sexta-feira, 30 de outubro de 2009

COLÉGIO PENTÁGONO

Realizou excursão a cidade de Portalegre-RN,valeu professor Dinho pela iniciativa que revela a sua preocupação com a educação.Forte abraço mano.

(Guia Michel com os alunos na pedra do letreiro)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Breve: Questão de opinião

Postagens abordando os mais variados temas,saúde,educação,política e outros.

Felicidades Denise


Seja como as flores que crescem mesmo convivendo com as impurezas do adubo, mas, não se contaminam e exalam um perfume excelente.
Feliz aniversário,
Ivanaldo Moura

Aguenta coração

Vontade

Os sonhos que sonhei,

As noites que não dormi,

Tudo por não parar de pensar em ti.

As chances que desperdicei,

Os amores que descartei,

Tudo por não querer te perder.

Todas as minhas lagrimas,

Todas as suas lagrimas,

Nada valeu a pena.


Uma vontade me consome,

Um desejo me invade,

Minha boca clama por seu beijo.


Sentimentos que me dominam,

Dores que me dilaceram,

E apenas uma vontade: ficar ao seu lado!


Escrito por Pâmella Oliveira

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Em primeira mão



O músico mossoroense, Ismar batera(foto), o caçulinha do seu "Calcino", acaba de acertar o seu ingresso na banda, Bonde do Forró. Radicado no Rio de Janeiro a mais de dez anos o músico pretende alçar voos mais elevados.
Todo o sucesso mano.

Aprendendo com Davi

DAVI E O TEMPO DE DEUS EM SUA VIDA - Francisco A. Barbosa
TEXTO ÁUREO
“E disse aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do SENHOR, estendendo eu a minha mão contra ele; pois é o ungido do SENHOR”
(1 Sm 24.6).

VERDADE PRÁTICA
Mesmo estando ungido a mando do Senhor para ser o rei, Davi soube esperar o tempo de Deus para ocupar o trono de Israel.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que Davi, mesmo na adversidade, soube esperar.
- Conscientizar-se de que precisamos esperar com paciência o tempo de Deus.
- Identificar o tempo de Deus

Palavras Chave:

-Tempo: Momento ou ocasião apropriada (ou disponível) para que uma coisa se realize;
-Paciência: Virtude que faz suportar com resignação a maldade, as injúrias, as importunações etc. Perseverança, constância. Nome de certo jogo de cartas. Perder a paciência, começar a não poder mais esperar, suportar ou procurar. Revestir-se de paciência, esperar com calma.
-Prudência: Qualidade de quem age com moderação, comedimento, buscando evitar tudo o que acredita ser fonte de erro.

