domingo, 8 de abril de 2012

RETORNANDO

Depois de longo período sem postagem neste blog, resolvemos voltar a luta e quem sabe marcar novamente espaço na blogosfera.
Parei, pois recebi uma quantidade enorme de ameaças via comentários, li novamente todos eles e percebi que são tão insignificantes que não valia a pena preocupar-me.

TARJA PRETA

Há correligionários tanto da situação, como da "oposição" que se não tomarem o devido cuidado vão acabar ou no tarja preta ou na prisão. Calma gente é apenas uma eleição.
Não joguem fora suas amizades ou percam o respeito pelas pessoas por quem quer que seja, o processo eleitoral passa, as pessoas e suas amizades devem permanecer e lembrem-se que os opositores de hoje, serão os aliados do amanhã.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

COMPLICOU

MP impugna criação de novo partido de Kassab no TRE-SP
Arthur Guimarães
Do UOL Notícias
Em São Paulo



O Ministério Público Eleitoral de São Paulo impugnou (contestou) junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o registro definitivo do Partido Social Democrático (PSD), sigla que o prefeito da cidade, Gilberto Kassab, pretende utilizar após deixar o DEM.

Agora, já são quatro os autores de petições apontando irregularidades e pedindo a suspensão do processo de autenticação da legenda.

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que reivindica a posse do PSD, assim como o DEM-SP e o DEM Nacional, que apontam fragilidades no processo de montagem do partido político, impetraram ações similiares no TRE.

Hoje, o advogado Guilherme Paiva Corrêa da Silva, que representa o PSD, tomou conhecimento das ações movidas contra a sigla que Kassab quer usar já nas eleições do ano que vem.

Como mostrou reportagem da Folha.com publicada no último dia 5, a impugnação do DEM conta com 38 páginas e questiona diversos aspectos do processo de formação do PSD --desde inconsistências no estatuto da nova legenda até a contagem de certidões emitidas pelos cartórios eleitorais validando assinaturas de eleitores que apoiaram a fundação do partido.

Segundo a impugnação apresentada à Justiça Eleitoral, o estatuto do PSD não detalha, por exemplo, quanto dos recursos do Fundo Partidário serão destinados aos diretórios nacional, estaduais e municipais da nova sigla. O detalhamento seria exigido por lei.

Na impugnação, foi anexada reportagem publicada pela Folha de S. Paulo, que mostrou que o partido do prefeito está usando atas clonadas para registrar diretórios municipais e estaduais do partido em todo o país.

O PTB, por sua vez, reivindica a posse da sigla PSD. "O antigo PSD foi incorporado pelo PTB, que até hoje paga as dívidas daquele partido. Nós temos um CNPJ do PSD ativo", afirmou o presidente estadual da sigla, deputado Campos Machado (PTB-SP), que vê na utilização de um nome já registrado um "vício insanável" para a obtenção do registro do partido de Kassab.

Procurados, representantes do Ministério Público Eleitoral, assim como a assessoria de imprensa de Kassab, não foram encontrados para comentar a reportagem.

domingo, 31 de julho de 2011

ESCLARECEDOR


Carta aberta ao Dr. Drauzio Varella

Prezado doutor Drauzio Varella, respeito muitíssimo o senhor como médico. Suas instruções, em programas de TV e na Internet, são excelentes e ajudam as pessoas a terem uma vida mais sadia.


Acabei de ler o seu artigo “Violência contra homossexuais”, em seu site. Gostei de boa parte das suas argumentações e considerei que, de forma geral, a sua abordagem como médico sobre esse assunto cercado de tanta polêmica foi bastante equilibrada.


O senhor está correto ao considerar abusiva a conduta de pastores que querem forçar os homossexuais a serem heterossexuais. E devo lhe dizer, inclusive, que os pastores que se prezam jamais interferem desse modo na vida das pessoas. Eles tão-somente pregam em tese, e não de modo direcionado, ofensivo e ridicularizante, a respeito do que é certo ou errado à luz da Bíblia.


Entretanto, com todo o respeito, gostaria de contestar uma parte do seu artigo. Ei-la: “A sexualidade não admite opções, simplesmente é. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira”.


