanhã as inscrições do ENEM.

2012

Nas esquinas é um comentário só.
Quem irá ser candidato?
Quem será o próximo prefeito?
A "mãe dos pobres"?
O "Dr.Pavimentação"?
E os outros?
Um avisinho, lembrem-se do efeito "Garibaldi", um governador de férias, que por sinal,continua de férias.
O aviso foi dado.

Tiradas do Tribuno

G.P.S., Grupo de políticos safados.

F.P.M., Fazendo políticos milionários.

O Presidente Lula faltou com o devido respeito não com os senadores e sim com os pizzaiôlos.

Medite

Porquanto fizeste isso, e não me negaste o teu único filho, ...multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus... porquanto obedeceste à minha voz. (Gn 22.16-18.)
E desde aquele dia até hoje os homens têm aprendido que, quando, em obediência à voz de Deus, eles Lhe entregam aquilo que lhes é mais caro, essa mesma coisa lhes é devolvida por Ele, multiplicada em mil vezes. Abraão, atendendo ao pedido de Deus, entrega-lhe seu único filho — e com isto, como que desaparecem todas as suas esperanças com respeito à vida e desenvolvimento do rapaz e à formação de uma descendência nobre, com seu nome. Mas o filho lhe é restituído; a família torna-se numerosa como as estrelas do céu e a areia do mar, e dela, na plenitude dos tempos, procede Jesus Cristo.
Essa é a maneira como Deus recebe cada sacrifício de Seus filhos. Entregamos tudo e aceitamos pobreza; e Ele manda riqueza. Renunciamos a um rico campo de serviço; Ele nos manda um ainda mais rico, e com o qual jamais sonhamos. Deixamos todas as nossas mais caras esperanças e morremos para o eu; Ele nos manda vida abundante e alegria.
E a coroa disso tudo é o Senhor Jesus Cristo. Pois não podemos conhecer a plenitude da vida que está em Cristo enquanto não tivermos feito o supremo sacrifício de Abraão. Ele, o pai terreno da família de Cristo, precisou começar perdendo a si mesmo e a seu próprio filho, como fez o Pai Celeste. Nós só podemos ser membros daquela família gozando de todos os privilégios e alegrias de membros dela, nas mesmas bases: — C. G. Trumbull
Às vezes parecemos esquecer que o que Deus toma Ele consome com fogo; e que o único caminho que leva à vida de ressurreição e ao monte da ascensão passa pelo Getsêmani, pela cruz e pelo túmulo.
Não pensemos que Abraão foi um exemplo único e um caso isolado. Ele foi simplesmente uma ilustração, um modelo da manei¬ra como Deus lida com o homem que se dispõe a obedecer-Lhe a qualquer preço. Depois de ter suportado tudo pacientemente, ele receberá a promessa.
O momento de supremo sacrifício será de suprema bênção, de bênção transbordante. O rio de Deus, que está sempre cheio, transbordará e virá sobre ele com abundância de riqueza e graça. Deus tudo fará para o homem que dá o passo da fé, ainda que pareça um passo no vazio; pois ali, debaixo dos seus pés, ele encontrará a rocha firme. — F. B. Meyer

Extraído do livro Mananciais no Deserto de Lettie Cowman

Zé Canário

Foi sepultado na tarde desta quinta-feira, 16 de Julho de 2009,na cidade de Mossoró, José Egídio da Silva, tio Zé Canário, comunista , homem de convicções políticas,na dor
recordo-me dos seus ensinos num final de tarde na calçada do amigo "Chico Tintino" acerca da campanha eleitoral de 1994,boas recordações, boas lembranças, bons momentos.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Especial

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Baraúna, realizará um grande evento neste sábado, onde se dará a solenidade de jubilaçaõ do Pastor Cícero Romão. A programação
terá início na manhã do dia 18 com o batismo nas águas(8:00hs), a tarde haverá estudo bíblico no Templo central e a noite um grande culto, estão sendo aguardadas as presenças do Pr.Martim Alves, presidente das Assembleias de Deus de Mossoró e região e do Pr.Raimundo João de Santana, presidente da convenção estadual das Assembleias de Deus do Rio Grande do Norte, além dos cantores Jesiel Araújo( Tailândia-PA) e Douglas Júnior(Santa Catarina).

domingo, 12 de julho de 2009

Tiradas do Tribuno

O poder é passageiro, mas não pede carona.

