sábado, 12 de dezembro de 2009

REIVINDICAÇÃO

Músico da Orquestra Filarmônica 15 de Dezembro entrega reivindicações ao vice governador Iberê Ferreira que prometeu "ler com bastante carinho".

REGISTRO

Prefeito Aldivon, governadora Vilma, empresario Ronali Martins e a coordenadora de PSF Jânia Freire
Empresario Ronali Martins em momento especial ao lado da governadora Vilma de Faria

DESTAQUE


O vereador Adjano Bezerra foi o autor da proposição que concedeu o título de cidadão baraunense ao vice governador Iberê Ferreira

GOVERNADORA VILMA E IBERÊ SÃO CIDADÃOS BARAUNENSES


A governadora Vilma de Faria e o vice Iberê Fereira de Souza receberam em praça pública o título de cidadão baraunense

GOVERNADORA INAUGURA CENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL

Prefeito Aldivon Nascimento, governadora Vilma de Faria, governadorável Iberê, deputada Sandra Rosado, presidente da câmara Marquinhos Churrasco e a dep. estadual Larissa Rosado
Em solenidade realizada neste sábado,a governadora Vilma de Faria inaugurou o centro de inclusão digital e ainda anunciou obras importantes para o munícipio, como o início da construção do abatedouro.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Orquestra Filarmônica Pe. Dário Tórboli-Viçosa-RN em Baraúna.



Neste Sábado dia 21/11 a Cidade de Baraúna receberá a visita da Orquestra Filarmônica Pe. Dário Tórboli - Viçosa RN, que irá participar de uma apresentação cultural dentro das festividades da festa de Nossa Srª das Graças 2009, Juntamente com a Orquestra Filarmônica 15 de Dezembro, as duas faram apresentações juntas e separadamente, em desfile pela cidade e apresentação de seu repertório na praça da matriz.
As duas orquestras estão sob a regência do Maestro Mauro Jerry Gomes, que vem desempenhando um ótimo trabalho com as duas orquestras.

Orquestra Pe. Dário Tórboli


Orquestra 15 de Dezembro

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Homenagem



Aos alunos do 3º ano D,noturno, Francisco Miranda e Wilson Mike, pela conquista do segundo lugar na feira de ciências promovida pela 12ª Dired, o evento ocorreu nas dependências da E.E. Abel Coelho,nos dias 06/07 de novembro. Apresentando um projeto intitulado "A economia das lâmpadas",onde abordaram a economia decorrente dos uso de lâmpadas fluorescente em relação as incandescente, o trabalho foi orientado pela professora Maria Edi Borges.
Valeu Garotos!

EDUCAÇÃO




A prefeitura municipal de Baraúna acaba de adquirir um veículo 0km, trata-se de uma pick-up cabine dupla, Toyota Hilux - 2009,o automóvel destina-se a secretaria de educação e visa melhorar as condições de trabalho do referido órgão.
Parabéns ao secretario Marcos Antônio por mais uma ação visando a melhoria da educação do município.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

COLÉGIO PENTÁGONO

Realizou excursão a cidade de Portalegre-RN,valeu professor Dinho pela iniciativa que revela a sua preocupação com a educação.Forte abraço mano.

(Guia Michel com os alunos na pedra do letreiro)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Breve: Questão de opinião

Postagens abordando os mais variados temas,saúde,educação,política e outros.

Felicidades Denise


Seja como as flores que crescem mesmo convivendo com as impurezas do adubo, mas, não se contaminam e exalam um perfume excelente.
Feliz aniversário,
Ivanaldo Moura

Aguenta coração

Vontade

Os sonhos que sonhei,

As noites que não dormi,

Tudo por não parar de pensar em ti.

As chances que desperdicei,

Os amores que descartei,

Tudo por não querer te perder.

Todas as minhas lagrimas,

Todas as suas lagrimas,

Nada valeu a pena.


Uma vontade me consome,

Um desejo me invade,

Minha boca clama por seu beijo.


Sentimentos que me dominam,

Dores que me dilaceram,

E apenas uma vontade: ficar ao seu lado!


Escrito por Pâmella Oliveira

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Em primeira mão



O músico mossoroense, Ismar batera(foto), o caçulinha do seu "Calcino", acaba de acertar o seu ingresso na banda, Bonde do Forró. Radicado no Rio de Janeiro a mais de dez anos o músico pretende alçar voos mais elevados.
Todo o sucesso mano.

Aprendendo com Davi

DAVI E O TEMPO DE DEUS EM SUA VIDA - Francisco A. Barbosa
TEXTO ÁUREO
“E disse aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do SENHOR, estendendo eu a minha mão contra ele; pois é o ungido do SENHOR”
(1 Sm 24.6).

VERDADE PRÁTICA
Mesmo estando ungido a mando do Senhor para ser o rei, Davi soube esperar o tempo de Deus para ocupar o trono de Israel.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que Davi, mesmo na adversidade, soube esperar.
- Conscientizar-se de que precisamos esperar com paciência o tempo de Deus.
- Identificar o tempo de Deus

Palavras Chave:

-Tempo: Momento ou ocasião apropriada (ou disponível) para que uma coisa se realize;
-Paciência: Virtude que faz suportar com resignação a maldade, as injúrias, as importunações etc. Perseverança, constância. Nome de certo jogo de cartas. Perder a paciência, começar a não poder mais esperar, suportar ou procurar. Revestir-se de paciência, esperar com calma.
-Prudência: Qualidade de quem age com moderação, comedimento, buscando evitar tudo o que acredita ser fonte de erro.

INTRODUÇÃO
Uma das grandes lições na história de Davi é a sua paciência para esperar o momento certo de ascender ao trono de Israel. Paciência adquirida do trato com as ovelhas, paciência advinda da fé - inteira dependência; segurança das coisas esperadas - em Deus; paciência que era também fruto do imenso respeito que demonstrava por aquele que, embora desvinculado da vontade divina, havia sido ungido (consagrado; separado) para ser o primeiro rei de Israel.
Davi tinha tamanho respeito por um homem - que havia sido ungido à mando do Senhor - que isso quase lhe custou a vida por mais de uma vez, e quando teve a oportunidade de livrar-se do rei rejeitado, recusou-se fazê-lo. Isso demonstra a reverencia de Davi para com Deus e sua soberania sobre os assuntos da humanidade, assim, Davi sentiu que não tinha o direito de estender a mão contra o ungido do Senhor - ainda que Saul não gozasse mais dessa unção.
Nesse episódio, conteve o ânimo dos seus homens e jurou solenemente que jamais faria mal algum a seu senhor, tamanho o seu respeito por aquele que havia assumido o trono por desígnio divino, recusou-se a fazer justiça com as próprias mãos e confiou em YAWEH TSIDIKENU (O Senhor, Justiça Nossa), deixando a Ele o julgamento e a vingança.
Esse respeito ao rei ungido e o temor ao que o mandou ungir ficou patente quando somente o fato de cortar a roupa de Saul, causou-lhe remorso (v. 5), pois com efeito, as vestes são um substituto da pessoa; tocar na roupa é tocar na pessoa.
Mediante estes fatos, resta-nos uma pergunta: por que o Senhor proporcionou esta oportunidade a Davi para livrar-se do seu perseguidor, entregando Saul em suas mãos?
Deus vocacionou e ungiu Davi para governar seu povo. Mas, da unção até a ascensão ao trono, seu caráter precisava ser moldado mediante o exercício da paciência. Ele teve que aprender a esperar, e esperar o tempo de Deus. Davi estava sendo moldado, seu caráter tinha que ser forjado no cadinho da paciência; o futuro monarca deveria passar por essa ‘prova de fogo’ e dar testemunho do motivo pelo qual foi ungido por Samuel: temor ao Senhor. Davi se enquadrou perfeitamente no texto de Hc 2.4, ele tinha plena confiança n’Aquele que o vocacionou, demonstrou aquelas virtudes recomendadas por Paulo em Rm 12.9-21.
Ter fé é ter certeza, plena convicção, e como resultado viver em inteira dependência. Davi deu testemunho que confiava em Deus, esta esperança trouxe-lhe paciência para esperar o desenrolar dos fatos, ele sabia que o Senhor estava no controle e cumpriria seus desígnios. - “Quando estamos esperando, o plano de Deus e o seu tempo perfeito são dignos da nossa confiança”. Charles Stanley - Revista EBD
Definições:
Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: chronos e kairos. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece. Teologicamente descreve a forma qualitativa do tempo, o “tempo de Deus”, enquanto chronos é de natureza quantitativa humana, o “tempo dos homens”.
Em síntese podemos dizer que chronos, o tempo humano (medido), é descrito em anos, dias, horas e suas divisões. Enquanto o termo kairos, que descreve “o tempo de Deus”, não pode ser medido, pois “para o Senhor um dia é como mil anos e mil anos como um dia.” (2 Pe 3.8).
Cronos na mitologia grega é o arquétipo do tempo, o que devora os próprios filhos escondidos no interior de Gaia (a Terra). É em essência o viver do futuro, mas pelo medo de ser vencido pelo desconhecido presente. Kairos é uma antiga palavra grega que significa “o momento certo” ou “oportuno”.
As Escrituras vêem o tempo como um presente e uma oportunidade a ser usada sob a direção do Espírito Santo. Remimos o tempo para realizar aquelas coisas que estão de acordo com os propósitos de Deus. Nos dias corridos em que vivemos, a visão de tempo é como um produto que pode ser eficaz ou ineficazmente usado, disputado, administrado, economizado, perdido ou até convertido em dinheiro. A sociedade é regida pelo tempo chronos na busca desenfreada, frenética e compulsiva pelo prazer e pelo ter.

Diegese sobre ??????, ??????, ??? e ??