INTRODUÇÃO
Uma das grandes lições na história de Davi é a sua paciência para esperar o momento certo de ascender ao trono de Israel. Paciência adquirida do trato com as ovelhas, paciência advinda da fé - inteira dependência; segurança das coisas esperadas - em Deus; paciência que era também fruto do imenso respeito que demonstrava por aquele que, embora desvinculado da vontade divina, havia sido ungido (consagrado; separado) para ser o primeiro rei de Israel.
Davi tinha tamanho respeito por um homem - que havia sido ungido à mando do Senhor - que isso quase lhe custou a vida por mais de uma vez, e quando teve a oportunidade de livrar-se do rei rejeitado, recusou-se fazê-lo. Isso demonstra a reverencia de Davi para com Deus e sua soberania sobre os assuntos da humanidade, assim, Davi sentiu que não tinha o direito de estender a mão contra o ungido do Senhor - ainda que Saul não gozasse mais dessa unção.
Nesse episódio, conteve o ânimo dos seus homens e jurou solenemente que jamais faria mal algum a seu senhor, tamanho o seu respeito por aquele que havia assumido o trono por desígnio divino, recusou-se a fazer justiça com as próprias mãos e confiou em YAWEH TSIDIKENU (O Senhor, Justiça Nossa), deixando a Ele o julgamento e a vingança.
Esse respeito ao rei ungido e o temor ao que o mandou ungir ficou patente quando somente o fato de cortar a roupa de Saul, causou-lhe remorso (v. 5), pois com efeito, as vestes são um substituto da pessoa; tocar na roupa é tocar na pessoa.
Mediante estes fatos, resta-nos uma pergunta: por que o Senhor proporcionou esta oportunidade a Davi para livrar-se do seu perseguidor, entregando Saul em suas mãos?
Deus vocacionou e ungiu Davi para governar seu povo. Mas, da unção até a ascensão ao trono, seu caráter precisava ser moldado mediante o exercício da paciência. Ele teve que aprender a esperar, e esperar o tempo de Deus. Davi estava sendo moldado, seu caráter tinha que ser forjado no cadinho da paciência; o futuro monarca deveria passar por essa ‘prova de fogo’ e dar testemunho do motivo pelo qual foi ungido por Samuel: temor ao Senhor. Davi se enquadrou perfeitamente no texto de Hc 2.4, ele tinha plena confiança n’Aquele que o vocacionou, demonstrou aquelas virtudes recomendadas por Paulo em Rm 12.9-21.
Ter fé é ter certeza, plena convicção, e como resultado viver em inteira dependência. Davi deu testemunho que confiava em Deus, esta esperança trouxe-lhe paciência para esperar o desenrolar dos fatos, ele sabia que o Senhor estava no controle e cumpriria seus desígnios. - “Quando estamos esperando, o plano de Deus e o seu tempo perfeito são dignos da nossa confiança”. Charles Stanley - Revista EBD
Definições:
Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: chronos e kairos. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece. Teologicamente descreve a forma qualitativa do tempo, o “tempo de Deus”, enquanto chronos é de natureza quantitativa humana, o “tempo dos homens”.
Em síntese podemos dizer que chronos, o tempo humano (medido), é descrito em anos, dias, horas e suas divisões. Enquanto o termo kairos, que descreve “o tempo de Deus”, não pode ser medido, pois “para o Senhor um dia é como mil anos e mil anos como um dia.” (2 Pe 3.8).
Cronos na mitologia grega é o arquétipo do tempo, o que devora os próprios filhos escondidos no interior de Gaia (a Terra). É em essência o viver do futuro, mas pelo medo de ser vencido pelo desconhecido presente. Kairos é uma antiga palavra grega que significa “o momento certo” ou “oportuno”.
As Escrituras vêem o tempo como um presente e uma oportunidade a ser usada sob a direção do Espírito Santo. Remimos o tempo para realizar aquelas coisas que estão de acordo com os propósitos de Deus. Nos dias corridos em que vivemos, a visão de tempo é como um produto que pode ser eficaz ou ineficazmente usado, disputado, administrado, economizado, perdido ou até convertido em dinheiro. A sociedade é regida pelo tempo chronos na busca desenfreada, frenética e compulsiva pelo prazer e pelo ter.

Diegese sobre ??????, ??????, ??? e ??