De fato, a sexualidade não admite opções. O ser humano não escolhe se será homem ou mulher. Ele nasce menino ou menina. Quanto à homossexualidade, penso que não deve ser equiparada à masculinidade ou à feminilidade. Digo isso, não por preconceito, e sim por causa da própria fisiologia. Afinal, a mulher grávida, quando vai fazer a ultrassonografia, ela quer saber se o seu filho é macho ou fêmea, não é mesmo?


Pelo que tenho pesquisado, há vários fatores que podem contribuir para a manifestação do comportamento homossexual, ao longo da vida. Mas nenhum cientista conseguiu comprovar que a homossexualidade está ligada à genética. Não existe gene gay.


Reconheço, por outro lado, que existe a possibilidade de alteração de gene, decorrente de maus tratos na infância, por exemplo, conforme tem noticiado a revista Nature Neurosciense. E entendo que isso pode fazer com que o infante ou o adolescente venham a adotar um comportamento que não corresponda à sua fisiologia. Mas isso não significa que alguém já nasça homossexual.

O senhor também disse, de modo poético, que podemos controlar o nosso comportamento, mas não o nosso desejo: “O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira”. Com toda a sinceridade, considero muito perigoso esse raciocínio e explico por quê.


Muitos psicopatas têm o desejo de matar, não é mesmo? E o estuprador? Também tem o desejo de violentar mulheres. Da mesma forma, os pedófilos e efebófilos têm desejo de abusar de crianças e adolescentes. E assim por diante.


Por conseguinte, se considerarmos — com base na tese de que o desejo é indomável
como a água que despenca da cachoeira — que o ser humano, por causa disso, tem liberdade para agir conforme o seu desejo, por que temos ojeriza dos psicopatas, estupradores, pedófilos e efebófilos, e queremos que eles sejam condenados por seus atos?! Afinal, o desejo é indomável como a água que despenca da cachoeira. Como controlá-lo?

Vou exagerar um pouco agora. Digamos que pedófilos e efebófilos, aproveitando-se do precedente aberto pelo STF, ao liberar a passeata pela legalização das drogas, se reúnam em uma grande passeata na Avenida Paulista, em São Paulo, com cartazes, serviço de som, e comecem a gritar: “Estamos cansados de ser discriminados neste país! Pedimos cadeia aos fundamentalistas religiosos que pregam o preconceito pedofilófobo e efebofilófogo. Nós não escolhemos ser pedófilos e efebófilos, pois o nosso desejo é indomável como a água que despenca da cachoeira”. Estarão eles certos em sua reivindicação?


Caro doutor, parece um grande exagero o que estou falando, mas não estou comparando
isto com aquilo. Apenas quero lhe dizer que, para mim, é evidente que a sua tese é frágil e facilmente refutável. Reconheço que o senhor recebeu do Criador uma inteligência acima da média e não quero, de modo algum, ofendê-lo. Por isso, com todo o respeito — reitero —, peço-lhe que reveja a sua posição, a fim de que não incorra em simplismo e preconceito contra os evangélicos e católicos.

Cordialmente,


Ciro Sanches Zibordi
postado no Blog do Ciro em 08/07/2011

sábado, 16 de julho de 2011

Rápidas

Novos rumos na sucessão com a definição do PMDB.

Tértulo Alves será candidato a vereador pelo PMN.

Em andamento o processo de desfiliação do PMDB.

Tragédia do cotidiano

O AMANHÃ DAS TRAGÉDIAS
Rubens Lemos

Além de egoísta, a tragédia é uma herança exclusiva dos amores próximos. Na Grécia, o filósofo Aristóteles teorizou com precisão como se mirasse o mundo de hoje antes de eternizar a definição da desgraça.
Para ele, a tragédia é resultado de uma catarse de audiência e o ser humano, de forma consciente ou não, é atraído pelo sofrimento dramatizado.

A tragédia grega, que virou lugar comum de catástrofe seguida por inenarrável comoção, tem origem obscura e, por teoria, segundo livros que passei a vista por obrigação estudantil, tinha característica contraditória entre a seriedade e a dignidade. Definitivamente, catástrofe não combina com o estilo sóbrio das duas virtudes acima.
Longe de mim o esnobismo conceitual. A tragédia é uma cínica. Não penso em dimensioná-la pelo efeito episódico de cada dose do seu veneno.