Há pouco tempo atrás, ao estudar a vida do patriarca Abraão, seus altos e baixos, detive-me em determinado trecho da narrativa bíblica, e meditava acerca do tempo de Deus. Aquele patriarca esperou vinte e cinco anos desde a promessa feita em Gn 12.4, para ver seu cumprimento. Segundo Ellisen, “a primeira promessa de uma semente levou 25 anos para ser cumprida; a segunda, levou aproximadamente 700 anos. A promessa de um rei levaria mais 400″ [ELLISEN, Id. Ibid., 1993, p.71]. E a vinda daquele em quem seriam benditas todas as nações, mais 1400 anos. ‘Bom é o senhor para os que se atêm a Ele’ (Lm 3.25). Creio firmemente que em sua onisciência, o Deus Todo-Poderoso determina soberanamente o seu tempo para cumprir fielmente suas promessas. É certo também que há um plano divino, eterno, que inclui propósitos e atividades de todo ser humano neste mundo. Ele participa dos acontecimentos aqui na terra e intervém para salvar seus servos fiéis do mal, cumprindo seus propósitos redentores. Ele está no controle de todos os acontecimentos ao nosso redor.
Será que Deus está sujeito ao nosso tempo? Gn 1.14 descreve o seguinte: ‘E disse Deus: haja luminares na expansão do céu, para haver separação entre o dia e a noite; e sirvam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos’; o tempo - chronos - foi estabelecido pelo Criador, e como toda a criação, a Ele está sujeito. O Deus que criou todas essas coisas com suas respectivas funções, pode também interagir neles visando o cumprimento de seus propósitos. O que diremos então diante do milagre excepcional descrito em Josué 10.12-15? ‘Então, Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos filhos dos israelitas: sol, detém-te em Gibeão, e tu lua, no vale de Aijalom. E o sol deteve-se, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isso não está escrito no Livro do Reto? O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o Senhor, assim, a voz de um homem; porque o Senhor pelejava por Israel.’
Ainda poderia citar Isaias 38.8 onde o Senhor operou tremendo milagre a fim de sinalizar a Ezequias que Ele ouvira a oração e vira as lágrimas daquele rei e que o curaria: ‘eis que farei a sombra dos graus, que passou com o sol pelos graus do relógio de Acaz, volte dez graus atrás. Assim, recuou o sol dez graus pelos graus que já tinha andado.’
O tempo tal qual conhecemos, com seus dias, meses e anos, horas, minutos e segundos, está sob direção de Deus, é sujeito a Ele e é para Ele um instrumento para agir em nossa vida a fim de edificar-nos até a estatura de varão perfeito à medida de Cristo.
Tempo, do grego ?????? (kairós) significando medida de vida, proporção devida, um período fixo ou definido e às vezes um ‘tempo’ oportuno ou apropriado; Há ainda ?????? (Chronos) significando ‘espaço de tempo’, e ??? (hõra) Significando qualquer hora, momento. No hebraico temos: ?? (‘et) com sentido de período de tempo, tempo designado, tempo certo, estação. Esta palavra aparece também em outras línguas semíticas como o fenício, árabe e acadiano. Ocorre cerca de 290 vezes na Bíblia em todos os períodos: ‘Então, perguntou o rei aos sábios que entendiam dos tempos’ (Et 1.13); ‘…e tropeçarão no tempo em que eu os visitar, diz o Senhor’ (Jr 8.12); ‘Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo(??-‘et) para todo intento e para toda obra’ (Ec 7.17); ‘et é usado para designar o tempo apropriado ou satisfatório para determinada atividade na vida; ‘tudo fiz formoso em seu tempo’ (Ec 3.11). Deus está no controle do tempo, muito embora, sua posição no terceiro céu, o paraíso de Deus revelado a Paulo em 2 Co 12, não sofra os efeitos do tempo, pois lá é eternidade, um eterno ‘agora’. Embora esteja numa dimensão não sujeita ao tempo terrestre, Ele o controla de tal maneira, que já desde o princípio, o tempo de todas as coisas estão determinados. [http://ogideao.blogspot.com/2008/12/diegese-sobre-e.html]

CONCLUSÃO
Davi esperou pacientemente no Senhor, e Ele ouviu a sua voz. Esperar o tempo de Deus é a garantia de não agirmos precipitadamente. É o segredo de quem quer fazer a vontade do Senhor. A Escritura diz que os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus, nem tampouco os nossos caminhos são os caminhos dEle (Is 55.8). O tempo do Eterno, evidentemente, não é o nosso tempo (Sl 90.4). Conhecedores desse fato, devemos confiar no Senhor e esperar nEle em todas as situações.

APLICAÇÃO PESSOAL
O tempo não é um inimigo, mas um amigo. Foi-nos encucado que devemos lutar contra o tempo, mas isso é loucura - e perda de tempo. Na busca pelo prazer, vivemos frenéticamente buscando aproveitar cada segundo, mas o resultado é dor e sofrimento, consequencia do pecado adâmico, mal interpretado pois, muitas vezes nos perguntamos: “porque Deus permite isso?”. Em sua soberania Ele pode sim intervir mas, respeita o livre-arbítrio e a escolha dos homens em auto-governar-se. Ele o permite, mesmo quando não consigo evitá-lo. Resta-nos então, encarar as dificuldades e percalços como aliadas na formação e aprimoramento do caráter e no preparo do futuro cidadão do céu.
Chronos serve para nos preparar. Quando compreendo e admito isso, consigo ver o tempo como algo que não é ruim, que serve para amadurecer-me e não pode tirar minha felicidade, porque esta está firmada em Deus - assim como encarava Davi.
No dizer de Paulo, o sofrimento tem uma finalidade bem definida. A demora no cumprimento das promessas também. Logo, o propósito de Deus na minha vida é usar o tempo para me ajustar ao ponto ideal, como afirma Davi, em Salmos 31.15: ‘Os meus tempos estão nas tuas mãos…’
Quando o crente vive em inteira dependência de Deus, como define fé em Hb 11.1, entrega não apenas a condução do seu andar neste mundo, mas também deixa a sua mercê o tempo.
O que o crente deve fazer então, já que para tudo está determinado um tempo?
Entregar-se! Deixar que o Espírito Santo leve a efeito o plano de Deus em sua vida e ter cuidado para não se afastar da vontade de Deus perdendo a oportunidade quanto ao propósito divino para a sua vida: ‘tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu’ (Ec 3.1). Ao entregar-nos totalmente ao Senhor e ficarmos em sua dependência, nos enquadramos na Escritura de Ec 8.5 e 6 que diz: ‘Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o modo. Porque para todo o propósito há tempo e modo. Porquanto o mal do homem é grande sobre ele.’
Tudo devemos entregar ao Senhor, pois somos incapazes de guiar-nos sozinhos. E como o faríamos? Não sabemos discernir o que há de suceder e como haja de suceder! Só o Senhor poderá cumprir seus propósitos e no tempo exato, previamente determinado. Há tempo para tudo, e o seu tempo não é o nosso; somos imediatistas, Deus é paciente e sabe agir no tempo certo, quer seja ele ?????? (kairós); ?????? (Chronos); ??? (hõra) ou ?? (‘et).

N’Ele que é paciente e age no tempo certo,

Francisco A Barbosa [ton frère dans le sauveteur Jèsus Christ].
Professor de EBD na IEAD Ministério Belém, em São Caetano do Sul, SP

Bibliografia:
Bíblia de Estudo Dake - CPAD;
Bíblia de Jerusalém - Nova Edição, Revista e Ampliada - Paulus;
Dicionário Vine - CPAD
www.ebdweb.com.br./

Adiadas as eleições

Conforme portaria publicada no diário oficial do estado do dia 23/10/2009, foram adiadas para o dia 01/12/2009 as eleições para diretor e vice das escolas estaduais ligadas a 8ª, 11ª e 12ª DIRED, segue a portaria.





Portaria n.º 2088/2009-SEEC/GS.



O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e,

CONSIDERANDO que o vestibular/2009 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, será realizado nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2009;

CONSIDERANDO ainda, que o espaço físico das escolas públicas da rede estadual de ensino estará cedido pra realização do vestibular/2009.

R E S O L V E:

Art. 1º. Tornar público a transferência da realização das eleições de diretores e vice-diretores das escolas da Rede Estadual de Ensino, jurisdicionadas a 8ª DIRED – Angicos/RN, 11ª DIRED – Assú/RN e 12ª DIRED – Mossoró/RN, para o dia 1º de dezembro de 2009.

Art. 2º. A realização das eleições de diretores e vice-diretores das escolas públicas da Rede Estadual de Ensino, jurisdicionadas as demais Diretorias Regionais, obedecerão ao cronograma estabelecido na Portaria nº 931/09-SEEC/GS, publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 01/09/2009.

Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Secretária de Estado da Educação e da Cultura, em Natal/RN, 22 de outubro de 2009.

Otávio Augusto de Araújo Tavares

Secretário em substituição legal

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

AMORES PARA TODA VIDA


Deus abençoe a todos e lhes conceda o que deseja os vossos corações.

