Renato Lira, um grande amigo, meu reconhecimento e agradecimento por tudo. Conte comigo.
sábado, 29 de maio de 2010
EXTRAORDINÁRIO
O fato evidenciado na tarde deste sábado, onde ocorreu sessão extraordinária do poder legislativo do nosso município numa calçada demonstra a necessidade do cidadão ser mais criterioso no momento de escolher os seus representantes. Precisamos de edis comprometidos com os interesses da cidade, somos sabedores que em si tratando de política, cada um tem seus próprios interesses, mas entendemos que tais interesses não devem sobrepor-se aos da sociedade.Segundo as informações colhidas pelo Blog, o presidente da câmara teria se recusado a realizar as sessões convocadas extraordinariamente pelo prefeito para apreciação de matéria de suma importância para a cidade.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
OBRAS NA RN-015
Teve início as obras de alargamento da RN-015, esta ação trará grandes benefícios para a cidade, pois além de facilitar o escoamento da produção das fábricas Votorantim,Ical e da fruticultura, atrairá novos investimentos para o município.
terça-feira, 18 de maio de 2010
MOBILIZAÇÃO
A escola municipal de 1º grau Manoel de Barros, participou na manhã de hoje da mobilização contra a violência e a exploração sexual contra crianças e adolescentes.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
PENSANDO BEM
O Coelho e o Vinhateiro
Um coelho está lendo seu livro, tranquilamente, sob uma árvore, quando sente pingos d'água em seu rosto. Olha para o céu e constata que está azul, azul, portanto, não pode estar chovendo.
Intrigado, retoma a leitura, quando novamente sente pingos. Olhando melhor, percebe que é uma videira sobre ele que está chorando.
- Porque choras? - pergunta.
- O vinhateiro esteve aqui esta manhã e cortou meus ramos, sem piedade. Depois foi embora, responde a videira, soluçando.
- Não se preocupe, vou tomar satisfações com o vinhateiro! - disse o Coelho, penalizado com o sofrimento da videira. Para onde ele foi?
A videira indica a direção e o Coelho se dirige para lá por um atalho, quando é bruscamente detido por quatro robustos cães:
- Qu...quem são vocês? O que querem? - pergunta o coelho meio morto de medo.
- Aqui nós fazemos as perguntas entendeu? - responde o cão mais feroz. Como te chamas? De onde vens e para onde vais? Não serás por acaso o vinhateiro?
O Coelho faz sinal que não, agitando-se, e então o cão o larga.
- Estou "por aqui" com esse vinhateiro, desabafa o Coelho. Ele cortou os ramos de uma videira, minha amiga, e eu vou tirar satisfações com ele.
- Sim, sabemos, ele é terrível! Por isso estamos guardando esta videira, aqui atrás, para que ele não mexa nela - respondem os cães.
Então, o Coelho observa que há ali outra videira, pergunta o caminho a seguir e despede-se dos cães. Caminhando, chega então ao alto da colina, diante de um portãozinho branco, pelo qual entra decidido.
De repente depara com o vinhateiro podando um arbusto e desmaia de susto. Quando reabre os olhos, está no interior de uma casinha, e o vinhateiro sorri para ele:
- Não pense que sou mal, Sr. Coelho. Se corto as videiras, é para que dêem mais frutos. Muitos ramos sufocam a videira, tiram-lhe a força. A poda é dolorosa, eu sei. Mas é preciso.
O Coelho não ficou muito convencido com aquela explicação, mas o vinhateiro garantiu-lhe que ele teria uma resposta convincente no caminho de volta.
De fato, ao passar pela videira guardada pelos cães, ouviu gemidos... Os cães já não se encontravam mais lá, e a videira, sufocada pela imensa quantidade de ramos, chamava pelo vinhateiro, que como por encanto, apareceu e livrou-a com sua tesoura daquele embaraço todo.
O Coelho perguntou então pelos cães, e a videira respondeu-lhe que eles foram embora tão logo perceberam que as uvas que produzira eram imprestáveis. Eles a guardavam apenas visando comer os frutos suculentos!