Ex-mulher com pensão atrasada e "compra de votos", é cassação na certa.

Aconselhar-se com corrupto é como transar sem camisinha, o risco de contaminação é grande

Medite

A minha paz vos dou. (Jo 14.27.)
Dois pintores pintaram, cada um, um quadro, para ilustrar sua idéia de paz. O primeiro escolheu como cena um lago sereno entre montanhas distantes.
O outro passou para a tela uma cascata soberba, com um frágil galho pendendo por sobre as suas espumas; e numa forquilha do ramo, quase umedecido pela névoa, um ninho com uma avezinha.
No primeiro quadro estampava-se estagnação, no segundo, descanso.
A vida de Cristo, exteriormente, foi uma das vidas mais açoitadas: tempestade e tumulto, tumulto e tempestade, as ondas lançando-se sobre aquela vida todo o tempo, até que o corpo vergas¬tado foi deixado no túmulo. Mas na Sua vida interior reinava grande calma.
A qualquer momento podia-se ir a Ele e achar paz. E ainda quando os perseguidores O seguiam pelas ruas de Jerusalém, Ele voltou-Se aos discípulos e ofereceu-lhes, como último legado, a Sua paz.
Descanso não é uma emoção que nos vem num culto na igreja; é o repouso de um coração profundamente assentado em Deus. — Drummond

Vinde a Mim, cansados,
E achareis descanso.
Aprendei de Mim,
Que sou humilde e manso.

Eu recebo os fracos,
Maus e pecadores.
Vim para os enfermos,
Eu conheço dores.

Não esmago a cana
Que já está partida.
Não apago a chama
Tênue, arrefecida.

Vinde a Mim, cansados
Pela luta amarga!
Achareis descanso:
Eu vos levo a carga!

Extraído do livro Mananciais no Deserto de Lettie Cowman

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Beleza Natural






Casa de pedra, na cidade de Martins-RN, um dos mais belos pontos turísticos daquela cidade.

Brava Gente

A equipe da Secretaria de Educação,especialmente a turma do Centro de Ensino Rural, sofrendo com as estradas e a falta de transporte.
Aguardem em breve teremos novidades.

Tiradas do Tribuno

Jantar a luz de velas? Só faltando energia!

Político sem mandato é como "patricinha" sem sapato, anda com todo cuidado sem saber prá que lado vai.

De um político referindo-se aos apoios recebidos:" Eles estão vendo o que eu estou fazendo e virão todos por gravidez".E haja menino.

Medite

Escolhi-te na fornalha da aflição. (Is 48.10.)
Não é a Palavra como uma chuva suave, amenizando a fúria das chamas? Não é ela uma armadura de asbesto, contra a qual o fogo não tem poder? Que venha a aflição — Deus me escolheu. Pobreza, você pode bater à minha porta, pois Deus já está nesta casa, Ele me escolheu. Doença, você pode intrometer-se, pois eu tenho um bálsamo pronto — Deus me escolheu. Venha o que me vier neste vale de lágrimas, eu sei que Ele me escolheu.
Não tema, ó crente; o Senhor Jesus está com você. Em todas as suas ardentes provações, a presença dEle é o seu conforto e segurança. Ele nunca abandonará a quem escolheu para Si mesmo. "Não temas, porque eu sou contigo" é a promessa segura que ele dá aos Seus escolhidos que estão "na fornalha da aflição".
— C. H. Spurgeon
O fardo do sofrimento parece uma lápide pendurada ao nosso pescoço, quando na verdade é o peso necessário para conservar no fundo um mergulhador, que está em busca de pérolas. — Richter
Extraído do livro Mananciais no Deserto de Lettie cowman

Insegurança

Nos últimos dias pelos menos quatros motos foram roubadas na cidade, espera-se das autoridades constituídas que providências sejam tomadas.
A sociedade pede socorro.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Feliz Aniversário

Érica Luana, 2º ano B, Vespertino,
Raillane Reinaldo, 1º A, Vespertino,
Vandson meu sobrinho, felicidades a todos.