PENSE NUMA GALERA LINDA

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

HOMENAGEM AO POETA DA TERRA

Meu natal foi com a luz
Que vez enquanto se apagava
Era uma única lamparina
Que no vento não ficava
Edwirgens que dormiu cedo
Com papai noel sonhava
Eu que não pude lhe dar um presente
A minha filha eu não acordava
Nessa hora eu fiquei triste
E para mim mesmo eu perguntava
O natal com tanta luz
Só a minha não clareava
Papai noel tocou sino pra tanta gente
E pra nós nada tocava
Andou em tanta casa
E só na nossa não passava
Ou será que ele passou?
E a nossa casa ele não viu?
Vai ver tava sem óculos
E passou com mais de mil
Ou então tava cansado
Nessa hora ele dormiu
O bom velhinho de barba branca
Pra quem se faz um pedido
Existiu pra muita gente
Mas, pra nós até duvido
Ficou só na fantasia
Foi mais um sonho perdido.
Autor: Queiroz

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

MEDITE

E sucedeu que... o ribeiro se secou. (1 Rs 17.7.)
O preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento das coisas, uma dádiva no vazio. As inseguranças materiais da vida contribuem para a sua firmeza espiritual. A tênue correnteza junto à qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de nós. "E sucedeu que... o ribeiro se secou" — eis a história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre confiar no dom e confiar no Doador. O dom pode ser bom por um tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.
Querite representava um sério problema para Elias, até que chegou a Sarepta. Então tudo ficou claro como o dia. As palavras duras de Deus nunca são Suas últimas palavras. Os ais, as perdas e as lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um homem melhor. Junto a Querite ele viveu pela fé. E quando em nossa vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra. — F. B. Meyer
EXTRAÍDO DO LIVRO MANANCIAIS NO DESERTO DE LETTIE COWMAN

MOCIDADE

A A.D.Francisca Alves convida os jovens do município para participarem do grande culto de mocidade que será celebrado no sábado dia 17 ás 19 horas.

ESCOLA BÍBLICA

Nesta Quinta-feira na congregação da A.D.Francisca Alves mais uma Escola Bíblica.

CORDEL DIFERENTE

Não incomoda muita gente
Um cordel diferente
Que limpa a boca
Mas não escova os dente
Dum cabra valente.
Que faz da alegria
Uma boa semente
Num coração contente.
Um olhar de respeito
Não vê diferente
O rico e o indigente.
Que canta a saudade
E não há quem aguente
Seu bafo de aguardente.

POESIA

"...E no brilho de uma pedra falsa
Dei amor a quem não merecia
Eu pensei que era uma jóia rara
Era bijouteria..."

O DIA DO PROFESSOR


Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem
como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro, D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino
Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos
tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de
bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as
matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os
professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária,
teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a
primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta,
onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O
longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de
dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro
professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a
estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do
ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de
outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam
doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores
Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada,
para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo
país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado
escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto
definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia
do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em
que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo
participar os alunos e as famílias".
portaldafamília.org

terça-feira, 13 de outubro de 2009

SANTA CEIA

Hoje às 19 horas na Igreja Assembleia de Deus, congregação de Francisca alves, culto de Santa Ceia, o celebrante será o presbítero Antônio Quirino.

Vivendo com sabedoria

Davi na Corte Real - Vivendo com Sabedoria - Pb. José Roberto A. Barbosa
Publicado em 12 de Outubro de 2009 as 11:34:52 PM
Texto Áureo: I Sm. 18.5 - Leitura Bíblica em Classe: I Sm. 16.18; 18.2-5, 13, 14
Objetivo: Mostrar que Deus deu a Davi unção bem como prestígio diante de Israel, e ele se conduziu com prudência na presença de seus líderes, amigos e auxiliares.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos a respeito das qualidades de Davi, dentre elas, destacaremos a sabedoria. Na verdade, de nada adianta ter muitos atributos pessoais e não saber utilizá-los adequadamente. Meditaremos, inicialmente, a respeito de como Davi fez uso de suas qualidades no palácio, principalmente da prudência, sinônimo, na lição, de sabedoria. Ao final, refletiremos a respeito da importância da sabedoria e do controle da língua nos relacionamentos pessoais.

1. AS QUALIDADES DE DAVI
Depois de ter sido rejeitado por Deus, e a conseqüente perda de apoio de Samuel, Saul ficou atordoado, e passou a precisar de ajuda, inclusive psicológica. De vez quando, conforme lemos em I Sm. 16.15-18, o rei de Israel entrava em crise e tinha perturbações mentais, o narrador bíblico declara que a causa dessas crises era um “espírito maligno, enviado por Deus” (v.15). Essa declaração, na verdade, trata-se de um hebraísmo, em outras palavras, o texto diz que Saul sofria de uma insanidade mental, proveniente da atuação diabólica, permitida por Deus. Na época, como ainda é sugerido atualmente, em alguns casos, o tratamento recomendava o uso da música. Os súditos de Saul recomendaram um músico hábil, filho de Jessé de Belém, denominado Davi (v. 16). O instrumento tocado por Davi era a lira (kinnor em hebraico), de menor porte que uma harpa comum, de modo que pudesse ser transportada com facilidade. Mas saber tocar a lira não era a única qualidade de Davi, pois de acordo com o servo que o recomendou ele era “valente, e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença”, e principalmente, que “o Senhor era com ele” (v. 18). É possível que nem todos na igreja tenham essas mesmas qualidades, principalmente a de tocar um instrumento ou se enquadram em determinados padrões de beleza, mas é indispensável que mantenha o controle da língua, que sejam fortes e valentes na luta contra o mal, e principalmente que o Senhor seja com eles.
2. A SABEDORIA DE DAVI NO PALÁCIO
O Senhor era com Davi, por isso, ele ascende do trabalho pastoril para o serviço no palácio real. Isso aconteceu porque Saul não permitiu mais que Davi voltasse para sua terra, retendo-o no palácio real (I Sm. 18.2,5). Durante tal período Davi se portava com lealdade ao rei, ainda que esse o perseguisse. Para aliviar as adversidades em sua vida, decorrentes da inveja de Saul, Deus proveu um amigo para o jovem. Jônatas, o filho e provável herdeiro do trono, percebendo a loucura do pai, fez uma aliança de amizade com Davi. O pacto de amizade entre Davi e Jônatas serve de lição para a construção de laços duradouros ao longo da vida. Amizade sincera é cada vez mais rara, haja vista a cultura da individualidade e a busca desenfreada pela satisfação própria que leva à barganha. Jônatas esteve disposto a sacrificar-se por Davi várias vezes (I Sm. 18.4; 20.4). Diante das atitudes insanas de seu pai Saul, Jônatas defendeu seu amigo (I Sm. 19.4). Não havia sentimentos de ciúme, inveja ou mesquinhez em Jônatas. Ele era amigo de Davi, e o defendeu porque discernia as reais intenções do coração do seu amigo. Nos momentos mais difíceis Davi contou com as palavras de encorajamento de Jônatas (I Sm. 23.15,16). Por causa de sua sabedoria (prudência), Davi era amado não apenas por Jônatas, mas também por todos os servos do rei (I Sm. 18.6-7) e isso, certamente, incitava mais ainda o ciúme de Saul.

3. SABEDORIA NOS RELACIONAMENTOS
Em I Sm. 18, está escrito quatro vezes que Davi prosperou, ainda que o rei estivesse contra ele. Mas isso não importava, pois mesmo o rei estando contra Davi, o Senhor era com ele (I Sm. 18.14). Além disso, o Senhor favoreceu Davi com uma outra qualidade, fundamental diante das ameaças desequilibradas de Saul: a sabedoria (prudência). O termo hebraico para prudência (sabedoria) é sakal, que também pode ser encontrado em Pv. 10.19. Nesse versículo essa palavra está associada à pessoa que consegue manter sua boca fechada. Ao invés de se adiantar e dizer palavras fora de propósitos, Davi acatava as circunstâncias com sabedoria. Não foram fáceis as situações pelas quais aquele jovem teve de passar. Em I Sm. 18.8,9 é dito que Saul se indignava contra Davi e não o via com bons olhos. Isso quer dizer que Saul estava tomado pela inveja. Os livros sapienciais nos deixam instruções claras a respeito dos males que a inveja pode causar (Sl. 37.1; 73.3; Pv. 14.30; 27.4; Ec. 4.4; 9.6). Os religiosos entregaram Jesus conduzidos por esse sentimento (Mt. 27.18; Mc. 15.10). As primeiras perseguições aos apóstolos também decorram da inveja (At. 13.45; 17.5). Paulo orienta os cristãos para que não sejam tomados por ela (Rm. 13.13; I Co. 3.3). O cristão espiritual não segue o caminho carnal de Saul, não se deixam conduzir pela inveja. Antes se posiciona com sabedoria, mantendo o devido equilíbrio em todas as circunstâncias, não falando demais, controlando sua língua nas ocasiões mais adversas (Tg. 3.8; Pv. 10.11,20,32; 21.23; 13.3; Ef. 4.29; Mt. 12.34-37)

CONCLUSÃO
Apesar da perseguição do rei Saul, Davi prosperava em tudo o que fazia porque o Senhor era com ele. A causa do bom êxito de Davi estava nas qualidades que Deus construiu em seu caráter. A principal delas era a prudência, assumida na lição de hoje como sabedoria. Davi sabia se relacionar com as pessoas, com seus amigos, servos do palácio real, e principalmente a lidar com as crises insanas do rei Saul. A demonstração mais concreta da prudência de Davi estava no uso da língua. O jovem no palácio sabia o momento de falar e de ficar calado. Nisso consiste a sabedoria, é nessa cercania que habita a prudência (Pv. 11.12; Ec. 3.7; 15.23; 25.11).

ebdweb.com.br/

Comemorar o que?

15 de Outubro, dia do professor, sem motivos para comemoração, abandonados,esquecidos, mas não vencidos.
Continuaremos a luta.

CONVITE

Convidamos toda a sociedade baraunense para participar do culto da família, domingo no Templo sede da Assembleia de Deus.

Breve

Em breve vamos abordar as eleições no João de Abreu.

Voltei

Retomamos as postagens para tristeza de alguns.

Massa

O evento que contou com a presença dos cordelistas, Antonio Francisco e Nildo da Pedra Branca, foi o acontecimento do ano.
O turno vespertino deu um show.
Professora Denise, Obrigado.