O Coelho chegou ao ponto de partida, e viu a videira amiga, que havia sido podada, cheia de cachos maduros de uvas, brilhantes e docinhos. Sob ela, lebres, pequenas raposas, passarinhos, faziam a festa. O vinhateiro tinha razão! O Coelho também tira um cacho dourado e pensa nas palavras do vinhateiro: "São muitos os que vêm até mim dizer que sou mau!" .
Depois, pensa:
"Quantos subirão para agradecê-lo?"
Fonte: Texto anônimo
www.portaldafamília.org.br
Um coelho está lendo seu livro, tranquilamente, sob uma árvore, quando sente pingos d'água em seu rosto. Olha para o céu e constata que está azul, azul, portanto, não pode estar chovendo.
Intrigado, retoma a leitura, quando novamente sente pingos. Olhando melhor, percebe que é uma videira sobre ele que está chorando.
- Porque choras? - pergunta.
- O vinhateiro esteve aqui esta manhã e cortou meus ramos, sem piedade. Depois foi embora, responde a videira, soluçando.
- Não se preocupe, vou tomar satisfações com o vinhateiro! - disse o Coelho, penalizado com o sofrimento da videira. Para onde ele foi?
A videira indica a direção e o Coelho se dirige para lá por um atalho, quando é bruscamente detido por quatro robustos cães:
- Qu...quem são vocês? O que querem? - pergunta o coelho meio morto de medo.
- Aqui nós fazemos as perguntas entendeu? - responde o cão mais feroz. Como te chamas? De onde vens e para onde vais? Não serás por acaso o vinhateiro?
O Coelho faz sinal que não, agitando-se, e então o cão o larga.
- Estou "por aqui" com esse vinhateiro, desabafa o Coelho. Ele cortou os ramos de uma videira, minha amiga, e eu vou tirar satisfações com ele.
- Sim, sabemos, ele é terrível! Por isso estamos guardando esta videira, aqui atrás, para que ele não mexa nela - respondem os cães.
Então, o Coelho observa que há ali outra videira, pergunta o caminho a seguir e despede-se dos cães. Caminhando, chega então ao alto da colina, diante de um portãozinho branco, pelo qual entra decidido.
De repente depara com o vinhateiro podando um arbusto e desmaia de susto. Quando reabre os olhos, está no interior de uma casinha, e o vinhateiro sorri para ele:
- Não pense que sou mal, Sr. Coelho. Se corto as videiras, é para que dêem mais frutos. Muitos ramos sufocam a videira, tiram-lhe a força. A poda é dolorosa, eu sei. Mas é preciso.
O Coelho não ficou muito convencido com aquela explicação, mas o vinhateiro garantiu-lhe que ele teria uma resposta convincente no caminho de volta.
De fato, ao passar pela videira guardada pelos cães, ouviu gemidos... Os cães já não se encontravam mais lá, e a videira, sufocada pela imensa quantidade de ramos, chamava pelo vinhateiro, que como por encanto, apareceu e livrou-a com sua tesoura daquele embaraço todo.
O Coelho perguntou então pelos cães, e a videira respondeu-lhe que eles foram embora tão logo perceberam que as uvas que produzira eram imprestáveis. Eles a guardavam apenas visando comer os frutos suculentos!
O Coelho chegou ao ponto de partida, e viu a videira amiga, que havia sido podada, cheia de cachos maduros de uvas, brilhantes e docinhos. Sob ela, lebres, pequenas raposas, passarinhos, faziam a festa. O vinhateiro tinha razão! O Coelho também tira um cacho dourado e pensa nas palavras do vinhateiro: "São muitos os que vêm até mim dizer que sou mau!" .
Depois, pensa:
"Quantos subirão para agradecê-lo?"
Fonte: Texto anônimo
www.portaldafamília.org.br
O QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?
Não sabemos o que havemos de pedir como convém. (Rm 8.26.)
A maioria dos problemas que nos deixam perplexos em nossa experiência cristã não passa de resposta a orações nossas. Pedimos paciência, e o Pai nos manda aqueles que nos provam ao extremo; pois "a tribulação produz a paciência''.