Há pouco tempo atrás, ao estudar a vida do patriarca Abraão, seus altos e baixos, detive-me em determinado trecho da narrativa bíblica, e meditava acerca do tempo de Deus. Aquele patriarca esperou vinte e cinco anos desde a promessa feita em Gn 12.4, para ver seu cumprimento. Segundo Ellisen, “a primeira promessa de uma semente levou 25 anos para ser cumprida; a segunda, levou aproximadamente 700 anos. A promessa de um rei levaria mais 400″ [ELLISEN, Id. Ibid., 1993, p.71]. E a vinda daquele em quem seriam benditas todas as nações, mais 1400 anos. ‘Bom é o senhor para os que se atêm a Ele’ (Lm 3.25). Creio firmemente que em sua onisciência, o Deus Todo-Poderoso determina soberanamente o seu tempo para cumprir fielmente suas promessas. É certo também que há um plano divino, eterno, que inclui propósitos e atividades de todo ser humano neste mundo. Ele participa dos acontecimentos aqui na terra e intervém para salvar seus servos fiéis do mal, cumprindo seus propósitos redentores. Ele está no controle de todos os acontecimentos ao nosso redor.
Será que Deus está sujeito ao nosso tempo? Gn 1.14 descreve o seguinte: ‘E disse Deus: haja luminares na expansão do céu, para haver separação entre o dia e a noite; e sirvam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos’; o tempo - chronos - foi estabelecido pelo Criador, e como toda a criação, a Ele está sujeito. O Deus que criou todas essas coisas com suas respectivas funções, pode também interagir neles visando o cumprimento de seus propósitos. O que diremos então diante do milagre excepcional descrito em Josué 10.12-15? ‘Então, Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos filhos dos israelitas: sol, detém-te em Gibeão, e tu lua, no vale de Aijalom. E o sol deteve-se, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isso não está escrito no Livro do Reto? O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o Senhor, assim, a voz de um homem; porque o Senhor pelejava por Israel.’
Ainda poderia citar Isaias 38.8 onde o Senhor operou tremendo milagre a fim de sinalizar a Ezequias que Ele ouvira a oração e vira as lágrimas daquele rei e que o curaria: ‘eis que farei a sombra dos graus, que passou com o sol pelos graus do relógio de Acaz, volte dez graus atrás. Assim, recuou o sol dez graus pelos graus que já tinha andado.’
O tempo tal qual conhecemos, com seus dias, meses e anos, horas, minutos e segundos, está sob direção de Deus, é sujeito a Ele e é para Ele um instrumento para agir em nossa vida a fim de edificar-nos até a estatura de varão perfeito à medida de Cristo.
Tempo, do grego ?????? (kairós) significando medida de vida, proporção devida, um período fixo ou definido e às vezes um ‘tempo’ oportuno ou apropriado; Há ainda ?????? (Chronos) significando ‘espaço de tempo’, e ??? (hõra) Significando qualquer hora, momento. No hebraico temos: ?? (‘et) com sentido de período de tempo, tempo designado, tempo certo, estação. Esta palavra aparece também em outras línguas semíticas como o fenício, árabe e acadiano. Ocorre cerca de 290 vezes na Bíblia em todos os períodos: ‘Então, perguntou o rei aos sábios que entendiam dos tempos’ (Et 1.13); ‘…e tropeçarão no tempo em que eu os visitar, diz o Senhor’ (Jr 8.12); ‘Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo(??-‘et) para todo intento e para toda obra’ (Ec 7.17); ‘et é usado para designar o tempo apropriado ou satisfatório para determinada atividade na vida; ‘tudo fiz formoso em seu tempo’ (Ec 3.11). Deus está no controle do tempo, muito embora, sua posição no terceiro céu, o paraíso de Deus revelado a Paulo em 2 Co 12, não sofra os efeitos do tempo, pois lá é eternidade, um eterno ‘agora’. Embora esteja numa dimensão não sujeita ao tempo terrestre, Ele o controla de tal maneira, que já desde o princípio, o tempo de todas as coisas estão determinados. [http://ogideao.blogspot.com/2008/12/diegese-sobre-e.html]

CONCLUSÃO
Davi esperou pacientemente no Senhor, e Ele ouviu a sua voz. Esperar o tempo de Deus é a garantia de não agirmos precipitadamente. É o segredo de quem quer fazer a vontade do Senhor. A Escritura diz que os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus, nem tampouco os nossos caminhos são os caminhos dEle (Is 55.8). O tempo do Eterno, evidentemente, não é o nosso tempo (Sl 90.4). Conhecedores desse fato, devemos confiar no Senhor e esperar nEle em todas as situações.

APLICAÇÃO PESSOAL
O tempo não é um inimigo, mas um amigo. Foi-nos encucado que devemos lutar contra o tempo, mas isso é loucura - e perda de tempo. Na busca pelo prazer, vivemos frenéticamente buscando aproveitar cada segundo, mas o resultado é dor e sofrimento, consequencia do pecado adâmico, mal interpretado pois, muitas vezes nos perguntamos: “porque Deus permite isso?”. Em sua soberania Ele pode sim intervir mas, respeita o livre-arbítrio e a escolha dos homens em auto-governar-se. Ele o permite, mesmo quando não consigo evitá-lo. Resta-nos então, encarar as dificuldades e percalços como aliadas na formação e aprimoramento do caráter e no preparo do futuro cidadão do céu.
Chronos serve para nos preparar. Quando compreendo e admito isso, consigo ver o tempo como algo que não é ruim, que serve para amadurecer-me e não pode tirar minha felicidade, porque esta está firmada em Deus - assim como encarava Davi.
No dizer de Paulo, o sofrimento tem uma finalidade bem definida. A demora no cumprimento das promessas também. Logo, o propósito de Deus na minha vida é usar o tempo para me ajustar ao ponto ideal, como afirma Davi, em Salmos 31.15: ‘Os meus tempos estão nas tuas mãos…’
Quando o crente vive em inteira dependência de Deus, como define fé em Hb 11.1, entrega não apenas a condução do seu andar neste mundo, mas também deixa a sua mercê o tempo.
O que o crente deve fazer então, já que para tudo está determinado um tempo?
Entregar-se! Deixar que o Espírito Santo leve a efeito o plano de Deus em sua vida e ter cuidado para não se afastar da vontade de Deus perdendo a oportunidade quanto ao propósito divino para a sua vida: ‘tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu’ (Ec 3.1). Ao entregar-nos totalmente ao Senhor e ficarmos em sua dependência, nos enquadramos na Escritura de Ec 8.5 e 6 que diz: ‘Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o modo. Porque para todo o propósito há tempo e modo. Porquanto o mal do homem é grande sobre ele.’
Tudo devemos entregar ao Senhor, pois somos incapazes de guiar-nos sozinhos. E como o faríamos? Não sabemos discernir o que há de suceder e como haja de suceder! Só o Senhor poderá cumprir seus propósitos e no tempo exato, previamente determinado. Há tempo para tudo, e o seu tempo não é o nosso; somos imediatistas, Deus é paciente e sabe agir no tempo certo, quer seja ele ?????? (kairós); ?????? (Chronos); ??? (hõra) ou ?? (‘et).