Feira

A feira de ciências do João de Abreu bombou de novo.
Valeu galera.

sábado, 29 de agosto de 2009

Um Porto Seguro

Filhos são como navios

Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora... Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos...
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos... Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera...
Assim são os FILHOS. Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes... Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para navegarem nos mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras... Certo que levarão consigo os exemplos dos pais...
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém... O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali... Ninguém pode traçar o destino dos filhos... Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles.
Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles... Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram... Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras... Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que: as amarras podem estar soltas, mas um porto seguro sempre estará pronto para recebê-los...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Reflexão

Para onde iremos nós?

Por Ebenézer Teixeira

Baseando-nos na pergunta que Pedro faz ao nosso Mestre, registrada no Evangelho de João 6.68, poderíamos nos perguntar também para onde iremos nós. Certamente Pedro ao proferir estas sábias palavras claramente que não havia outro mestre em quem devia crer. Sabia também que este mestre era Filho de Deus e, portanto, suas palavras eram, e sempre serão confiáveis.

Nossa pergunta possui uma grande semelhança com a que do apóstolo Pedro. No entanto, hoje em dia olhamos para este nosso destino com certa preocupação. O apóstolo sabia que o Caminho era, e é Cristo. Nós também sabemos disto, mas quando observamos nossa realidade atual como cristãos ficamos verdadeiramente perplexos.

A Palavra de Deus nos avisa a respeito de tempos trabalhosos. E parecem ser estes nossos dias. A indiferença tem sido uma de nossas posturas nos dias atuais. Nossos limites, nosso temor, nosso desejo de agradar a Deus parecem estar amortecidos. Temos vivido, em muitos lugares, como a igreja de Laodicéia. Já não nos incomoda mais se alguns crentes andam se expondo de forma sensual, com fotos altamente inadequadas, nos sites de relacionamento.

Gostaria de ressaltar novamente o que foi afirmado acima: não nos incomoda mais. Este nosso sentimento de conformismo parece ser bem oposto ao que a Bíblia nos fala a respeito de Ló. Em II Pedro 2.7 nos diz o seguinte: “E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis”. Assistimos programações de conteúdo promíscuo, dedicamos nosso tempo precioso a novelas, e a toda sorte de programações imorais que a televisão e a internet nos têm oferecido, e o pior, de graça! Esta promoção diabólica que parece não custar nada, apenas alguns momentos de nossa atenção está custando muito caro.

O sábio Salomão nos orientou para que não removêssemos os marcos (territoriais) que os antigos haviam demarcado. Mas hoje em dia nós somos levados pelo vento do Pós-Modernismo e aqueles que estão buscando permanecer na ortodoxia da Palavra de Deus estão correndo o risco de caírem no isolamento.

Retomando a questão sobre o comportamento de alguns crentes na internet, com fotos indecentes, com perfis que nada tem a ver com o de uma nova criatura, reconheço que é uma questão recente e de uma explosão muito rápida. Mas o que estou reclamando é a falta de um combate direto ao pecado que tem minado a vida de muitos crentes que, por não terem resistência frente aos ardis do maligno, tem se revelado para a sociedade como mundanos. Mais uma vez percebemos aqui que os nossos limites estão mais frouxos.

Quando olhamos para algumas décadas atrás tínhamos uma outra postura como crentes. Era uma série de observâncias que precisávamos, e ainda precisamos cumprir como filhos de Deus. Algumas destas observâncias são denominadas atualmente como radicalismo. Hoje somos liberais. Não existe mais jugo. Realmente, o peso do pecado Jesus levou por nós, mas Ele nos disse que teríamos uma cruz a levar.

Existe uma responsabilidade sobre a Igreja. Precisamos urgentemente rever onde nós temos falhado. Não podemos assistir esta situação de braços cruzados. Precisamos agir, combatendo estas investidas de satanás contra a Igreja dos nossos dias. A Bíblia nos afirma que um pouco de fermento leveda toda a massa. Não podemos compartilhar com estas atitudes pecaminosas dentro de nossas igrejas para que não aconteça conosco (será que já não estamos vivendo?) o mesmo que a Igreja de Laodicéia experimentava. O estágio desta Igreja era tão deplorável a ponto de Jesus falar que ela seria vomitada. Isto nós mostra o pavor que nosso Senhor tem em relação ao pecado.

Precisamos buscar ao Senhor pela igreja dos nossos dias. Em Tiago 4.9,10, temos a recomendação para convertermos o nosso riso em pranto e nos humilharmos diante de Deus. Nossa geração precisa de limites, nada além do que está prescrito nas Sagradas Escrituras. Sem santificação nenhum de nós veremos ao Senhor. Se não nos atentarmos para a realidade em nossas igrejas corremos o risco de assistir, aliás, já temos assistido o pecado, de forma assustadora, entrando na Igreja. Isto sem falar da avalanche de casamentos terminados dentro das igrejas. Se não agirmos agora, qual será o nosso futuro como Igreja. Precisamos agir, e logo.

Ebenézer Teixeira da Silva é diácono da Assembléia de Deus do Rocha (RJ), líder de jovens da igreja e cursa História na UFRJ.

Transcrito de www.cpad.com.br/

CULTO FESTIVO

Toda a sociedade de Baraúna está convidada a participar de um grande culto festivo nesta Quinta-feira no Templo sede da Assembleia de Deus, na oportunidade os formandos do curso de pedagogia estarão agradecendo à Deus pela vitória conquistada.
Registramos com felicidade o evento e desejamos aos formandos sucesso.

SuperAção

ALDIVON TEM QUE SUPERAR ALDIVON
Na sua primeira administração foi fácil governar, pois, Aldivon assumiu uma cidade onde faltava uma administração obreira e capaz de dar o mínimo de dignidade que o Baraunense precisa, Aldivon provou que tudo isto é possível, o povo acreditou nele, mas agora o baraunense ficou mais vaidoso e exigente, as obras estão chegando, o prefeito administra olhando para o futuro, o grande desafio do prefeito é dotar a cidade de uma infra-estrutura capaz de fazer o desenvolvimento levando o bem estar ao cidadão, encontrar o equilíbrio entre a agricultura irrigada e a mineração, a importância das estradas, desde as vicinais até a 015 e estrada do melão, o entorno da cidade que vai desobstruir o trânsito e abrir espaços para a cidade crescer, Aldivon Nascimento você vai ter que superar o seu primeiro governo e fazer esta cidade crescer com sustentabilidade e melhora na qualidade de vida do cidadão, agora o Baraunense,tem uma grande responsabilidade, não olhar para o retrovisor e no lugar de Aldivon colocar um gestor preparado, que não pode de maneira alguma está vinculado com os vícios do passado que só prejudicaram Baraúna e o seu povo.


TRANSCRITO DO BARAÚNANOTÍCIA.COM.BR - Por Wilson Cabral

Baraúna

O GOVERNO DO NOVO TEMPO

Fui à Baraúna e visitei à rua São Francisco, construção de canteiros, arborização cuidada pelos moradores, lixo reciclado pelos moradores e o final da rua em mais de 500 metros de extensão em obras de pavimentação, a iluminação também é de primeiro mundo, todas estas melhoras têm a mão de Isoares Martins, ele é engenheiro e comanda as mudanças urbanas em Baraúna.

Almocei no Restaurante de Sedna, lá presente Kelem Nunes, que veio a Baraúna para concretizar um convênio entre a Petrobras Biodiesel e a Coamab, para plantio de girassol irrigada, agregada ao feijão, algodão, mamão e a alimentação das abelhas no cultivo do mel.

Lá também estava Franklin da Cosern, me adiantou que todos os projetos do Luz Para Todos que estavam encalhados no município de Baraúna, agora seriam concretizados, já o projeto da ilumincao pública da Neó Targino também seria concretizado, aviso ao pessoal do Campo Verde, eu Wilson Cabral irei lá fazer uma reunião com o povo, este trabalho foi feito no Conjunto Cinderela e hoje o mesmo está iluminado, já comuniquei a Isoares Martins que vai nos ajudar, já avisei a Pitoroco vai organizar a reunião.



TRANCRISTO DO BARAÚNANOTÍCIA.COM.BR - Por Wilson Cabral

Aposentadoria

O professor Francisco Carneiro de Melo, Chico Carneiro ,que ao longo de trinta e sete anos dedicou-se a educação do Rio Grande do Norte está aposentado. A portaria foi publicada no diário oficial do estado no dia 01/08/2009, daqui os nossos agradecimentos ao amigo, que Deus continue abençoando a sua vida.
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS
RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº.977 DE 20 DE JULHO DE 2009.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo artigo 1º, inciso III, do Decreto nº 11.519, de 24.11.92, e tendo em vista o que consta do processo nº.459792/08-SEEC,
RESOLVE conceder aposentadoria voluntária por tempo de contribuição, com proventos integrais, a FRANCISCO CARNEIRO DE MELO, no cargo de Professor P-NI, Classe “J”, matrícula nº43.891-0, 30 (trinta) horas semanais, do Quadro Geral de Pessoal do Estado - Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC, nos termos do artigo 6º, incisos I, a IV e 7º da Emenda Constitucional nº. 41/2003, c/c o artigo 2º da E.C. 47/05 e o § 5º do art. 40 da C.F. com a redação da E.C. 20/98, no § 2º do art. 67 da Lei 9.394/96 -LDB, acrescida pela Lei 11.301/2006, em referência ao § 5º do art. 40 da Constituição Federal, e art. 87 da Lei Complementar 308/05, com as seguintes vantagens:
- 35% (trinta e cinco por cento) de Adicional por Tempo de Serviço, de acordo com o art. 29 § 4º, inciso I, da Constituição Estadual c/c art.75, parágrafo único, da L.C. nº 122/94;
- 1/4 (um quarto) de Remuneração Pecuniária, conforme o art. 29 § 4º inciso II, da Constituição estadual, c/c o art. 54, da Lei Complementar nº. 049/86, alterado pelo artigo 1º da Lei Complementar nº. 164 de 08.04.99, transformada em valor pecuniário conforme estabelece art. 1º da L. C. nº 203/01.
PUBLIQUE-SE.
Paulo César Medeiros
SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO
E DOS RECURSOS HUMANOS

LIÇÃO BÍBLICA

LIÇÃO 06 - O SISTEMA DE VIVER DO MUNDO
Lições Bíblicas - Jovens e Adultos - 3º TRIMESTRE DE 2009
1 João - Os Fundamentos Da Fé Cristã e a perfeita comunhão com o Pai
TEXTO ÁUREO
"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2).
VERDADE PRÁTICA
Todo crente fiel a Cristo precisa conhecer os nocivos padrões de procedimentos deste mundo, a fim de que possa rejeitá-los e firmar-se cada vez mais nos santos preceitos da Palavra de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1 João 2.15-19; João 15.18,19
1 João 2.15-19
15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. 17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. 18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. 19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
João 15.18,19
18 Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim. 19 Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece.