Pedimos submissão, e Deus nos manda sofrimentos; pois aprendemos a obediência por aquilo que padecemos.
Pedimos para tirar de nós o egoísmo, e Deus nos dá oportunidades para nos sacrificarmos, pensando nos outros e dando a vida pe¬los irmãos.
Oramos pedindo força e humildade, e um mensageiro de Satanás vem afligir-nos até que ficamos prostrados no pó clamando para que ele seja afastado.
Oramos: "Senhor, aumenta a nossa fé", e o dinheiro cria asas; ou as crianças ficam doentes; ou nos chega um tipo de prova até agora desconhecido e que requer o exercício da fé numa situação que é nova para nós.
Oramos para ter a natureza do Cordeiro, e recebemos um quinhão de serviço humilde e insignificante, ou somos prejudicados sem que devamos pedir reparação; pois Ele "como cordeiro foi levado ao matadouro; e... não abriu a sua boca".
Buscamos mansidão, eis que surge uma verdadeira tempestade de tentações para levar-nos à aspereza e irritabilidade. Desejamos um espírito quieto, e cada nervo do nosso corpo é esticado até à má¬xima tensão, a fim de que, olhando para Ele, possamos aprender que quando Ele nos aquieta, ninguém nos pode perturbar.
Pedimos amor, e Deus nos envia sofrimentos maiores e nos coloca junto a pessoas aparentemente desagradáveis, e deixa-as dizer coisas que nos irritam os nervos e magoam o coração; pois o amor é paciente, é benigno, o amor não se conduz inconvenientemente, não se exaspera. O AMOR TUDO SOFRE, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha. Nós pedimos para ser semelhantes a Jesus, e a resposta é: "Provei-te na fornalha da aflição." "Estará firme o teu coração? Estarão fortes as tuas mãos?" "Podeis vós...?"
O caminho para a paz e a vitória é aceitar cada circunstância, cada provação, como sendo diretamente proveniente da mão de um Pai de amor; é viver nos lugares celestiais, acima das nuvens, na presença do Trono, e contemplar, da Glória, o nosso lugar, como escolhido pelo amor divino.
EXTRAÍDO DO LIVRO MANANCIAIS NO DESERTO DE LETTIE COWMAN
A maioria dos problemas que nos deixam perplexos em nossa experiência cristã não passa de resposta a orações nossas. Pedimos paciência, e o Pai nos manda aqueles que nos provam ao extremo; pois "a tribulação produz a paciência''.
Pedimos submissão, e Deus nos manda sofrimentos; pois aprendemos a obediência por aquilo que padecemos.
Pedimos para tirar de nós o egoísmo, e Deus nos dá oportunidades para nos sacrificarmos, pensando nos outros e dando a vida pe¬los irmãos.
Oramos pedindo força e humildade, e um mensageiro de Satanás vem afligir-nos até que ficamos prostrados no pó clamando para que ele seja afastado.
Oramos: "Senhor, aumenta a nossa fé", e o dinheiro cria asas; ou as crianças ficam doentes; ou nos chega um tipo de prova até agora desconhecido e que requer o exercício da fé numa situação que é nova para nós.
Oramos para ter a natureza do Cordeiro, e recebemos um quinhão de serviço humilde e insignificante, ou somos prejudicados sem que devamos pedir reparação; pois Ele "como cordeiro foi levado ao matadouro; e... não abriu a sua boca".
Buscamos mansidão, eis que surge uma verdadeira tempestade de tentações para levar-nos à aspereza e irritabilidade. Desejamos um espírito quieto, e cada nervo do nosso corpo é esticado até à má¬xima tensão, a fim de que, olhando para Ele, possamos aprender que quando Ele nos aquieta, ninguém nos pode perturbar.
Pedimos amor, e Deus nos envia sofrimentos maiores e nos coloca junto a pessoas aparentemente desagradáveis, e deixa-as dizer coisas que nos irritam os nervos e magoam o coração; pois o amor é paciente, é benigno, o amor não se conduz inconvenientemente, não se exaspera. O AMOR TUDO SOFRE, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha. Nós pedimos para ser semelhantes a Jesus, e a resposta é: "Provei-te na fornalha da aflição." "Estará firme o teu coração? Estarão fortes as tuas mãos?" "Podeis vós...?"