A tragédia está em todo drama particular. Que explode, se estampa ou não no jornal, no portal, na televisão, nas redes sociais , provoca solidariedade e momentânea e depois some quando outro fato lamentável a substitui como uma carta tomando o lugar de outra num jogo mórbido.
Para quem fica viúvo, órfão ou saudoso de alguém querido, a tragédia é uma cutilada para sempre. É a mãe que não pode arrumar o quarto do filho que já morreu, como no verso do revés do parto de Chico Buarque de Holanda na canção Pedaço de Mim.

Esta é a tragédia maior que apavora a unanimidade dos pais. A inversão do valor natural da vida. Sepultar um filho, imagino, é ser enterrado de alma e continuar vagando, definhar e pedir para desaparecer de verdade.
Um companheiro do meu pai, que deixo no anonimato pelo absoluto respeito que ele merece. Primeiro, morreu sua mulher, vítima de câncer, e o corpo de atleta transformou-o num esquelético sem dieta programada.

Abandonou os amigos e, num tratado sem discussões, abriu mão da alegria e ela, penalizada, esqueceu dele. Em 2008, perdeu um filho, jovem, do inesperado, de problemas cardíacos. Sua tragédia acabou quando ele próprio foi posto dentro do túmulo, um ano e meses depois.
Tragédias pessoais e particulares são professoras. Nas minhas perdas, fiquei mais só. Por opção me tornei mais seletivo, menos exposto, mergulhei em reflexões, me vi mais próximo dos poucos, leais e verdadeiros amigos que não me abandonaram quando a parte formal da liturgia da morte foi encerrada. Mas a tragédia da falta dos que se foram está e estará comigo até quando vida eu tiver.

A tragédia é de quem fica. A angústia conseqüente da queda do pequeno avião da Noar não pertence aos 16 mortos carbonizados e brevemente esquecidos do noticiário. Ficará no coração e no inesperado dos que voltarão para casa para numa noite qualquer, relembrar o vinho tomado, a música preferida, o jantar planejado, o despertar numa manhã de sol.
A saudade é irmã do vazio, prima e confidente do desespero, parceira maligna do tormento, traiçoeira destruidora do sorriso, enchente avassaladora das estradas do sossego, semente venenosa do pranto, peste perniciosa da dor.

Faço o texto remoendo a entrevista, ainda sob forte impacto, de Diógenes Veras , marido da educadora Antônia Fernanda Jalles, uma das ocupantes do avião que explodiu próximo à praia de Boa Viagem em Recife(PE).
Diógenes tinha buscá-la no aeroporto de Parnamirim e recebeu o telefonema de um dos filhos, avisando-o do acidente. Na luta contra os redemoinhos do impossível, ligava atordoado ao celular da mulher. Encerrou dizendo que a vida cuidará de confortá-los. Sem conhecê-lo e em seu nome, minha solidariedade a todos.

E, cada vez mais, a revolta enxerta meu questionamento sobre a religião aplicada como analgésico nas tragédias, e amplifica minha devoção ao mais humano dos Apóstolos, Paulo, sábio ao contemplar o mar imenso como a sua dúvida e a exclamar: “Morte, afinal, qual é mesmo a
Do blog da Thaisa Galvão

sexta-feira, 6 de maio de 2011

HOMENAGEM

AMIGAS...
GOSTARIA DE EXPRESSAR
A MINHA GRATIDÃO
PELO VOSSO TRABALHO E DEDICAÇÃO
POIS NÃO HÁ...
PALAVRA MAIS SUBLIME...
COLO MAIS ACONCHEGANTE...
ABRAÇO MAIS ACOLHEDOR...
SORRISO MAIS SINCERO...
AMOR MAIS BELO.
NÃO IMPORTA O TEMPO,
EM QUALQUER ESTAÇÃO,
EM MEIO A TEMPESTADE,
NA BONANÇA,
NA ESCASSEZ,
OU NA ABASTANÇA,
MUSA INSPIRADORA,
QUE NOS TRANSMITE PAZ
E SEGURANÇA...

MAMÃE

FELIZ DIAS DAS MÃES!