INTERAÇÃO
Prezado professor, você está preparado para a ministração de mais uma aula? O tema de hoje, como todos do trimestre, é muito relevante, pois vamos estudar de modo enfático e direto a respeito da necessidade de o crente não se conformar com este mundo (Rm 12.2). Estamos vivendo tempos trabalhosos, em que muitos crentes estão perdendo a visão do Reino de Deus e fixando seus olhos nas ilusões passageiras deste mundo. No decorrer da semana, ore e peça a Deus unção e sabedoria para que através do ensino desta lição seus alunos se conscientizem de que não podemos ser manipulados pela forma mundana de pensar.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Explicar o significado da palavra "mundo" de acordo com as Escrituras Sagradas.
Saber que a Bíblia adverte a não amarmos o mundo.
Compreender que o crente não pode conformar-se com a mentalidade mundana.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, converse com seus alunos explicando que vivemos em um mundo secular e relativista, onde os valores bíblicos são a cada dia mais rejeitados. Todavia, como servos de Deus, não podemos ser moldados, influenciados, pela maneira de pensar deste mundo. Nosso viver deve ser pautado pela Palavra de Deus. Para facilitar a aprendizagem, reproduza no quadro-de-giz a tabela abaixo. De modo resumido, estabeleça as principais diferenças entre o cristianismo e o mundo não-cristão, sem Deus.
Palavra Chave: - Mundo (kosmos) - Sistema constituído de pessoas, idéias, leis, instituições, comportamentos
e atividades conduzidos por Satanás.
1Jo 2:16 Pois tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo .
Definição de concupiscência:
Desejo desenfreado, avidez, ganância, ambição, mau desejo, pecado estimulado através de três áreas do ser humano: Carne (corpo físico), olhos (alma), soberba da vida (espírito). Veja pecado de Eva e de Adão como exemplo.
Mt 5:28 Eu, porém, vos digo: Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já cometeu adultério com ela.
2Sm 11:2-4 Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real. Do terraço viu uma mulher que se estava lavando. Era esta mulher mui formosa,...Então Davi enviou mensageiros para trazê-la. Ela veio, e ele se deitou com ela.

Toda forma de enganação começará com uma ou mais dessas rejeições:
a- O mundo odeia a cruz de Jesus Cristo. A cruz é o oposto do viver casual, auto-centrado; a carne está sempre desconfortável diante da cruz.
b- O mundo odeia uma cristandade estreita que afirma exclusividade. Todas as expressões de "fé" devem ser igualmente honradas hoje em dia.
c- O mundo odeia um livro que é perfeito e que não contemporiza. Ele quer uma Bíblia que os eruditos possam dominar ou uma na qual possam "pegar ou largar" as doutrinas que são palatáveis ao indivíduo que se serve do bufê religioso dos nossos dias.
d- O mundo odeia a santidade. Ele quer uma religião que não exija a separação das profanidades e do mundanismo.

Visão.
a) Tipos de olhos. Olhos altivos (Pv 6.17; Is 2.11), olhos malignos (Pv 23.6), o olho mau (Mt 6.23; Pv 28.22), olhos zombeteiros (Pv 30.17), olhos cheios de adultério (2 Pe 2.14). Jesus falou que os “olhos são a candeia do corpo” (Mt 6.22). Portanto, devemos cuidar dos olhos para que sejam luz e não trevas (Mt 6.23).
b)Visão e instintos naturais. visão, explora os instintos da aquisição, da fome, da sede e da reprodução.

SOBERBA DA VIDA
1 Tm 6.7-12 7 Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele. 8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. 9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. 10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. 11 Mas tu, ó homem de DEUS, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão. 12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
ESTEJAMOS... CONTENTES. Os crentes devem estar satisfeitos, tendo as coisas essenciais desta vida, como alimento, vestuário e teto. Caso surjam necessidades financeiras específicas, devemos confiar na providência de DEUS (Sl 50.15), enquanto continuamos a trabalhar (2 Ts 3.7,8), a ajudar os necessitados (2 Co 8.2,3), e servir a DEUS com contribuições generosas (2 Co 8.3; 9.6,7). Não devemos querer ficar ricos (vv. 9-11).
OS.. RICOS CAEM EM TENTACÃO.
MILITA A BOA MILÍCIA DA FÉ. Os termos "milita" e "milícia" provém da palavra grega que significa "agonizar". Paulo vê a vida cristã como uma guerra; uma luta intensa que requer permanecer leal a CRISTO e enfrentar os adversários do evangelho. Todos nós somos conclamados a defender o evangelho em qualquer ocupação em que DEUS nos colocou (ver Ef 6.11,12).
Introdução:
Romanos 12.16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Não ambicioneis coisas altas: Isso nos leva a pensar na ambição por coisas que não sejam altas, por exemplo: Ter uma casa para morar, um emprego para trabalhar, vestuário digno, estudo, alimentação, veículo ou condição de se locomover para locais necessários.
Então podemos deduzir que existem as ambições normais ao ser humano, o desejo de possuir o necessário para sua subsistência.
Também existe a má ambição, a ambição por possuir muito além do que é necessário para subsistência, uma ambição que chega a ser doentia, que não se importa em ofender e em até, se necessário, prejudicar ou até matar uma outra pessoa para se conseguir seu objetivo ambicioso, essa doença podemos denominar de ganância.
De onde vem essa ganância?
Com certeza essa ganância nasceu no coração de um querubim criado por DEUS, mas que intentou ser igual e até maior que DEUS. Em sua ganância ambiciosa o querubim se rebelou contra DEUS e arrastou após si a terça parte dos anjos. Agora aquele querubim é denominado Diabo ou Satanás e aqueles anjos são denominados demônios.
Os demônios são seres espirituais com personalidade e inteligência. Como súditos de Satanás, inimigos de DEUS e dos seres humanos (Mt 12.43-45), são malignos, destrutivos e estão sob a autoridade de Satanás (ver Mt 4.10).
Satanás procurou roubar a imagem de DEUS que estava no homem e passou aos homens sua ambição gananciosa.
Genesis 3.1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR DEUS tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que DEUS disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse DEUS: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. 4 Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. 5 Porque DEUS sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como DEUS, sabendo o bem e o mal. 6 E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