O caminho para a paz e a vitória é aceitar cada circunstância, cada provação, como sendo diretamente proveniente da mão de um Pai de amor; é viver nos lugares celestiais, acima das nuvens, na presença do Trono, e contemplar, da Glória, o nosso lugar, como escolhido pelo amor divino.
EXTRAÍDO DO LIVRO MANANCIAIS NO DESERTO DE LETTIE COWMAN
A ÉTICA NO AMBIENTE ESCOLAR
Em tempos em que assistimos ao fracasso da instituição "Família" com a exagerada falta de limites impostos aos filhos, com a educação do SIM, em que as crianças são ensinadas a não levar desaforos para casa, faz com que diante de um quadro como esse, questionemos o papel da escola como transmissora e propagadora da ética
A escola vem trabalhando a ética em seus projetos políticos pedagógicos, quando em sua maioria, têm o objetivo de tornar os educandos cidadãos críticos, conscientes, autônomos e capaz de interferir no meio em que vivem. Já a moral se apresenta através de regras e normas a serem cumpridas expressas nos seus regimentos internos.
Nesta perspectiva a escola ainda é o principal espaço para se discutir a ética, uma vez que em seu contexto acontecem situações que evidenciam a ética como necessária e capaz de permitir um relacionamento sociável entre os atores educacionais.
No entanto, a escola não deverá se considerar fracassada por não conseguir responder a todas as questões levantadas quando se trata de ética, nem de não atingir tais objetivos que lhe encarregam.
Certamente, não são objetivos fáceis de serem transformados em ações no cotidiano da escola, porque demandam grande esforço de todos os partícipes do processo educacional: escola e principalmente da FAMÍLIA, que deve buscar propor uma mudança substancial e urgente no modo de educar seus filhos e filhas.
Gerusa Gomes Barros
Gestora
Jornal Gazeta do Oeste, 13 de Maio de 2010.
A escola vem trabalhando a ética em seus projetos políticos pedagógicos, quando em sua maioria, têm o objetivo de tornar os educandos cidadãos críticos, conscientes, autônomos e capaz de interferir no meio em que vivem. Já a moral se apresenta através de regras e normas a serem cumpridas expressas nos seus regimentos internos.
Nesta perspectiva a escola ainda é o principal espaço para se discutir a ética, uma vez que em seu contexto acontecem situações que evidenciam a ética como necessária e capaz de permitir um relacionamento sociável entre os atores educacionais.
No entanto, a escola não deverá se considerar fracassada por não conseguir responder a todas as questões levantadas quando se trata de ética, nem de não atingir tais objetivos que lhe encarregam.
Certamente, não são objetivos fáceis de serem transformados em ações no cotidiano da escola, porque demandam grande esforço de todos os partícipes do processo educacional: escola e principalmente da FAMÍLIA, que deve buscar propor uma mudança substancial e urgente no modo de educar seus filhos e filhas.
Gerusa Gomes Barros
Gestora
Jornal Gazeta do Oeste, 13 de Maio de 2010.
domingo, 9 de maio de 2010
ISOARES APOIA O DEPUTADO ESTADUAL WALTER ALVES
O engenheiro Isoares Martins anunciou o seu apoio ao deputado estadual Walter Alves.
ADJANO
O vereador Adjano Bezerra declarou seu apoio ao senador Garibaldi Filho e ao deputado estadual Walter Alves.
PASTOR DA ASSEMBLEIA DE DEUS PRESTIGIOU O EVENTO
O Pastor da Assembleia de Deus em Baraúna Francisco das Chagas Oliveira pretigiou o evento no sítio Velame.
Prefeito Aldivon Nascimento abraça o Pastor Oliveira.