N’Ele que é paciente e age no tempo certo,

Francisco A Barbosa [ton frère dans le sauveteur Jèsus Christ].
Professor de EBD na IEAD Ministério Belém, em São Caetano do Sul, SP

Bibliografia:
Bíblia de Estudo Dake - CPAD;
Bíblia de Jerusalém - Nova Edição, Revista e Ampliada - Paulus;
Dicionário Vine - CPAD
www.ebdweb.com.br./

Adiadas as eleições

Conforme portaria publicada no diário oficial do estado do dia 23/10/2009, foram adiadas para o dia 01/12/2009 as eleições para diretor e vice das escolas estaduais ligadas a 8ª, 11ª e 12ª DIRED, segue a portaria.





Portaria n.º 2088/2009-SEEC/GS.



O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e,

CONSIDERANDO que o vestibular/2009 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, será realizado nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2009;

CONSIDERANDO ainda, que o espaço físico das escolas públicas da rede estadual de ensino estará cedido pra realização do vestibular/2009.

R E S O L V E:

Art. 1º. Tornar público a transferência da realização das eleições de diretores e vice-diretores das escolas da Rede Estadual de Ensino, jurisdicionadas a 8ª DIRED – Angicos/RN, 11ª DIRED – Assú/RN e 12ª DIRED – Mossoró/RN, para o dia 1º de dezembro de 2009.

Art. 2º. A realização das eleições de diretores e vice-diretores das escolas públicas da Rede Estadual de Ensino, jurisdicionadas as demais Diretorias Regionais, obedecerão ao cronograma estabelecido na Portaria nº 931/09-SEEC/GS, publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 01/09/2009.

Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Secretária de Estado da Educação e da Cultura, em Natal/RN, 22 de outubro de 2009.

Otávio Augusto de Araújo Tavares

Secretário em substituição legal

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

AMORES PARA TODA VIDA


Deus abençoe a todos e lhes conceda o que deseja os vossos corações.

PENSE NUMA GALERA LINDA

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

HOMENAGEM AO POETA DA TERRA

Meu natal foi com a luz
Que vez enquanto se apagava
Era uma única lamparina
Que no vento não ficava
Edwirgens que dormiu cedo
Com papai noel sonhava
Eu que não pude lhe dar um presente
A minha filha eu não acordava
Nessa hora eu fiquei triste
E para mim mesmo eu perguntava
O natal com tanta luz
Só a minha não clareava
Papai noel tocou sino pra tanta gente
E pra nós nada tocava
Andou em tanta casa
E só na nossa não passava
Ou será que ele passou?
E a nossa casa ele não viu?
Vai ver tava sem óculos
E passou com mais de mil
Ou então tava cansado
Nessa hora ele dormiu
O bom velhinho de barba branca
Pra quem se faz um pedido
Existiu pra muita gente
Mas, pra nós até duvido
Ficou só na fantasia
Foi mais um sonho perdido.
Autor: Queiroz

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

MEDITE

E sucedeu que... o ribeiro se secou. (1 Rs 17.7.)
O preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento das coisas, uma dádiva no vazio. As inseguranças materiais da vida contribuem para a sua firmeza espiritual. A tênue correnteza junto à qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de nós. "E sucedeu que... o ribeiro se secou" — eis a história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre confiar no dom e confiar no Doador. O dom pode ser bom por um tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.
Querite representava um sério problema para Elias, até que chegou a Sarepta. Então tudo ficou claro como o dia. As palavras duras de Deus nunca são Suas últimas palavras. Os ais, as perdas e as lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um homem melhor. Junto a Querite ele viveu pela fé. E quando em nossa vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra. — F. B. Meyer
EXTRAÍDO DO LIVRO MANANCIAIS NO DESERTO DE LETTIE COWMAN

MOCIDADE

A A.D.Francisca Alves convida os jovens do município para participarem do grande culto de mocidade que será celebrado no sábado dia 17 ás 19 horas.