Destaca-se aqui a frase "no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como DEUS, sabendo o bem e o mal".
Esse era o desejo de Satanás, ser igual a DEUS, e agora passa essa ganância ambiciosa aos homens.
A ganância á diabólica, é uma doença da alma que atinge o espírito humano, causando separação de DEUS, podendo levar até mesmo à inimizade contra DEUS.
3.1 A SERPENTE. Nesse episódio, a serpente levantou-se contra DEUS através da sua criação. Declarou que aquilo que DEUS dissera a Adão não era a verdade (vv.3,4); por fim, ela foi a causa de DEUS amaldiçoar a criação, inclusive a raça humana que Ele fizera à sua imagem (vv. 16-19; 5.29; Is 23.6; Rm 8.22; Gl 3.13a). A serpente é, posteriormente, identificada com Satanás ou o diabo (Ap 12.9; 20.2). Certamente Satanás controlou a serpente e usou-a como instrumento para efetuar a tentação (2 Co 11.3,14; Ap 20.2; ver Mt 4.10).
3.4 CERTAMENTE NÃO MORREREIS. A raça humana está ligada a DEUS mediante a fé na sua palavra como a verdade absoluta (ver 2.16).
(1) Satanás, porque sabia disso, procurou destruir a fé que Eva tinha no que DEUS dissera, causando dúvidas contra a palavra divina. Satanás insinuou que DEUS não estava falando sério no que dissera ao casal (2.16,17). Noutras palavras, a primeira mentira proposta por Satanás foi uma forma de antinomianismo, negando o castigo da morte pelo pecado e apostasia.
(2) Um dos pecados capitais da humanidade é a falta de fé na Palavra de DEUS. É admitir que, de certo modo, DEUS não fala sério sobre o que Ele diz da salvação, da justiça, do pecado, do julgamento e da morte. A mentira mais persistente de Satanás é que o pecado proposital e a rebelião contra DEUS, sem arrependimento, não causarão, em absoluto, a separação de DEUS e a condenação eterna (ver 1 Co 6.9; Gl 5.21; 1 Jo 2.4).
3.5 SEREIS COMO DEUS. Satanás, desde o princípio da raça humana, tenta os seres humanos a crer que podem ser semelhantes a DEUS, inclusive decidindo por conta própria o que é bom e o que é mau. (1) Os seres humanos, na sua tentativa de serem como DEUS, abandonam o DEUS onipotente e daí surgem os falsos deuses (ver v. 22; Jo 10.34). O ser humano procura, hoje, obter conhecimento moral e discernimento ético partindo de sua própria mente e desejos, e não da Palavra de DEUS. Porém, só DEUS tem o direito de determinar aquilo que é bom ou mau. (2) As Escrituras declaram que todos que procuram ser deuses desaparecerão da terra e de debaixo deste céu (Jr 10.10,11). Este será também o destino do anticristo, do qual está escrito: querendo parecer DEUS (2 Ts 2.4).
O ser humano, através da queda, tornou-se até certo ponto independente de DEUS, e começou a fazer o seu próprio julgamento entre o bem e o mal.
(1) Neste mundo, o julgamento ou discernimento humano, imperfeito e pervertido, constantemente decide sobre o que é bom ou mau. Tal coisa nunca foi da vontade de DEUS, pois Ele pretendia que conhecêssemos somente o bem, e para isso, dependendo dEle e da sua palavra.
(2) Todos quantos confessam CRISTO como Senhor, retornam ao propósito original de DEUS para a humanidade. Passam a depender da palavra de DEUS para determinarem o que é bom.
Satanás foi o primeiro e o maior ambicioso de que se tem notícia: Queria subir mais alto do que o trono de DEUS, queria ser DEUS até sobre o próprio DEUS, ainda durante a grande tribulação vai querer ser adorado como se fosse DEUS.
No capítulo 12 do Apocalipse, é-nos dado um rápido vislumbre dessa guerra no Céu, quando Satanás, como líder da rebelião, arrastou “a terça parte das estrelas do Céu, as quais lançou para terra” (Apocalipse 12:4). No verso 7, as estrelas são identificadas com os anjos, pois lemos: “Houve peleja no Céu. Miguel e seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos”. Em conexão com o mesmo assunto, o apóstolo Judas fala de “anjos, os quais não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio…” (Judas 6). Por incrível que pareça, houve anjos que, iludidos, escolheram a senda da rebelião e lançaram sua sorte com Satanás. Esses anjos, deformados em seu caráter pelo efeito corruptor do pecado, é que Paulo chama de “espíritos enganadores”, ou “demônios”. (I Timóteo 4:1). Há, conseqüentemente, uma hierarquia do mal a cuja testa está o “príncipe deste mundo”. A esses anjos que seguiram Satanás denominamos demônios.

Ambição (SOBERBA DA VIDA) - Desejo veemente de alcançar os bens materiais, o poder, a glória, a riqueza, a posição social, etc

A DESCOBERTA DA AMBIÇÃO - A NOTÍCIA E O COMENTÁRIO BÍBLICO
A revista VEJA de 1o. de março de 2006 na página 54 traz um artigo A DESCOBERTA DA AMBIÇÃO.” Diz o artigo, “O ambicioso não enxerga o cume nem quando o atinge. O céu para ele não é o limite. Não é por outra razão que os maiores desastres do mundo foram gestados pela ambição sem limites.” ... “Seja por amor, dinheiro, sabedoria, poder, glória ou fama, a ambição move o mundo.” Qual a diferença entre ambição e ganância
Ambição é o desejo veemente (de poder,glória, riqueza, etc); aspiração imoderada; pretensão; cobiça. A ganância é uma ambição desmedida (portanto patológica = doentia); é o desejo de obter riquezas, poder, glória ou honras, sem qualquer atitude ética. O próprio termo em si reforça o conceito acima: gana desejo, impulso ou ímpeto por algo. Ganância é a gana em ação.
2. Esse problema de ambição desmedida só atinge a sociedade secular ou pode também atingir a sociedade religiosa dos nossos dias?
O mundo religioso moderno também não fugiu a esta lógica e, para justificar práticas gananciosas, criou um sustentáculo teológico que ficou conhecido como teologia da prosperidade. Perdemos contato com nossas necessidades e entramos em uma compulsão (entenda-se compulsão, aqui, como uma repetição exagerada de querer sempre e sempre mais não importa o quê, nem como conseguimos).
3. Um cristão que diga a si mesmo tenho ambições pessoas como posso atingir meus ideais sem que se tornem atitudes gananciosas?
Com certeza, ambições, desejos, todos nós temos. Todavia, precisamos estar atentos para que eles não se tornem um comportamento ganancioso. Devemos entender que nossas ambições precisam estar em sincronia com nossas necessidades pessoais. O que vai além de nossas necessidades é ganância.
4. Que exemplo bíblico o irmão poderia citar de pessoas demonstrou ambições pessoais que se transformou em atitudes gananciosas?
O filho de Davi chamado Absalão. A forma como ele demonstrou ambição gananciosa está apontado em (2SM 15:1) "E ACONTECEU depois disto que Absalão fez aparelhar carros e cavalos, e cinqüenta homens que corressem adiante dele."(2SM 15:2) "Também Absalão se levantou pela manhã, e parava a um lado do caminho da porta. E sucedia que a todo o homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si, e lhe dizia: De que cidade és tu? E, dizendo ele: De uma das tribos de Israel é teu servo;" (2SM 15:3) "Então Absalão lhe dizia: Olha, os teus negócios são bons e retos, porém não tens quem te ouça da parte do rei."(2SM 15:4) "Dizia mais Absalão: Ah, quem me dera ser juiz na terra, para que viesse a mim todo o homem que tivesse demanda ou questão, para que lhe fizesse justiça!"(2SM 15:5) "Sucedia também que, quando alguém se chegava a ele para se inclinar diante dele, ele estendia a sua mão, e pegava dele, e o beijava."(2SM 15:6) "E desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo; assim furtava Absalão o coração dos homens de Israel."(2SM 15:7) "Aconteceu, pois, ao cabo de quarenta anos, que Absalão disse ao rei: Deixa-me ir pagar em Hebron o meu voto que fiz ao SENHOR."
5. Interessante a passagem que o irmão leu sobre o filho do rei Davi, Absalão e da expressão onde se diz assim furtava Absalão o coração dos homens de Israel. Sei que pode alguém roubar dinheiro, jóias, animais, carros, mas nunca li de alguém que furtasse o coração de pessoas. Que estratégia diabólica movida pela ambição gananciosa do filho que queria tomar o trono do pai, sendo o pai ainda vivo. Isso pode repetir-se nas igrejas hoje?
Você usou a palavra certa:a estratégia política de Absalão era conquistar o coração das pessoas com sua boa aparência, uma entrada triunfal, uma aparente preocupação com a justiça e muitos abraços amigos. Muitos se deixaram enganar e mudaram sua submissão. Mais tarde, entretanto, Absalão revelou ser um governante cruel. Precisamos avaliar cuidadosamente os nossos pastores para termos a certeza de que seu carisma não é uma máscara que encobre a desejo de tomar o lugar do pastor dirigente de qualquer igreja, porque isso está na moda. Chegam como cooperadores, trabalham com aparente fidelidade à direção da Igreja onde são recebidos de braços abertos, ganham confiança do pastor dirigente, são indicados para pastores e quando vêem que o coração dos membros está voltado para eles, então, com o engano e ambição pelo poder retiram-se com acusações levianas e levam parte dos membros para os quais se mostraram tão atenciosos. Isso é furto de corações. É ambição gananciosa. Absalão esperou nada menos do que quarenta anos furtando corações com afagos, com beijinhos e depois deu o golpe. Hoje existem aqueles que não esperam tanto: com 5,10,15 anos já dão o golpe. Devemos certificar de que sob seu estilo e carisma está alguém capaz de tomar boas decisões e cuidar sabiamente do povo.
6. Que outros exemplos podem ser colhidas da Bíblia?
Nos seguintes textos podemos perceber que, tanto na espiritualidade judaica como na cristã, a ganância não condiz com os valores do reino.
1.Jeremias 22.1-7 - Aqui o profeta Jeremias condena o rei Jeoaquim por sua ambição desmedida, que gera a morte de inocentes, violência e extorsão.
2. Hebreus 13.5-6 - O autor do livro de Hebreus critica a avareza e realça a total confiança na providência divina, no suprimento de nossas necessidades.
3. Mateus 5.3-10 - O texto das bem-aventuranças nos mostra que os valores do reino têm a ver com o SER e não com o TER. Por exemplo: "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça". Eles são perseguidos pelo que são: Justos.
(MT 5:3) "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;"
(MT 5:4) "Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;" (MT 5:5) "Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;" (MT 5:6) "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;" (MT 5:7) "Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;" (MT 5:8) "Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a DEUS;" (MT 5:9) "Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de DEUS;" (MT 5:10) "Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;" (Tg 4:1) "DE onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?"(Tg 4:2) "Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes..


Conclusão:
Assim, concluímos que existe a boa ambição, que estimula o homem ao trabalho e à sua recompensa, mas existe a má ambição que é uma doença; esta, podendo levar o homem a se distanciar de DEUS e escravizá-lo pelo capitalismo selvagem e desumano. Também há, em contrapartida, a religião que sufoca a ambição, seja ela qual for, trazendo ao ser humano a aceitação da pobreza como modo de servir a DEUS, o que é uma escravidão maior e mais penosa, pois nem a riqueza e nem a pobreza são índices de medição da salvação.


Com a contaminação do pecado, "o cosmos" tornou-se um sistema maligno, controlado por Satanás, o príncipe deste mundo. Ele exerce autoridade sobre grande parte das atividades típicas deste mundo, e chefia um sistema invisível de maldade e destruição, no qual anjos malignos e homens ao seu serviço fazem direta oposição a Deus.
REFLEXÃO"Fomos chamados a viver uma vida separada deste mundo, com objetivos infinitamente mais nobres e que honram o nome do Altíssimo, que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz" (1 Pe 2.9).