RECEPÇÃO
O prefeito Aldivon Nascimento recepcionou na tarde de ontem o senador Garibaldi Filho e o deputado estadual Walter Alves, o evento contou com a participação de várias lideranças políticas, eclesiásticas e comunitárias de Baraúna.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
CONSCIENTE
Não serão os discursos que irão resolver a situação da educação e sim uma prática voltada para a solução dos problemas.
Está em prática no município uma ação chamada de correção de fluxo, que tem por objetivo diagnósticar e recuperar os alunos com dificuldades de aprendizagem,medidas estão sendo adotadas se alguém buscar tirar proveito político da atual situação da escola Manoel de Barros, vai dar com a cara na lama, todos os dias assistimos na tv situações semelhantes em todas as regiões do país,a pergunta é: Quem está disposto a abraçar essa causa.
Lamento não poder relatar as diversas situações que vivenciamos no cotidiano da escola,pois acredito que elas devem ser tratadas na instituição, caso não ocorra um engajamento de toda a comunidade escolar e da sociedade a situação permanecerá inalterada.
Vale ressaltar iniciativas como a do professor Francisco Reginaldo que viabilizou material e capacitou alunos para ministrarem palestras sobre Drogas,Violência e outros temas,pretendemos levar esta ação as demais escolas do município,a parceria que firmamos com o Conselho Tutelar que tem auxiliado a escola, a implantação da FICAI(Ficha do aluno infrequente), que tem por objetivo o combate a evasão escolar, ação que requer a participação da escola, conselho tutelar, ministério público, o poder judiciário, sendo que esta semana foi entregue para análise da justiça o projeto "Todos na escola", também de iniciativa do professor Francisco Reginaldo, no qual está inserida a FICAI.
Ações existem e estão em prática os resultados não são de imediato, em educação os resultados são a longo prazo,não existe uma receita pronta.
Está em prática no município uma ação chamada de correção de fluxo, que tem por objetivo diagnósticar e recuperar os alunos com dificuldades de aprendizagem,medidas estão sendo adotadas se alguém buscar tirar proveito político da atual situação da escola Manoel de Barros, vai dar com a cara na lama, todos os dias assistimos na tv situações semelhantes em todas as regiões do país,a pergunta é: Quem está disposto a abraçar essa causa.
Lamento não poder relatar as diversas situações que vivenciamos no cotidiano da escola,pois acredito que elas devem ser tratadas na instituição, caso não ocorra um engajamento de toda a comunidade escolar e da sociedade a situação permanecerá inalterada.
Vale ressaltar iniciativas como a do professor Francisco Reginaldo que viabilizou material e capacitou alunos para ministrarem palestras sobre Drogas,Violência e outros temas,pretendemos levar esta ação as demais escolas do município,a parceria que firmamos com o Conselho Tutelar que tem auxiliado a escola, a implantação da FICAI(Ficha do aluno infrequente), que tem por objetivo o combate a evasão escolar, ação que requer a participação da escola, conselho tutelar, ministério público, o poder judiciário, sendo que esta semana foi entregue para análise da justiça o projeto "Todos na escola", também de iniciativa do professor Francisco Reginaldo, no qual está inserida a FICAI.
Ações existem e estão em prática os resultados não são de imediato, em educação os resultados são a longo prazo,não existe uma receita pronta.
LAMENTÁVEL
É verdade Edson, um dos fatores determinantes para essa situação é a desestruturação da família, a escola não pode cumprir um papel que não é seu, na grande maioria dos casos de violência ocorridos na escola e fora dela, pois temos enfrentados situações em que os conflitos ocorrem dentro do transporte escolar ou nas imediações da escola,quando nos reunimos com os familiares percebemos a gravidade da situação.
Aproveito para convocar a sociedade para participar do processo educativo, somente a direção e os professores do Manoel de Barros não podem assumir essa responsabilidade, toda sociedade deve, tem a obrigação de participar,pois precisamos com urgência não só mobilizar, mais envolver de forma clara e concreta a sociedade, convoco os senhores vereadores, legítimos representantes da sociedade, o ministério público e o judiciário a tomar parte nessa luta.
Todos somos responsáveis.