ESCOLA BÍBLICA

Nesta Quinta-feira na congregação da A.D.Francisca Alves mais uma Escola Bíblica.

CORDEL DIFERENTE

Não incomoda muita gente
Um cordel diferente
Que limpa a boca
Mas não escova os dente
Dum cabra valente.
Que faz da alegria
Uma boa semente
Num coração contente.
Um olhar de respeito
Não vê diferente
O rico e o indigente.
Que canta a saudade
E não há quem aguente
Seu bafo de aguardente.

POESIA

"...E no brilho de uma pedra falsa
Dei amor a quem não merecia
Eu pensei que era uma jóia rara
Era bijouteria..."

O DIA DO PROFESSOR


Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem
como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro, D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino
Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos
tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de
bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as
matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os
professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária,
teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a
primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta,
onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O
longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de
dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro
professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a
estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do
ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de
outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam
doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores
Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada,
para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo
país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado
escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto
definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia
do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em
que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo
participar os alunos e as famílias".
portaldafamília.org

terça-feira, 13 de outubro de 2009

SANTA CEIA

Hoje às 19 horas na Igreja Assembleia de Deus, congregação de Francisca alves, culto de Santa Ceia, o celebrante será o presbítero Antônio Quirino.

Vivendo com sabedoria

Davi na Corte Real - Vivendo com Sabedoria - Pb. José Roberto A. Barbosa
Publicado em 12 de Outubro de 2009 as 11:34:52 PM
Texto Áureo: I Sm. 18.5 - Leitura Bíblica em Classe: I Sm. 16.18; 18.2-5, 13, 14
Objetivo: Mostrar que Deus deu a Davi unção bem como prestígio diante de Israel, e ele se conduziu com prudência na presença de seus líderes, amigos e auxiliares.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos a respeito das qualidades de Davi, dentre elas, destacaremos a sabedoria. Na verdade, de nada adianta ter muitos atributos pessoais e não saber utilizá-los adequadamente. Meditaremos, inicialmente, a respeito de como Davi fez uso de suas qualidades no palácio, principalmente da prudência, sinônimo, na lição, de sabedoria. Ao final, refletiremos a respeito da importância da sabedoria e do controle da língua nos relacionamentos pessoais.

1. AS QUALIDADES DE DAVI
Depois de ter sido rejeitado por Deus, e a conseqüente perda de apoio de Samuel, Saul ficou atordoado, e passou a precisar de ajuda, inclusive psicológica. De vez quando, conforme lemos em I Sm. 16.15-18, o rei de Israel entrava em crise e tinha perturbações mentais, o narrador bíblico declara que a causa dessas crises era um “espírito maligno, enviado por Deus” (v.15). Essa declaração, na verdade, trata-se de um hebraísmo, em outras palavras, o texto diz que Saul sofria de uma insanidade mental, proveniente da atuação diabólica, permitida por Deus. Na época, como ainda é sugerido atualmente, em alguns casos, o tratamento recomendava o uso da música. Os súditos de Saul recomendaram um músico hábil, filho de Jessé de Belém, denominado Davi (v. 16). O instrumento tocado por Davi era a lira (kinnor em hebraico), de menor porte que uma harpa comum, de modo que pudesse ser transportada com facilidade. Mas saber tocar a lira não era a única qualidade de Davi, pois de acordo com o servo que o recomendou ele era “valente, e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença”, e principalmente, que “o Senhor era com ele” (v. 18). É possível que nem todos na igreja tenham essas mesmas qualidades, principalmente a de tocar um instrumento ou se enquadram em determinados padrões de beleza, mas é indispensável que mantenha o controle da língua, que sejam fortes e valentes na luta contra o mal, e principalmente que o Senhor seja com eles.
2. A SABEDORIA DE DAVI NO PALÁCIO
O Senhor era com Davi, por isso, ele ascende do trabalho pastoril para o serviço no palácio real. Isso aconteceu porque Saul não permitiu mais que Davi voltasse para sua terra, retendo-o no palácio real (I Sm. 18.2,5). Durante tal período Davi se portava com lealdade ao rei, ainda que esse o perseguisse. Para aliviar as adversidades em sua vida, decorrentes da inveja de Saul, Deus proveu um amigo para o jovem. Jônatas, o filho e provável herdeiro do trono, percebendo a loucura do pai, fez uma aliança de amizade com Davi. O pacto de amizade entre Davi e Jônatas serve de lição para a construção de laços duradouros ao longo da vida. Amizade sincera é cada vez mais rara, haja vista a cultura da individualidade e a busca desenfreada pela satisfação própria que leva à barganha. Jônatas esteve disposto a sacrificar-se por Davi várias vezes (I Sm. 18.4; 20.4). Diante das atitudes insanas de seu pai Saul, Jônatas defendeu seu amigo (I Sm. 19.4). Não havia sentimentos de ciúme, inveja ou mesquinhez em Jônatas. Ele era amigo de Davi, e o defendeu porque discernia as reais intenções do coração do seu amigo. Nos momentos mais difíceis Davi contou com as palavras de encorajamento de Jônatas (I Sm. 23.15,16). Por causa de sua sabedoria (prudência), Davi era amado não apenas por Jônatas, mas também por todos os servos do rei (I Sm. 18.6-7) e isso, certamente, incitava mais ainda o ciúme de Saul.