APLICAÇÃO PESSOAL
Deus quer usar a sua vida para proclamar sua Palavra ao mundo que jaz no maligno. Mas, para que você seja usado pelo Senhor, precisa manter-se puro. É necessário resistir aos impulsos diabólicos, que chegam a sua mente tentando destruí-lo. "... Toda pessoa que diz que pertence ao Senhor precisa abandonar o pecado" (2 Tm 2.19 NTLH). A falta de santidade conduz a inutilidade. Jesus nos advertiu: "Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para ser lançado fora..." (Mt 5.13). De acordo com Henry Blackaby, na sua obra Santidade, "Deus está chamando seu povo para voltar para Ele e ser um caminho de santidade, por meio do qual Ele possa alcançar o mundo perdido. Devemos construir nosso relacionamento com Deus de tal forma que nossas vidas possam ser uma estrada, por meio da qual, Deus possa alcançar o resto de nossa nação mediante um grande reavivamento entre o povo de Deus e um grande despertamento espiritual nos corações daqueles que não conhecem ao Senhor". O Senhor quer usá-lo neste mundo tenebroso.
TRANSCRITO DO BLOG JoseoneKadoshin.blogspot.com/

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Reciclagem



Reciclagem é fundamental para aprimorar a missão de ensinador

José Lúcio Ribeiro Filho

Como educador e profissional de comprovada influência na formação do caráter e na educação de pessoas, o professor precisa se reciclar sempre para ter bom desempenho como ensinador. Em se tratando de um professor de Escola Dominical, jamais deve-se ter a idéia ou pretensão de delegar ao Espírito Santo aquilo que é obrigação sua como estudo e preparo adequados das lições que vai ensinar. O professor pode até possuir conhecimento que julgue suficiente sobre determinada área, mas ainda assim é possível melhorá-lo.

O professor de ED que se preza sabe, à luz da Palavra de Deus, que será preciso ser, inquestionavelmente, tanto professor quanto professor-aluno. Cada um tem o dever de aperfeiçoar a sua individualidade.

Como professor, devemos repassar o que aprendemos aos nossos alunos. Como professor-aluno, precisamos buscar conhecimento para o aprimoramento da profissão que abraçamos e desempenhamos. Esse princípio está norteado no ensino do divino Mestre: “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque aquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até o que tem lhe será tirado”, Mt 13.11-12.

O professor já tem o saber, porém, precisa de novas informações, mesmo possuidor de experiência e formação cultural já definidas. Já foi dito que “o ignorante aprende e o que sabe recorda” (Baltazar Gracian). Quem não se dispõe a aprender não ouse ensinar. Ensina-se quando aprende-se; aprende-se quando estuda-se. O professor precisa ser aluno, porém, um aluno-professor. Nisso não há demérito.

Eis algumas ocasiões, nas quais o professor precisa ser aluno.

Quando o ensinador toma conhecimento de temas de lições programadas para determinada classe - Neste ponto, deve embrenhar-se no caminho da pesquisa, para enriquecer seus conhecimentos, a fim de alcançar seus alunos;
Quando compreende o valor de métodos criativos - O professor que pretende passar conhecimento, voltado para a boa formação do seu aluno, deve aplicar métodos criativos na ministração de suas aulas. O rendimento é indiscutível;
Quando é sensível às necessidades de seus alunos - Nem sempre o aluno tem aptidão para absorver o que lhe é passado no comentário da lição, senão com um pouco de persistência e paciência do professor, se este é sensível à provável necessidade do aluno;
Quando reconhece que o ensino envolve toda a sua vida - O ensino não será absorvido se o aluno perceber que o professor não vive o que ensina. A auto-avaliação é necessária.
O professor precisa ser aluno porque é professor. “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”, Rm 12.7. O professor que ensina a uma faixa etária de comprovados conhecimentos não pode ser reticente ou repetitivo em suas informações e afirmações, sob pena de perder um pouco de sua credibilidade.

A Palavra de Deus diz “haja dedicação ao ensino”. O que o Espírito Santo determina é que o professor precisa aprender mais. E já foi dito por experimentados profissionais do ensino que “nunca se sabe tanto que não se precise aprender mais um pouco”.



Questão de consciência
Descrevemos, a seguir, outras razões nas quais são manifestas ocasiões em que o professor precisa ser aluno:

Quando toma consciência de sua vocação para o ensino - O professor tem que partir para expansão de seus conhecimentos, especialmente quando se trata da Escola Dominical, uma vez que há variados temas adotados a cada trimestre do ano letivo. Ensinaríamos uma disciplina sem que a conhecêssemos? Para conhecer é preciso estudar e é aí que o professor precisa ser aluno. Vejamos algumas razões:

a) Por serem temas que obedeceram a outra linha de raciocínio, derivados de outra mente, embora fertilizada pela Espírito Santo, que também inspira o “professor-aluno”. Pesquisar é preciso.

b) Como em cada lição existem mistérios que Deus quer revelar a seus filhos, e o professor da ED, em sua vocação de ensinar, é responsável por transmiti-los, é mister que o ensinador se faça professor-aluno e, através da oração e meditação, seja divinamente orientado para levar ao seu aluno a revelação de Deus.

c) Outra ocasião se instala quando o professor necessita de avaliar a qualidade de suas próprias aulas, tentando encontrar algum ponto suscetível de melhoras. Essa auto-avaliação somente será bem sucedida se o professor estudá-la. O Dicionário de Verbos e Regimes, 4ª Edição, página 288, no pronominal agregado ao conceito de ensinar, chama isso de “aprender por si; avisar-se”.

Quando encarar o magistério em Cristo como uma chamada divina - Como uma comissão do Mestre por excelência, com submissão a Cristo, com lealdade à sua igreja e disposição para possuir atitudes de aprendiz, aí se dará o momento “quando o professor precisa ser aluno”.

A partir desse ponto, o professor nunca o deixará de ser, ainda que tenha a qualificação de professor. No professor que a si mesmo se cuida, vê-se exaltada a profissão do ensinador.

Se há um direito de ensinar, há também, obviamente, um dever de aprender. A partir desta premissa, fica claro que em muitas ocasiões o professor precisa ser aluno. Vale salientar que o professor é a única pessoa que deve encontrar razão para estudar. Se lhe falta o interesse, nada mais poderá ser feito, senão lamentar-se. É do escritor brasileiro Rui Barbosa a célebre frase: “Não há tribunais que bastem para obrigar o direito quando o dever se ausenta da consciência”.

É preciso força de vontade do indivíduo para descobrir que sua própria capacidade de trabalho é renovável. Aliás, é uma exortação bíblica. “Transformai-vos pela renovação do vosso entendimento”, Rm 12.2. Verdade é que o professor pode aprender as técnicas de ensino e aplicá-las no processo de aprendizagem dos seus alunos, porém, precisa ter força de vontade e desejo de trabalhar.

Diz o escritor William Martin, em sua introdução ao ensino da Escola Dominical: “Só se aprende com a prática”. Portanto, aprendendo as técnicas do ofício de ensinar e trabalhando adequadamente, chegar-se-á um dia à qualificação de bons mestres. Entende-se que o professor voluntária ou involuntariamente está sempre na esfera do aprendizado.



Aprendendo a ouvir
Estudando a expressão do apóstolo Paulo em 2 Timóteo 2.1-2, nos deparamos com quatro gerações de cristãos com um método único e eficaz de aprendizado: o ouvir. “Tu, pois, meu filho,fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus e o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem a outros”. As quatro gerações de cristãos acima mencionadas têm funções similares na área do ensino.

A primeira tem, por exemplo, o apóstolo Paulo, que confessou: “Recebi do Senhor o que também vos ensinei”. A segunda recebeu pela audição. Paulo afirma: “O que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste”. Timóteo, por exemplo, recebera a comissão de ensinar o que aprendera junto a outros (“muitas testemunhas”), repassando-o para a terceira geração (“homens fiéis”), e esta, por sua vez, ensinaria à quarta geração (“outros”). Assim, temos Cristo, que ensinou a Paulo; Paulo, que ensinou a Timóteo; Timóteo, que ensinaria a homens fiéis, que ensinariam a outros.

O método audio-visual foi de uma eficácia indiscutível, fantástica, com resultados que perduram até os nossos dias, depois de quase dois mil anos.

Cada geração, especialmente as duas primeiras, precisaram se reciclar, como vemos na expressão: “Fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus”, a fonte onde deveriam permanecer ligados como alunos. É de vital importância a atualização de conhecimentos já adquiridos, principalmente quando tem-se a responsabilidade de transmiti-los para não serem passadas informações defasadas, revelando desconhecimento, apresentando ignorância de fatos novos.



Fonte atualizadora
Uma fonte segura para um pesquisador se reciclar é a que procede de origem divina, a Palavra de Deus, de onde tiramos lições e métodos insuperáveis para alcançar os propósitos que Deus tem para com os seus. Lemos em 2Timóteo 3.16-17: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

O professor da Escola Dominical não é um professor comum. Ele não ensina matérias simplesmente pesquisadas, mas reveladas. As pesquisas trazem muitas novidades, e por isso mesmo surge a necessidade de reciclagem para o professor, para sua atualização. O professor da Escola Dominical falará de temas oriundos do céu, da divina fonte.

Deus quer que os homens conheçam seus mistérios, como lemos em Colossenses 1.26-28: “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; aos quais Deus quis fazer conhecer quais as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo”.

O próprio Mestre orando ao Pai (Jo 17.26), fez algumas revelações importantes para os que ousam se chamar professores da Escola Dominical, mas que recusam atender aos requisitos aqui explicitados: “(...)lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais”. Ora, se seus discípulos já tivessem os conhecimentos completos daquilo que haveriam de ensinar, não teriam necessidade de “conhecer mais”. Nisso conhecemos mais um momento, quando o professor precisa ser aluno. Há sempre o que se aprender, de cujos conhecimentos há sempre o que se ensinar. Nossos conhecimentos jamais se completarão.