Aproveito para convocar a sociedade para participar do processo educativo, somente a direção e os professores do Manoel de Barros não podem assumir essa responsabilidade, toda sociedade deve, tem a obrigação de participar,pois precisamos com urgência não só mobilizar, mais envolver de forma clara e concreta a sociedade, convoco os senhores vereadores, legítimos representantes da sociedade, o ministério público e o judiciário a tomar parte nessa luta.
Todos somos responsáveis.
terça-feira, 4 de maio de 2010
O SENHOR É MEU AJUDADOR...
" E assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem", o escritor aos Hebreus nos ensina no capítulo 13 e versículo 6 a não termos receio do que possa nos fazer o homem,pois, "não importa quão limitadas sejam as nossas possessões terrenas, nem quão difíceis sejam as nossas circunstâncias, nunca devemos temer que Deus nos deixará ou nos abandonará(cf. Js 1.5). As Escrituras declaram que o Pai celestial tem cuidado de nós. Por isso, podemos dizer juntamente com o escritor aos Hebreus,que brada com o salmista: " O Senhor é meu ajudador e não temerei". Essa afirmação pode ser feita com confiança em tempos de necessidade, de aflição, de provações ou de adversidades.
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL,p. 1920.
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL,p. 1920.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
A Verdade
A verdade é como a luz, quando surge a luz as trevas são dissipadas. Em muitos momentos de nossas vidas somos desafiados a falar a verdade, pois nos dias atuais, são raros os que teimam em não ter medo de falar a verdade. A grande maioria prefere a escuridão,a negritude da mentira. A Bíblia nos ensina que "O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que profere mentiras não estará firme diante dos meus olhos" Salmo 101.7, correto foi Mardoqueu que não se inclinou para reverenciar a Naamã que não tinha o temor de Deus sua busca consistia no poder temporal,mas Jesus nos adverte, "Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas"Mateus 6.33.Hoje vemos tanta gente se dizendo crente ou falando como tal,no entanto, lembramos as palavras de Jesus: " Acautelai-vos dos falsos profetas, que vem até vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis..." Mateus 7.15-16a.
O verdadeiro cristão tem como principal propósito ganhar almas para o Reino de Deus
REFLEXÃO
O Senhor tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo. (Sl 103.19.)
Certo dia no princípio da primavera, eu estava saindo à porta, quando de repente um golpe de vento noroeste veio entrando — impiedoso, desagradável, debilitante — levantando, ao passar, uma nuvem de poeira.
Fechei a porta e estava tirando a chave do trinco, quando disse um tanto impaciente: "Ah, esse vento, gostaria que ele..." — eu ia dizer: mudasse, mas contive a palavra e a frase nunca se completou.
Enquanto fui andando, o pequeno incidente tornou-se para mim numa parábola. Era como se um anjo tivesse vindo a mim, dizendo:
"Meu Mestre te saúda e manda-te isto.,,
"O quê?" perguntei.
"A chave dos ventos", disse o anjo, e desapareceu.
Agora sim eu ia ficar contente! Corri para o lugar de onde vinham os ventos e me pus entre as suas cavernas. "Pelo menos acabarei com o vento noroeste, e ele não nos aborrecerá mais", exclamei. E fazendo recolher-se aquele vento indesejável, fechei a porta atrás dele. E ouvi os seus ecos pelas cavernas. Virei a chave na fechadura, em triunfo.
"Pronto", falei, "acabamos com ele."
"Qual escolherei no seu lugar?" perguntei a mim mesmo, olhando em volta. "O vento sul traz bom tempo": e pensei nos rebanhos e em toda vida nascente em toda parte, e nas flores des¬pontando nas cercas-vivas. Mas quando coloquei a chave na sua porta, ela começou a me queimar a mão.
"O que estou fazendo?", exclamei. "Quem sabe que danos irei causar? Como posso saber o que querem os campos? Milhares de males podem resultar desta minha loucura."
Confuso e envergonhado, olhei para cima e orei para que o Senhor me enviasse o Seu anjo outra vez para tomar a chave; e de minha parte prometi que não a quereria mais.