3. SABEDORIA NOS RELACIONAMENTOS
Em I Sm. 18, está escrito quatro vezes que Davi prosperou, ainda que o rei estivesse contra ele. Mas isso não importava, pois mesmo o rei estando contra Davi, o Senhor era com ele (I Sm. 18.14). Além disso, o Senhor favoreceu Davi com uma outra qualidade, fundamental diante das ameaças desequilibradas de Saul: a sabedoria (prudência). O termo hebraico para prudência (sabedoria) é sakal, que também pode ser encontrado em Pv. 10.19. Nesse versículo essa palavra está associada à pessoa que consegue manter sua boca fechada. Ao invés de se adiantar e dizer palavras fora de propósitos, Davi acatava as circunstâncias com sabedoria. Não foram fáceis as situações pelas quais aquele jovem teve de passar. Em I Sm. 18.8,9 é dito que Saul se indignava contra Davi e não o via com bons olhos. Isso quer dizer que Saul estava tomado pela inveja. Os livros sapienciais nos deixam instruções claras a respeito dos males que a inveja pode causar (Sl. 37.1; 73.3; Pv. 14.30; 27.4; Ec. 4.4; 9.6). Os religiosos entregaram Jesus conduzidos por esse sentimento (Mt. 27.18; Mc. 15.10). As primeiras perseguições aos apóstolos também decorram da inveja (At. 13.45; 17.5). Paulo orienta os cristãos para que não sejam tomados por ela (Rm. 13.13; I Co. 3.3). O cristão espiritual não segue o caminho carnal de Saul, não se deixam conduzir pela inveja. Antes se posiciona com sabedoria, mantendo o devido equilíbrio em todas as circunstâncias, não falando demais, controlando sua língua nas ocasiões mais adversas (Tg. 3.8; Pv. 10.11,20,32; 21.23; 13.3; Ef. 4.29; Mt. 12.34-37)

CONCLUSÃO
Apesar da perseguição do rei Saul, Davi prosperava em tudo o que fazia porque o Senhor era com ele. A causa do bom êxito de Davi estava nas qualidades que Deus construiu em seu caráter. A principal delas era a prudência, assumida na lição de hoje como sabedoria. Davi sabia se relacionar com as pessoas, com seus amigos, servos do palácio real, e principalmente a lidar com as crises insanas do rei Saul. A demonstração mais concreta da prudência de Davi estava no uso da língua. O jovem no palácio sabia o momento de falar e de ficar calado. Nisso consiste a sabedoria, é nessa cercania que habita a prudência (Pv. 11.12; Ec. 3.7; 15.23; 25.11).

ebdweb.com.br/

Comemorar o que?

15 de Outubro, dia do professor, sem motivos para comemoração, abandonados,esquecidos, mas não vencidos.
Continuaremos a luta.

CONVITE

Convidamos toda a sociedade baraunense para participar do culto da família, domingo no Templo sede da Assembleia de Deus.

Breve

Em breve vamos abordar as eleições no João de Abreu.

Voltei

Retomamos as postagens para tristeza de alguns.

Massa

O evento que contou com a presença dos cordelistas, Antonio Francisco e Nildo da Pedra Branca, foi o acontecimento do ano.
O turno vespertino deu um show.
Professora Denise, Obrigado.

Feira

A feira de ciências do João de Abreu bombou de novo.
Valeu galera.