O eunuco da rainha de Candace era, em sua época, um homem culto. Afirmamos isso em virtude da função que exercia como ministro da Fazenda. Contudo, muito havia que aprender e por isso disse a Filipe, no tocante à palavra profética que lia: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?ó, At 8.31. Ele recebeu o convite de Filipe, servo do Senhor, para aprender o significado da Escritura não compreendida. É imperioso que se entenda entre os chamados mestres a importância de se aprender sempre.

Quando o leitor deste artigo estiver debruçado sobre este conteúdo, passar-lhe-á pela cabeça inúmeras razões não abordadas aqui e que com certeza estarão estimulando-o a alinhar-se as aqui apontadas, com a consciência esclarecida de que “Nunca se sabe tanto, que não se precise aprender mais um pouco”.



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Amor Cristão


Lição 05 - A Força do Amor Cristão



Leitura Bíblica em Classe
1 João 2. 7-11; 3.14-18

Introdução:



I. O Mandamento Atemporal

II. O Contraste entre Luz e Trevas

III. A Demonstração Comunitária do Amor


Conclusão:

Palavras-chave: Amor

Introdução

Professor, o capítulo 13 de 1 Coríntios explica claramente o que Deus quer dizer com amar. Este “capítulo do amor” mostra-nos o que é amar, como se espera que amemos aos outros e como Deus nos ama, leia o mesmo com atenção.

I.O Mandamento Atemporal

• Professor, inicie o tópico fazendo a seguinte indagação: “Em que sentido o mandamento de amar é um novo mandamento?” Depois de ouvir os alunos, explique que é novo no sentido que recebeu uma ênfase inteiramente nova e foi elevado a um novo nível pelos ensinamentos e pelo exemplo de Jesus.

• Em Jesus o amor se torna novo quanto à sua extensão. Na época de Cristo, o amor não era algo novo, mas ao mesmo tempo havia alguns que consideravam o amor como uma obrigação limitada a um círculo fechado de amigos ou, numa extensão maior, a uma nação. Para os judeus ortodoxos, o pecador não deveria ser amado. Em vez disso, ele era alguém que Deus desejava destruir. Tampouco os gentios deveriam ser amados. Eles foram criados por Deus para o inferno. Em contraste, Jesus estendeu seu amor a todos. Ele se tornou o “amigo dos pecadores”, um ouvinte simpático e professor de mulheres (que também eram desprezadas), e eventualmente alguém por quem a salvação foi estendida até para o mundo gentílico. Suas últimas palavras aos discípulos foram para que fizessem discípulos de todas as nações (Mt 28.19) e que eles deveriam ser testemunhas “em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8).

Em Jesus o amor tornou-se novo quanto à sua distância. Aqui as pessoas precisam olhar para a cruz, pois é na cruz que a altura e a profundidade do amor de Deus são vistas, e não são vistas com a mesma gradação em nenhum outro lugar. A que distância vai o amor de Deus? A distância até a qual o Filho de Deus assume sobre a si a forma humana, morre na cruz, carrega sobre si os pecados de toda uma raça caída para que, ao receber a punição por aquele pecado, Ele esteja de fato alienado de Deus, o Pai, e assim grita em profunda agonia: “Deus meu, por que me desamparastes?” (Mc 15.34). Essa é a distância até aonde o amor de Deus vai. É aí que o amor se torna uma coisa inteiramente nova em Cristo.

Em Jesus o amor se faz novo quanto à sua intensidade. João indica isso ao acrescentar no versículo 8 “é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia”. Nesse versículo, “verdadeira” significa “genuína”, e a questão é que o amor verdadeiro ou genuíno, como a retidão genuína agora está presente não apenas em Jesus, mas também naqueles que foram feitos vivos. Nesse sentido, o que não era possível na dispensação do Antigo Testamento agora é possível; pois a vida de Jesus, que se expressa em amor; está em seu povo.



II.O Contraste entre luz e Trevas

“Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas” (2.9).

O apóstolo traçou contrastes entre luz e trevas, verdade e falsidade, e agora entre amor e ódio. Nesses termos ele aponta inconsistência entre profissão de fé e conduta, bem como erros na teologia. Ninguém pode fazer melhor do que sabe; mas nesse caso, houve uma ignorância voluntária, decorrente da falha de andar na luz e manter o amor vivo. As trevas tinham cegado os olhos. Desatentos com o que havia acontecido, eles estavam vivendo no passado, um passado brilhante, do qual se gloriavam, enquanto as trevas os engoliam.

Sem dúvida esse tipo de pessoa fazia parte da minoria. Mas o problema era real na Igreja, e João tinha de lidar com isso. Para o corpo principal de “amados” ele escreveu: “Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele há escândalo” (2. 10). Ele não tropeça nem cai nas trevas, nem é causador da queda de outros. Ensinamentos heréticos e seus defensores sempre causaram simpatia em um número desproporcional de membros da Igreja e seus líderes. A verdade é menos espetacular, mas sua natureza é eterna.

III.Demonstração Comunitária do Amor

• Professor, pergunte aos seus alunos: “O que é o amor afinal?”

O amor não é apenas um certo sentimento agradável. Não é um sorriso. É uma atitude que determina o que alguém faz. Assim, é impossível falar sobre o amor sem pelo menos sugerir algumas das ações que deveriam fluir a partir dele, assim como é impossível falar sobre o amor de Deus sem mencionar coisas tais quais a criação do homem à sua imagem, a entrega da revelação do Antigo Testamento, a vinda de Cristo, a cruz, o derramamento do Espírito Santo e outras realidades.

O que significa amar? O que vai acontecer se aqueles que professam a vida de Cristo amarem de fato uns aos outros?

Primeiro, significa que quando o cristão falhou em amar seu irmão e, assim, agiu de modo errado com relação a ele, então irá até ele e dirá que sente muito. Parece fácil, mas não é, como qualquer um que tenha tentado fazer isso sabe. Mesmo assim, mais do que qualquer coisa, expressa o amor e restaura aquela unidade que Jesus disse que deveria fluir de fato de que os cristãos amam uns aos outros e pela qual sua confissão é verificada ante o mundo.

Segundo, como a ofensa vem frequentemente da parte dos outros devemos demonstrar nosso amor pelo perdão. Isso é muito difícil, em particular quando a outra pessoa não pede desculpas.

O próprio João aprendeu a amar a esse ponto, pois anteriormente em sua vida ele era conhecido como um dos “Filhos do trovão”. Certa vez ele desejou que viesse fogo do céu sobre aqueles que rejeitam a Jesus (Lc 9.54). Mas à medida que passou a conhecer mais sobre o Espírito, passou a amar cada vez mais e mais.

Terceiro, precisamos demonstrar o amor com ações práticas, mesmo quando isso custa muito. O amor custou ao samaritano da parábola de Cristo. Custou a ele tempo e dinheiro. O amor custou ao pastor que se esforçou para encontrar sua ovelha. O amor custou a Maria de Betânia que, com seu amor, trouxe um frasco líquido caríssimo aos pés de Jesus. O amor vai custar para todos que o praticam. Mas o que é comprado com ele será de grande valor, embora intangível; pois será a prova da presença da vida de Deus tanto para o indivíduo cristão quanto para o mundo que o observa.



Amor é ódio, 3. 14-18 – João tem ressaltado o caráter oposto entre o amor e o ódio. É natural — mesmo que nem sempre manifesto — para o cristão amar os outros. Também é natural para as pessoas do mundo odiar o cristão. Talvez esperássemos que João tivesse ressaltado o amor do cristão pelo mundo pecador (Jo 3.16) em resposta ao ódio que o mundo tem pelo cristão. E visto que ele não o fez, poder-se-ia concluir que o amor ao mundo (da humanidade) não é ordenado ao cristão. Mas esse argumento do silêncio não tem força. O assunto de João é evidência do caráter cristão em vez da preocupação evangelística que a Igreja deveria manifestar. O amor pelo irmão é um argumento melhor do que o amor pelo mundo pecaminoso, porque se alguém não consegue amar “os filhos de Deus”, como se poderia esperar que amasse os “filhos do diabo”?

O amor aos irmãos, então, torna-se um critério para julgar se alguém se converteu do pecado. “Vida e amor são dois aspectos do mesmo fato do mundo moral, como é o caso da vida e crescimento no mundo físico: um aspecto indica o estado, o outro a atividade”. Mas aquele que não tem amor não tem vida — ele permanece na morte. Mais do que isso, ele é um homicida, como Caim. Essa é uma linguagem forte, mas segue o que Jesus disse em Mateus 5.28. A motivação sempre é mais importante do que o ato manifesto. E aquele que tem o propósito em seu coração não pode ao mesmo tempo ter vida eterna.

Conclusão

Na igreja cristã, o amor não deve ser apenas expresso através de demonstrações de respeito; é preciso também expressá-lo através da abnegação e da atitude de servir (Jo 15.13). O amor pode ser definido como uma “adoção abnegada”, alcançando, além dos amigos, os inimigos e os perseguidores (Mt 5.43-48). O amor deve ser a força unificadora e a marca identificadora da comunidade cristã. O amor é chave para andarmos na luz, porque não podemos crescer espiritualmente enquanto odiamos os outros. Nosso crescente relacionamento com Deus resultará no nosso relacionamento com as outras pessoas.



Extraído de:

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

BOICE, James Montgomery. As Epístolas Paulinas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 62-65.

TAYLOR. Ricahrd S. Comentário Bíblico Beacon. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 313.



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