Mas eis que o Senhor mesmo Se pôs ao meu lado e estendeu a mão para pegar a chave. Ao deixá-la em Sua mão, vi que pousou de encontro ao sagrado sinal do cravo.
Doeu-me pensar que alguma vez eu tivesse murmurado contra qualquer coisa executada por Aquele que trazia tão sagradas marcas de amor. Ele então tomou a chave e a colocou no Seu molho.
"Tu é que guardas as chaves dos ventos?" perguntei.
"Sim, meu filho", respondeu com mansidão.
Olhei outra vez para aquele molho, e lá estavam todas as chaves de toda a minha vida. Ele viu meu olhar surpreso e perguntou: 'Não sabias, meu filho, que o meu reino domina sobre tudo?"
"Sobre tudo, meu Senhor!" respondi; "então não convém que eu murmure contra coisa alguma?" Ele colocou a mão amorosamen¬te sobre mim e disse: "Meu filho, a única coisa que te convém é, em tudo, amar, confiar e louvar." — Mark Gui Pearse
EXTRAÍDO DO LIVRO MANANCIAIS NO DESERTO DE LETTIE COWMAN
Certo dia no princípio da primavera, eu estava saindo à porta, quando de repente um golpe de vento noroeste veio entrando — impiedoso, desagradável, debilitante — levantando, ao passar, uma nuvem de poeira.
Fechei a porta e estava tirando a chave do trinco, quando disse um tanto impaciente: "Ah, esse vento, gostaria que ele..." — eu ia dizer: mudasse, mas contive a palavra e a frase nunca se completou.
Enquanto fui andando, o pequeno incidente tornou-se para mim numa parábola. Era como se um anjo tivesse vindo a mim, dizendo:
"Meu Mestre te saúda e manda-te isto.,,
"O quê?" perguntei.
"A chave dos ventos", disse o anjo, e desapareceu.
Agora sim eu ia ficar contente! Corri para o lugar de onde vinham os ventos e me pus entre as suas cavernas. "Pelo menos acabarei com o vento noroeste, e ele não nos aborrecerá mais", exclamei. E fazendo recolher-se aquele vento indesejável, fechei a porta atrás dele. E ouvi os seus ecos pelas cavernas. Virei a chave na fechadura, em triunfo.
"Pronto", falei, "acabamos com ele."
"Qual escolherei no seu lugar?" perguntei a mim mesmo, olhando em volta. "O vento sul traz bom tempo": e pensei nos rebanhos e em toda vida nascente em toda parte, e nas flores des¬pontando nas cercas-vivas. Mas quando coloquei a chave na sua porta, ela começou a me queimar a mão.
"O que estou fazendo?", exclamei. "Quem sabe que danos irei causar? Como posso saber o que querem os campos? Milhares de males podem resultar desta minha loucura."
Confuso e envergonhado, olhei para cima e orei para que o Senhor me enviasse o Seu anjo outra vez para tomar a chave; e de minha parte prometi que não a quereria mais.
Mas eis que o Senhor mesmo Se pôs ao meu lado e estendeu a mão para pegar a chave. Ao deixá-la em Sua mão, vi que pousou de encontro ao sagrado sinal do cravo.
Doeu-me pensar que alguma vez eu tivesse murmurado contra qualquer coisa executada por Aquele que trazia tão sagradas marcas de amor. Ele então tomou a chave e a colocou no Seu molho.
"Tu é que guardas as chaves dos ventos?" perguntei.
"Sim, meu filho", respondeu com mansidão.
Olhei outra vez para aquele molho, e lá estavam todas as chaves de toda a minha vida. Ele viu meu olhar surpreso e perguntou: 'Não sabias, meu filho, que o meu reino domina sobre tudo?"
"Sobre tudo, meu Senhor!" respondi; "então não convém que eu murmure contra coisa alguma?" Ele colocou a mão amorosamen¬te sobre mim e disse: "Meu filho, a única coisa que te convém é, em tudo, amar, confiar e louvar." — Mark Gui Pearse
EXTRAÍDO DO LIVRO MANANCIAIS NO DESERTO DE LETTIE COWMAN
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