Medite

Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. (Fp 4.11.)
Paulo estava destituído de todo conforto, numa cela de prisão, quando escreveu essas palavras.
Conta-se que um rei foi certa manhã ao seu jardim e encontrou as plantas murchando e morrendo. Perguntou ao carvalho, que ficava junto ao portão, o que significava aquilo. Descobriu que a árvore estava cansada de viver, porque não era alta e elegante como o pinheiro. O pinheiro, por sua vez, estava desconsolado porque não podia produzir uvas, como a videira.
A videira ia desistir da vida porque não podia ficar ereta e nem produzir frutos delicados como o pessegueiro. O gerânio estava agastado porque não era alto e fragrante como o lírio. E o mesmo acontecia em todo o jardim.
Chegando-se ao amor-perfeito, encontrou sua corola brilhante e erguida ale¬gremente, como sempre. "Muito bem, meu amor-perfeito, alegro-me de encontrar, no meio de tanto desânimo, uma florzinha corajosa.
Você não parece nem um pouco desanimada." ''Não, não estou. Eu não sou de muita importância, mas achei que, se no meu lugar o se-nhor quisesse um carvalho, um pinheiro, um pessegueiro ou um lírio, teria plantado um deles; mas sabendo que o senhor queria um amor-perfeito, estou resolvido a ser o melhor amor-perfeito que posso."
Senhor, eu quero estar onde me queres;
Ser fiel
E dar fruto para Deus,
Onde Tu me puseres.

Os que se deram a Deus sem reserva, estão contentes em qualquer situação. Pois querem só o que é a vontade dEle, e desejam fazer para Ele tudo o que Ele quiser. Esvaziam-se de tudo, e nisso encontram tudo cem vezes mais.
Extraído do livro Mananciais no Deserto de Lettie Cowman

Uma Declaração de Amor

Aos meus alunos declaro o meu profundo amor por suas vidas e o meu mais sincero desejo de sucesso na conquista de seus sonhos.
Quero apenas ser aquela "ponte" pela qual poderão atravessar em busca do conhecimento.
Ou quem sabe aquele "farol" que lança luz nas gigantes ondas do mar da vida e assim contribuir para que possam chegar ao porto seguro, conquistando o impossível.

Tiradas do Tribuno

Quando não se tem moral, nem ética, a crítica ao governante só existe no momento que o pagamento é suspenso. É só pagar novamente que ele se cala.

Cargo comissionado é pago para aplaudir e concordar, criticar só internamente.

A caneta é como um porrete, defende quando nomeia e ataca quando
exonera.

Concurso

O Concurso da Prefeitua de Baraúna continua dando o que falar, agora em função de sua anulação. Alguns "espertinhos" ora defendem a moralidade e a imparcialidade, e portanto, desejam a anulação, em outros momentos defendem a sua manutenção, isso sempre levando em conta os seus interesses, em meio ao tiroteio de opiniões baseadas em coisa nenhuma, a grande maioria, fundamentadas na maldade do desejo pelo poder de alguns, encontram-se as pessoas de bem que na sua boa fé, inscreveram-se e participaram deste concurso, mais uma mancha nos anais da história do município.
Quem sabe o direito, a lei tenha algum artigo, tipo "JUSCIDÊNCIA" , ou seja, a justa coincidência que permite que alguns candidatos ligados a determinadas pessoas sejam "justamente aprovados",
aos advogados de plantão, foi isso mesmo que escrevi, busquem a fundamentação neste artigo, um alerta, talvez ele só exista na mente daqueles que hoje, movidos pelos seus interesses impublicáveis desejam manter essa piada,ops,concurso.

Um Bom Pastor

Homenagem
Quero utilizar este espaço para homenagear o pastor Cícero Romão da Silva, líder da Assembleia de Deus em Baraúna,que pelo trabalho realizado, seu caráter, dedicação a obra do Senhor, exemplo, tem contribuído ao longo dos últimos 15 anos para a melhoria de nossa sociedade.
Ao pastor Cícero, o meu agradecimento pelo cuidado que teve comigo e a minha casa, pela repreensão no momento oportuno, pelo conselho quando precisei, alimento, quando tive fome, a disciplina quando errei.
Agradeço a Deus por sua vida e de sua família, conte comigo...

Do seu filho gerado em Cristo

Ivanaldo Alves de Moura